A primeira vez do filho da amiga, foi comigo!
Sem ter muito o que fazer, passei a frequentar binguinhos, mais uma ação entre amigas. Cada semana na casa de uma, com sorteios de utilidades domésticas. Os maridos quase não participam, muitos porque não gostam e outros porque trabalham.
A dona da casa arruma as prendas, providencia o café e salgadinhos, ficando com a renda do evento. As convidadas compram as cartelas. Às vezes, o bingo acontece no salão de algum restaurante, com a renda dos comes e bebes para o estabelecimento e participação a quem promove.
Desde que fecharam as casas de bingo, tal prática é comum em muitas associações de bairros. O nosso grupo é grande, todas com mais de trinta, algumas até na melhor idade. E é um ótimo ensejo para colocar as fofocas em dia.
Num certo dia, o assunto eram os problemas com filhos adolescentes. A rebeldia, mania do som alto em casa, as tribos que frequentavam, as saídas noturnas, o medo de que se envolvessem com drogas, os namoradinhos, modo de vestir e... sexo.
Eu já tinha passado por isso com meu enteado. Me chamou atenção as queixas da Sandra. Ela tem 38 anos, talvez a mais bonita da turma, loira, olhos azuis, corpinho como dizem, ¨tudo em cima¨, nem parecendo que teve dois filhos. Com certeza foi muito linda quando jovem.
Na primeira vez que fui ao bingo, foi ela quem acabou sentada na mesma mesa, me ensinando como funcionava as cartelas coloridas, se podia bater com linha vertical, diagonal, horizontal, cartela cheia e outras dicas. Acabamos ficando amigas.
Sandra reclamava que o filho estava intratável, sempre mal humorado e grosseiro. Evitava sair com os pais e vivia trancado no quarto, jogando videogame. Rebelde, o marido volta e meia brigava com o garoto. E o rapaz não tomava jeito.
Quando ela disse que o filho sempre demorava no banheiro, já imaginei o porque. Tive certeza da suspeita quando ela contou que tinha encontrado várias revistas pornográficas no quarto. O pior é que ela tinha dado bronca do menino pela ¨sem vergonhice¨ e rasgado todas, jogando no lixo.
Achei uma idiotice o que ela fez. Sem me conter, terminado o bingo, convidei Sandra para um chá na minha casa. E voltei ao assunto:
- Sabe, Sandra, aquele papo dos filhos? Bem, sem querer me meter na sua vida mas me metendo, acho que vocês estão errando. Também tive alguns problemas com meu filho, mas, tem que entender que é uma fase, sabe?
- Não é não, Adélia. Você fala isso porque o seu filho é um moço calmo, muito educado. Diferente do Marcelo. Você que não conhece! Precisa ver, tem hora que parece um bicho! Eu nem sei o que acontece! Seu filho é um anjo perto do meu. Até comentei com meu marido que fiquei com inveja, do modo carinhoso que ele te trata. Já o meu... arre!
Era um diálogo meio chato. Pensei até encerrar por ali, mas continuei:
- Bem, o que eu quero dizer é que tudo não passa de fase, fase que todos passamos. O tempo em que se é meio criança e meio adulto. Eu também achei revistinhas no quarto do Dinho. Sabe o que fiz? Deixei tudo ali, fazendo de conta que nem vi. Masturbar nessa idade é a coisa mais comum. Eles estão ansiosos por sexo e isso é normal, sabe?
- É, mas, não contei o pior. Não fiquei tão brava com as revistinhas. Fiquei mais brava porque, porque... ele andou pegando... você não conta pra ninguém, tá? Nem meu marido sabe, viu? Ele, ele andou pegando minhas calcinhas. Eu descobri porque estava melada. Melada! Já pensou que nojo? Deu tanto ódio que...
