"Dei" minha esposa a um amigo!!! Que delícia!

Um conto erótico de Marido Voyeux
Categoria: Heterossexual
Data: 07/10/2009 02:03:13
Última revisão: 08/10/2009 08:28:47

Olá!

Sou casado com uma lindíssima mulher. Eu tenho 39. Ela, 26 anos.

No mês passado recebemos em nosso apartamento em São Paulo um amigo de Brasília.

Ele também é casado, mas veio sozinho a São Paulo a negócio e para passar a sexta, sábado e domingo com a gente. Fomos buscá-lo no aeroporto, passou o dia resolvendo negócios pessoais e à tardinha voltou para nosso convívio de dois dias.

Sabíamos que ele chegaria e ficaria em casa nesses dois duas. Combinamos que minha esposa iria abusar dos vestidinhos curtos e mini-sais.

Minha esposa sempre fica com a calcinha molhada ao disfarçar, fingindo-se de distraída para facilitar e mostrar sua calcinha, coxas e peitinhos, trazendo consigo muitos admiradores.

Mas dessa vez ela me deixou feliz de forma atordoante.

Fomos ao aeroporto em nosso carro. Eu fui dirigindo e ela ao lado já fazia questão de deixar a saia bem encolhida.

Combinamos que o amigo se sentaria na frente, assim, ela poderia ficar bem à vontade no banco detrás.

Você já pode imaginar o que esperava para nosso amigo. Permitindo que nossa visita tivesse toda visão de suas coxas e calcinha, Fernanda fazia questão de chamar atenção de Vitor que não tirava os olhos das coxas dela, admitindo que o que via lhe era absolutamente prazeroso e regozijante.

Tudo correu maravilhosamente bem. Nós três estávamos festivos e radiantes com o final de semana de prazeres que poderíamos ter.

Deixamos ele no centro de São Paulo e esperamos felizes a chegada dele para o jantar e o merecido 'descanso'.

Ele chegou bem antes do jantar. O dia estava quente, um calor que nos remetia ao uso de roupas leves. Resolvemos mostrar as piscinas, jardins e áreas externas do nosso prédio para ele. Minha esposa nessas horas já tinha trocado a saia curta e colocado um vestidinho provocante. Além de curtíssimo ele é bem transparente. Estava toda afoita.

Com uma máquina de fotografar nas mãos, eu fazia questão de tirar muitas fotos. Ora eu tirava fotos com ela perto dele; ora eu pedia para ele nos fotografar. Nessa hora eu fazia questão de colocar minhas mãos extrategicamente sobre suas coxas ou peitos, além de nos beijar calorosamente.

Na hora do jantar iniciamos aquela que seria uma das mais gostosas noites de toda nossa vida conjugal.

Minha esposa toda faceira e falava até pelos cotovelos. Queria se mostrar ao máximo, aliás, seguindo rigorosamente minhas orientações.

Uns minutos antes de sentarmos à mesa eu tinha acabado de sair do banho e vi que os dois estavam bem afinados na conversa. Ele em pé no balcão que divide a sala e a cozinha; e ela na cozinha, agachando, levantando, pegando coisa debaixa da pia, e dá-lhe pernas, coxas e calcinha para o moço ver e ficar todo vislumbrado. Imagino o quanto ele queria chegar por detrás e encoxar a bunda gostasa da minha esposa, metendo as mãos nos seus peitinhos e beijá-la, chupando-a em seguida todo seu pescoço.

Notando toda aquela aproximação dos dois, disfarcei e disse: Amor, vou até a padaria buscar uns paezinhos enquanto você fica termina o jantar. Vê se o Vitor não quer uma bebida. E continuei... E você, Vitor, fique à vontade, cuide bem da Fernanda. Ajude-a no que ela precisar. Venho já.

Fernanda entendeu o que eu queria que ela fizesse, e que ir à padaria era apenas um pretexto para facilitar as coisas.

Com a desculpa do calor, ela entrou no assunto de roupas leves, assim, justificando o uso de roupas tão... digamos... leves.

Enquanto fui à padaria, evidentemente que demorei o máximo possível. Da padaria, para provocar ainda mais, liguei em casa e perguntei se ela queria mais alguma coisa, demonstrando assim que eu demoraria um pouquinho mais para chegar em casa, apesar da padaria ficar à cem metros do prédio.

