Uma vida de sexo - Tia Bia
Este deveria ser o capitulo sete mais por distração minha ele não foi publicado.
Então vamos lá.
Preparei os furos e fiquei de vigilância para vela no banheiro e na cama, quando começou a anoitecer a vi se preparando para tomar banho, e disfarcei e fui para meu mirante aprecia-la.
Ela entrou no banheiro cantarolando vi que tinha nas mãos um dos pepinos que havia comprado, retirou a roupa e pude ter uma das visões mais gratificantes do meu tempo de punheteiro, ela era simplesmente linda, as pernas longas e grossas, uma boceta inchada,com um pequeno tufo de pelos em forma de triangulo e com um grelinho a encimando, grelo este que ela começou a dedilhar, enquanto passava a pomada no cu, dois seios perfeitos como duas pêras Argentina, e a bunda, que bunda linda pequena mais bem torneada, das bundas que eu já tinha visto aquela é com certeza a mais bonita.
Sua mão direita dedilhava o grelo enquanto que com os dedos da mão esquerda ela tentava penetrar seu cu, primeiro com um depois com dois quando conseguiu meter o terceiro pegou o pepino o chupou como se fosse uma pica e começou a tentar a penetração, colocou um pé em cima da pia ficando totalmente aberta e exposta pra mim, a vagina abriu-se e pude ver aquela coisa linda, rosinha em seu interior, meu pau logicamente já estava em minha mão e eu o punhetava numa punheta deliciosa, ante aquela visão, começou a forçar a ponta do pepino no cu, logo o retirou, se enrolou na toalha saiu do banheiro me deixando decepcionado, logo retornou com uma faca, cortou o pepino na ponta mais grossa o firmou no chão e se arriou em cima, como se estivesse dançando a dança da garrafa, foi sentando devagar de onde eu estava eu tinha uma visão magnífica ela de frente pra mim com as pernas abertas segurando o pepino e o forçando, contra o cu, comecei a sentir aquela sensação gostosa crescendo dentro de mim fixei o olhar em sua boceta e gozei enchendo minha mão de porra, ela com a mão livre começou a dedilhar a boceta descia um pouquinho e voltava a subir sua expressão facial mostrava o quanto estava doendo mesmo com o uso da pomada, o pepino não entrava, logo desistiu voltou a se enrolar na toalha saiu do banheiro, voltou com uma cenoura e um saco plástico de mercado, colocou a cenoura dentro do saco o ajeitou como se fosse uma camisinha, jogou um pouco de Xampu em cima dele e voltou a sentar-se em cima, vagarosamente desta vez obteve sucesso tendo toda cenoura enfiada no seu cu o dedo freneticamente na boceta numa siririca, subia e descia, meu pau novamente duro, sua mão na boceta cada vez mais rápida já metia os dedos dentro da boceta, o corpo subia e descia, tinha a cenoura toda dentro do cu, o movimento da mão cada vez mais rápido, um sorriso nos lábios que mordia de vez em quando, a vi gozando, gozei junto, com dificuldade, levantou-se sentou no vaso ainda dedilhando a boceta agora mais calma, após alguns minhtos pegou o pepino deu um beijo nele e o jogou dentro do saco onde estava a cenoura, colocou na cesta de lixo e foi pro Box se banhar fechou a cortina perdi minha visão, eu tinha que fazer um buraco que desse pro Box, como já tinha visto o que me interessava e gozado duas vezes fui embora à noite certamente eu estaria no telhado.
continua