O diálogo foi mais ou menos assim, não me lembro bem. Estou tentando reproduzir da forma mais fiel possível. Só sei que naquela hora não me contive e a interrompi:
- E daí? Arrancou algum pedaço de você? Pensa bem, mulher, qual o problema? Você deveria é ficar contente, ora! Isso quer dizer que o menino te acha desejável, viu? Com certeza ele tem orgulho de ter uma mãe assim! Olha, você tem internet? Faz uma pesquisa e vai ver como isso é comum!
Ela retrucou, sem se convencer, afirmando que aquilo era ¨anormal¨, ¨sem vergonhice¨ e tudo o mais. Éramos amigas, mas, nunca tínhamos conversado sobre coisas mais íntimas. Assim, fiquei curiosa em conhecê-la melhor.
- Posso te perguntar uma coisa? Você já fez... sexo oral? Seu marido te chupa ou você já chupou ele?
- Credo Adélia! Você tá doida? Isso é coisa de puta! Acho nojento, só de pensar! Vai me dizer que você faz?
- Ora, mulher! Você precisa ler mais, se atualizar. Mas é claro que eu faço! E sabe porque? Se eu não fizer, daí que meu marido vai pagar para uma puta fazer para ele, entendeu? Acho que não, mas deixa perguntar: E anal?
- Como assim, anal?
- Anal, sexo anal. Você já deu o cuzinho para ele?
Falei devagar, ressaltando a palavra ¨cuzinho¨. Era para chocá-la mesmo.
- Cruz credo, isola! Isso é coisa de pervertido! Até na Bíblia está escrito o que Deus fez com as cidades de Sodoma e Gomorra. É contra a natureza, senão, a gente engravidaria por ali! É coisa de pederastas!
- Cruz credo digo eu. Nossa, amiga, não sei nem o que falar! Uma mulher bonita como você, com tanto para dar e usar. Que desperdício! Mais alguns anos, vamos estar velhas, feias e enrugadas. Depois de mortas, enterradas e vai sobrar só ossos. Ricas ou pobres, gordas ou magras, altas ou baixas, feias ou bonitas, vamos ficar todas iguais e parecidas, só ossos. E sabe porque? Por causa do que temos na cabeça. Do que pensamos. Nessa hora, vai virar pó junto com nosso cérebro. Pense, mulher, pense!
Conversamos por mais duas horas. Só consegui sensibilizá-la quando disse que agindo daquela maneira, ela iria fazer do filho um frustrado sexualmente, mal amado, talvez até um maníaco. Enfrentaria experiências perigosas sujeito a DST, etc. Finalmente ela deu uma abertura indagando:
- E você fala dessas coisas com teu filho?
¨Não só falo com faço¨, pensei em dizer.
- Claro que conversamos. E olha que nem filho meu ele é. É meu enteado e falamos de tudo, normalmente. Sempre foi assim, desde quando ele era criança.
- Olha, ele está numa fase de descobertas. Agora, o que ele mais quer é ter uma relação sexual. Ele precisa de orientação, uma boa conversa. Você ou teu marido poderiam falar com ele. É, teu marido é melhor, de homem para homem.
Ela suspirou e com ar resignado disse:
- Meu marido não tá nem aí. Mal troca duas palavras com o Marcelo e já vira briga. E eu morro de vergonha falar essas coisas com ele. Já te contei da minha calcinha, né?
- Já te disse, qual o problema? É só conversar com ele. Já está um pouco tarde, mas, ainda dá tempo. Ganhar a confiança dele. O seu filho, que é um gato, logo arruma uma namoradinha. Depois, alguma mulher vai fazer dele um homem. Transar, entende?
- Mas, conversar como, com ele? Se mal pergunto de alguma coisa da escola ou seus amigos e ele já vem soltando as cobras pro meu lado?
- Ora, Sandra, se fosse eu, já diria de cara: filho, sei que você pegou minhas calcinhas. Fiquei contente de saber que você me deseja. Você me acha gostosa, é? Que bom, querido! E por aí vai...
- Você tá louca Adélia? Você não tá falando sério, está?
Retrucou de forma veemente, como se não acreditasse no que acabara de ouvir. Eu tinha dito aquilo exatamente para atordoá-la, quebrando a redoma preconceituosa em que ela estava envolta.