Sabendo que só ela me ouvia no telefone, eu pedi: Amor, fala que você está com muito calor e pergunta para o Vitor se ele não se importa de você colocar um shortinho. Assim você vai provocá-lo ainda mais. Ela concordou, agradeceu e pediu para eu trazer duzentas gramas de presunto, disfançando...

Quando cheguei da padaria vi que os dois estavam ainda mais soltos. Vitor tomava uma lata de cerveja. Logo eu abri uma para mim. Sentamos no sofá e meu amor, servindo alguns guloseimas para nós dois, desfilava para lá e para cá com aquele shortinho ultra-curto se dizendo muito molhada de tanto calor.

Num dado instante eu não me contive. Disse ao Vitor: Fala aí, Vitor, essa Fernanda tá demais, não tá? Cada dia mais linda. Cada mais mais deliciosa.

A Fernanda fingiu dar uma bronca para a minha conversa. Na sequência pedi ao Vitor que tomasse banho e que também pusesse um short ficando à vontade, sem camisa... que a casa era dele, etc.

Caro leitor, não deu outra. Meu amigo percebeu que eu estava gostando daquela situação e entendeu que a missão dela era mais que apenas visitar um casal de amigos. Jantamos. Fiz questão de que ele e ela ficassem do mesmo lado da mesa. Pude notar pelo vidro da mesa que os joelhos dos dois estavam grudados.

Eu estava em ponto de explodir de tesão.

Durante o jantar, virava e mexia eu entrava no assunto da gostosura da Fernanda... E assim foi...

Terminado o jantar, continuamos à mesa em longo e descontraído bate-papo. Mais tarde fomos para a sala para curtir um filme. Eu peguei um colchão de solteiro e coloquei em cima do tapete da sala. Disse que era para o Vitor dormir ali. Coloquei também dois ou três travesseiros para ele. Nestas horas minha imaginação fértil não esquecia de nenhum detalhe.

Nosso amigo deitou-se no colchão. Eu me deitei no sofá. Imaginem... ele no chão, de calção, deitado no colchão e eu em cima do sofá também deitado. Eu estava super excitado. Dava para perceber o volume do meu pau querendo pular do short que estava usando.

A Fernanda veio para sala surpreendentemente com uma saia curtinha, de tecido solto e uma bluzinha de alcinha.

Simplesmente ela chegou no sofá onde eu estava e abaixou para me dar um beijo. Nosso amigo Vitor pode olhar tranquilamente para as coxas, calcinha e bunda deliciosa da Fernanda. Nesta hora ela me beijou, deixou a mim e a ele super excitados e saiu da sala.

Voltou novamente e fez o mesmo gesto. Eu sabia que a cada saída da sala ela trocava de calcinha. Ora punha uma calci

nha vermelha, ora punha a calcinha preta. Eu simplesmente não aguentei.

Na terceira vez que ela entrou para me beijar eu a agarrei e beijei-a longamente e deixando de propósito a bunda deliciosa dela virada para o Vitor.

Aproveitei e passei as mãos nas coxas dela erguendo ainda mais a saia curta, permitindo ainda mais que o Vitor visse todo o patrimônio delicioso da minha esposa.

Tomei uma decisão naquela hora. Foi uma coisa mágica. Levantei-me do sofá e falei: Amor, estou com muito sono agora. Vou para o quarto e você terá que ficar aqui com o Vitor ciceroneando ele até mais tarde, tem problema?.

Ela disse que não. E perguntei ao Vitor: Amigo, você se importa de eu dar uma descansada... a Fernanda fica aí com você?.

Ele mais que depressa concordou, notando, é óbvio, tudo o que eu e a Fernanda queríamos. Enquanto eu dava aquelas ordens, a minha esposa estava em pé bem ao lado do Vitor que continuava sentado. Ou seja, ele estava apreciando aquele conjunto arquitetônico deliciosa da minha esposa. Fiz questão de abraçá-la e beijá-la metendo-lhe as mãos por baixo da sainha. Notei que ela estava absolutamente molhada.