Achei que nossa conversa tinha sido em vão. Semanas depois, no intervalo de um bingo, Sandra me perguntou:
- Sabe, Adélia, aquela nossa conversa de outro dia?
- Qual conversa, Sandra?
Estava tão desligada na hora que não conseguia lembrar qual assunto. E ela, bem envergonhada falando:
- Aquele, do... Marcelo. Ele anda cada vez pior. Agora já nem fala mais comigo ou com o pai.
Assim, dei novas sugestões. Ainda descrente, ela me perguntou se com um diálogo franco ele melhoraria mesmo. Eu disse que com certeza sim.
Na semana seguinte, Sandra voltou ao assunto novamente. Depois de muitos rodeios e melindres, ela me disse:
- Adélia, você conhece alguém pra falar com ele?
Pensei em sugerir que procurasse um psicólogo ou algum parente que ele respeitasse. Porém, algo tinha acionado minha libido. Desde a conversa inicial, passei a observar o filho dela. Seria excitante conversar sobre assuntos picantes com um rapaz bonito e desejável.
- Bem, no pé que as coisas estão, tem que ser alguém de fora, um terceiro, maduro e...
- Você pode falar com ele? Eu morro de vergonha de pedir para alguém, mas, você, Adélia...
- Eu? mas...eu?
Agora fui eu que interrompi, simulando surpresa. Era o que queria. Depois de alguma resistência e novos apelos, acabei aceitando a ¨tarefa ingrata¨. Se ela soubesse a ninfomaníaca que eu sou.
Com ajuda da Sandra e desculpa para vir me ensinar a usar um tablet, combinamos que Marcelo viria em casa, justo num dia que meu marido estava viajando e meu enteado na faculdade.
Era apenas para conversar. Porém, minhas intenções eram outras. Me produzi como para ir a um evento social.
Cabelos arrumados, maquiagem suave, lingerie provocante e vestidinho leve e curto. Qualquer um estranharia, estar em casa com sandálias de salto alto.
Quando Marcelo chegou, ao dar a face para ser beijada, coloquei a mão em sua nuca, enquanto de forma ¨inocente¨, colava meu corpo no dele, fazendo-o aspirar meu perfume.
Ele mexeu no tablet, explicando as funções, parecidas com meu notebook, que sei usar muito bem. Mostrou alguns sites quase todos de interesse de jovens da sua idade. Na minha vez de usar, para ver se eu tinha entendido as explicações, falei:
- Posso te contar um segredo?
Isso despertou a curiosidade do garoto. Se até então, ele estava serio e meio distante, perguntou interessado:
- Segredo? Claro que pode! O que é?
- Bem...não.. Deixa pra lá.
- Olha, dona Dé, pode falar.
- Acho melhor não, Marcelo. Ninguém sabe. Nem o Giba, o Dinho, ninguém!
Eu sabia que um mistério mexe com a imaginação de qualquer um. Pelo menos em nós, mulheres. Com o filho da Sandra não tinha sido diferente. E ele insistiu:
- Pode contar, dona Dé. Da minha boca ninguém vai saber. Sério!
- Olha, se eu contar, você guarda contigo? Jura mesmo?
- Claro, eu juro! Boca de siri, tá? O que é?
- É que eu gosto de me fotografar assim... mais à vontade. É que estou ficando velha e quero guardar o agora, enquanto dá. Já tirei umas, no espelho, mas não ficaram muito boas.
Peguei meu note e liguei. Marcelo acompanhava atento, enquanto eu abria a pasta de imagens. Ele olhava embasbacado as minhas fotos só de calcinha e sutiã. Apesar de algumas manchas de sol no colo, os seios ainda firmes. As coxas torneadas disfarçam algumas celulites. Foi quando perguntou:
- O que você achou da quarentona?
- Nossa, dona Dé, estão da hora! A senhora sem roupas é mais bonita ainda!