Saí da sala e fui para o quarto tomando a providência de desligar a luz da sala deixando os dois apenas com o clarão da TV. Fechei a porta que separa a sala do quarto e deixei os dois para uma deliciosa noite de meteção, chupação e gozação.

Assim que eu saí da sala minha esposa maravilhosa que estava em pé, simplesmente colocou suas pernas uma de cada lado do corpo do Vitor e começou a descer devagarinho em direção ao cacete dele que nessa altura do campeonato estava duro como um cabo de formão.

Não pude pegar no sono de tanta tesão em saber que minha esposa estava sendo inteiramente devorada por nosso amigo. Levantei-me quietinho, sem fazer o menor barulho, abri no escuro lentamente a porta do quarta, me agachei e fiquei ouvindo os sussurros que nesta altura nem um dos dois evitavam. Em alguns momentos podia ouvir que ela gemia dizendo coisas no ouvido dele... em outros momentos, silêncio... ela estava chupando o delicioso cacete do macho que, incansavelmente, cuidava dela como uma égua no sio.

E eu sei o que ela faz com um caralho na boca, meus amigos, pensem numa punheta em você através dos lábios treinados da minha emposa. Que delícia!!!

Fiquei ali até umas duas da manhã. Os dois meteram, fuderam, gozaram, chuparam... imaginava eu o vermelhidão da bucetona da minha esposa de tanto aguentar aquele caralho... claro que o melhor ia acontecer durante a madrugada.

Voltei para minha cama, bati uma super deliciosa punheta e deixei os dois ali, desfalecidos de tanta luxúria, de tanto gozo, de tanto prazer... os dois abraçadinhos...

Isso eu pude ver lá pelas três da manhã...

Às cinco acordei novamente com aquele acasalamento, aquele ajuntamento dos dois, aquela copulação... minha esposa estava sentada em cima daquele caralho de frente para ele e com as mãos voltadas em cima do joelho dele fazendo um vai-e-vem ultra-rápido que só ela sabe fazer... ele gemia e ela começou a querer sussurar alto...quase dando gritinhos Que tesão, que tesão, você me mata de tesão, que delícia. Os dois transavam e eu estava recompensado por entregar minha amada, querida, gostozérrima e amorosa esposa aos braços fortes, viris e estraçalhadores do meu amigo Vitor.

Acordei com o barulho do chuveiro do meu quarto. Ela estava tomando banho. Era manhã de sábado. Ele viera para passar o final de semana com a gente. Felizmente no sábado e no domingo já não tínhamos mais nada a esconder. Eu fui buscar paezinhos quentinhos para os dois, enquanto eles ficaram se beijando e se abraçando.

No sábado à tarde, na hora dela preparar o jantar, eu e o Vitor descemos no prédio para fazer uma sauna e lá tive oportunidade de agradecer aos doces momentos que ele havia proporcionado a mim e à Fernanda.

Só pude naquele momento solicitar ao amigo três coisas: 01) Que ele me contasse tudo o que fez com ela com detalhes mínimos; 02) Que, se não fosse muito, que ele proporcionasse novamente uma noite de muita meteção na minha esposa Fernanda; e 03) Que nesta noite de sábado eu ficaria junto com os dois para vê-los metendo e fodendo com sussurros e gritos de prazer.

Ele me atendeu.

Estávamos ali na sauna a sós. O vapor daquele ambiente nos deixava tranquilos caso alguém entrasse ali. Como era sábado bem a tarde, quase noite, esse risco correríamos muito improvavelmente.

Ele começou a contar tudo e elogiar minha esposa. Falou das coxas dela. Que delícia que eram. Falou da cor da calcinha que viu logo quando olhou para a Fernanda ainda no aeroporto. Ele disse que naquela hora ele já imaginou-se beijando a bucetinha dela.

Detalhou o momento da sexta-feira, quando eu fui na padaria... disse que aproveitou para elogiar a Fernanda, dizendo: Fer, que sortuda você é pois tem um marido que lhe deixa à vontade. Ele não tem ciúmes dessa sua roupa?

Comentou que a resposta da Fernanda sempre foi: Ele adora que eu fique assim. Quer que eu mostre tudo o que eu tenho de bom e belo.