- Sabe, Marcelo, agora que mostrei um segredo meu, queria que você me contasse um seu. É sobre as calcinhas da sua mãe.
- Que calcinhas?
Notei que o menino se retraiu, ficando na defensiva. Tive que me apressar em ganhar a sua confiança.
- Olha, Marcelo, isso de pegar a calcinha da mãe é normal, viu? O Dinho (meu enteado) fazia isso com as minhas. Ele se masturbava com elas e cansei de ver que tinha esperma dele nelas. Na sua idade, isso é salutar, vontade de transar. E se não dá para transar, a masturbação serve para aliviar. Sem qualquer problema, viu?
- Bem, como é que a senhora sabe das calcinhas da minha mãe?
- Foi ela mesma que contou para mim. E sabe o que eu disse para ela? Que não tem nada demais, que é para ela não fazer tempestade em copo d´água. E sabe o que eu penso? Se eu fosse a Sandra, até ia deixar você fazer sexo comigo.
- Sério mesmo, dona Dé?
Seu olhar era de incredulidade, como estivesse diante de um ser de outro planeta.
- É sério, Marcelo. Você é um garoto bonito, saudável e deve estar louco de vontade de transar. É claro que fora nós dois, ninguém poderia ficar sabendo. Teria que ser com sigilo total, entende? Entre eu e sua mãe, com qual das duas você iria preferir transar?
O garoto já estava mais relaxado, apesar de ainda um tanto estupefato, sem conseguir esconder a ansiedade.
- Mas é claro que com a senhora! Da mamãe era só porque as calcinhas dela estavam no banheiro. Comer alguém não é fácil. Já tentei com umas meninas que a galera diz que elas dão, mas, eu não consegui nada. Acho que só pagando uma puta, isso se eu arranjar a grana.
- Ora, Marcelo, um rapaz lindo como você não precisa pagar. As coisas vão acontecer na hora certa. Se você me prometer virar um bom menino, de mudar o comportamento e tratar bem seus pais, a tia aqui pode te ensinar algumas coisas gostosas, bem melhor que qualquer puta. Que você acha?
- Eu prometo, dona Dé. Prometo mesmo!
- Olha, bico fechado, tá? Não pode contar para ninguém, viu? Promete isso também?
- É claro, dona Dé. Não contarei nada pra ninguém!
- Quer me ver só de calcinha e sutiã ao vivo?
Ele só fez que sim, movendo vigorosamente a cabeça para frente e para baixo. Me virei de costas e pedi que ele abaixasse o fecho do vestido. Pela demora percebi que o nervosismo tomara conta dele, a ponto de ter dificuldade para realizar a tarefa. Quando conseguiu, ainda de costas, soltei as alças pelos braços e rebolando, deixei o vestido cair.
Tirei os pés do tecido no chão, um de cada vez. Me virei de frente, expondo meu corpo semi desnudo. Livrei os braços das alças do sutiã e puxei, virando a parte traseira para frente. Soltei o fecho, libertando meus seios pequenos, porém redondos e firmes.
Os olhos arregalados de Marcelo acompanhavam cada movimento meu. Abaixei a calcinha, tirando cada perna, me equilibrando nas sandálias de salto. Foi delicioso saborear cada reação dele, ao ver pela primeira vez a região pubiana de uma mulher. A zona da minha periquita depilada.
- Gostou do que está vendo, Marcelo?
- Nossa, demais! A senhora é linda, dona Dé!
- Então vem cá e me dá um beijo.
O garoto se aproximou todo titubeante. Quando encostei meus lábios no dele, deu para sentir que ele tremia. Colei meu corpo no dele e passei a beijá-lo de forma sensual e adulta. Demorou para ele pegar o jeito e corresponder. Me afastei um pouco dizendo:
- Agora é sua vez. Tire as roupas para eu ver.
Todo atrapalhado, ele rapidamente atendeu meu pedido, jogando tudo no chão. Ficou apenas com a cueca que não conseguia esconder seu estado de ereção. O volume era tal que seu passarinho deveria estar duro como ferro. Como ele parecia meio envergonhado, fui eu quem abaixei sua cueca.