Com esse diálogo entre mim e ele, nós dois ficamos super excitados. Depois que ele fez toda uma dissertação a respeito das horas deliciosas de meteção com minha amada mulher, eu notei que por baixo da sunga que ele usava (inclusive fui eu quem emprestou a sunga para ele), estava um cacete duro, grosso... e meus amigos, eu não me contive... pedi a ele que eu pudesse ver o mastro que ele injetou dentro da minha mulher.

Ao olhar aquela ferramenta latejante, não hesitei e disse: Deixa eu por a mão um pouco?. Ele disse: Fique à vontade.

Falando sério, tive que colocar as duas mãos naquele caralho gostoso e ainda assim a cabeça ficou descoberta.

Parabenizei-o pela assombrosa e deliciosa ferramenta e comentei, finalizando o assunto: Tenho certeza que, quando a Fernanda estiver te chupando e eu ficar ali pertinho, ela vai me oferecer seu pau para eu chupar. Acho que não vou declinar do pedido dela. Tá???.

Subimos excitados para o jantar. A Fernanda estava só de blusa que dava acima da metade das coxas. Qualquer agachadinha que ela desse para pegar alguma coisa na cozinha, com certeza, o panorama seria minimamente saboroso. A blusa mais parecia uma camiseta. E de tanguinha vermelha arrendada, uau, que mulher, que delícia.

Não aguentei. Iniciamos ali mesmo uma beijação e ela me disse no ouvido: Quero hoje tudo em dobro.

Nunca ninguém poderá ser tão feliz como eu no casamento. Minha esposa é efetivamente a melhor esposa do mundo.

Fiquem atentos. No próximo texto vou explicitar o que aconteceu na segunda noite deste marido que adora, morre de tesão ao ver sua esposa amada, gostosa, deliciosa nos braços de outro homem. Ainda mais quando esse homem mete tão gostoso que deixa minha esposa gritando a ponto de acordar a vizinhança. Que delícia ser corno!

Abraços a todos. E, por favor, encaminhem email para nós, pois, na próxima vou contar outros fatos deliciosos que minha esposa e eu vivenciamos.

Obrigado a todos pela leitura.


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Comentários

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21/11/2020 03:38:39
Que merda!!! Côrno escroto!!!
20/01/2020 03:24:57
muito bom,10
09/02/2019 09:40:40
Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.
15/06/2018 20:52:42
Delícia de conto vc tem muita sorte em ter uma mulher assim,
10/08/2013 15:43:28
Olá sou da regiao de Campinas, adoro possuir esposinhas safadas, curto demais apimentar a relação de casais, se for isso que procuram, entrem em contato, vou adorar conhece-los e quem sabe algo mais, bjs
14/10/2009 10:19:09
Sou autor do texto verídico acima. Gostaria que entrassem em contato comigo aqueles que compartilham do jeito gostoso de ser corno a fim de falarmos a respeito de nossas esposas, trocarmos fotos das mesmas, etc. Minha esposa adora quando recebe uma mensagem devoradora do seu corpo através das fotos que temos. Conto com todos os cornos do Brasil. Fico no aguardo.
08/10/2009 00:38:20
Adorei a ousadia e a cumplicidade de voces. Leiam minhas aventuras e me escrevam ou adicionem: . Beijos e abraços.
07/10/2009 20:12:02
cara, cuidado, pois a tua amável esposa ainda vai pedir para o Ricardão te faturar. aí de corno passas para veado.
07/10/2009 12:18:24
queres vir pra Angola com a tua esposa, eu pago tudo a guardo a rresposta.cumprimentos
07/10/2009 10:31:12
Gostei imenso
07/10/2009 09:48:32
Muito bom seu conto. Bem escrito e muito excitante!
07/10/2009 08:43:03
Meu hotmail é Vamos marcar um bate-papo pelo msn? É o mesmo endereço.
07/10/2009 08:41:57
Obrigado. Gostaria de manter contato via msn e quem sabe
07/10/2009 02:47:47
errei acima, 18 cent. de rola grossa, serão bem recebidos em Poa.Nota 10
07/10/2009 02:46:23
vc quer vir com sua esposa me visitar em porto alegre? serão bem vindos.Tenho 51 anos 1 cem=nt


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