Um pinto de tamanho normal saltou para fora, como acionado por uma mola. Era até grosso para a idade do rapaz. Quando acariciei o piu-piu, ele teve um tremelique recuando o quadril, como acabasse de levar um choque. Abaixei em sua frente e comecei a beijar a cabeça e depois fui colocando na boca.
Marcelo começou a soltar gemidos abafados enquanto recebia o calor e a umidade da minha boca em sua parte mais sensível. Eu já toda molhada, pronta para recebê-lo em mim. Deitei de costas no sofá, trazendo o junto a mim, na tradicional posição de papai e mamãe.
- Quer comer a titia? Vem colocar esse pepino em mim, vem!
Sempre me recordo da primeira vez que fiz sexo. O medo, desejo, ansiedade e principalmente as sensações incríveis passa pela minha cabeça. Como mulher, para mim era fácil. Era só me insinuar, abrir as pernas e deixar acontecer. Para um rapaz, deve ser muito mais difícil para conseguir.
Para Marcelo deveria ser um turbilhão de sentimentos, ter ali, uma mulher madura, de pernas abertas pronta para recebê-lo dentro do seu corpo. Ele se posicionou e começou a estocar sua linguiça na minha vulva. Aprendi com meu irmãozinho como um virgem se comporta ao perder a virgindade.
- Calma, deixa que eu ajude. Vai empurrando bem devagar.
Peguei a piroca e encaminhei para a entrada da pepeca, erguendo um pouco as ancas até que a ponta abrisse os lábios da bainha. Marcelo aumentou a pressão, fazendo o membro rígido deslizar lentamente para dentro de mim. Era para que ele sentisse toda intensidade e prazer de possuir uma mulher. De estar se tornando um homem em sua plenitude.
Meu controle foi só até ali. Quando comecei a sentir que o clímax estava vindo, ele começou a estocar com rapidez, enquanto gemia de prazer. Logo em seguida, gozou ejaculando bastante, urrando e inundando minha xoxota. Com o ferro profundamente enterrado, senti a potência do jato inicial, seguido de pulsações do jovem macho, acasalando pela primeira vez com uma fêmea.
Seu corpo até então com todos os músculos retesados e vibrando enquanto me enchia de gala, relaxou, ficando mole a ponto de deixar todo seu peso sobre mim. Enlacei seu quadril, trazendo-o ainda mais para mim, colocando os calcanhares em seus glúteos, enquanto piscava a boceta, espremendo o falo, fazendo que até a ultima gota daquele coito fosse esgotado.
- Foi bom nhanhar?
Pergunta idiota e foi tudo que falei naquele momento. A respiração do Marcelo estava normalizando. Ainda sob efeito das emoções intensas, até a voz embargada ele disse:
- Nossa! Demais, dona Dé! A senhora é gostosa demais, nossa!
- Então descansa um pouco que agora você vai me dar um orgasmo.
Pensei que ele fosse sair e deitar ao lado, porém, me enganei. Sua arma ainda continuava dura e firmemente atochado na minha xana. O moleque recomeçou o vai e vem. Desta vez sem tanta pressa, sentindo cada contato que o calor das minhas entranhas causavam na sua piroca.
A cada socada meu prazer aumentava e não demorou para mim estar gemendo, pedindo para ele acelerar. Sou bem escandalosa no êxtase e isso talvez o tenha assustado. Porém, continuou fazendo o mais importante que era de meter cada vez mais forte.
Tive um orgasmo incrível, a ponto de ficar totalmente imóvel. Meu corpo passivo só mexia pelos movimentos vigorosos dele. Senti que viria outro em seguida. Afastei um pouco seu tronco, puxei as pernas apoiando em seus ombros, me expondo toda como um frango assado.
Assim, a cada estocada, a penetração era plena e total. Ele acabou gozando de novo. Parou por um instante, o que me fez pedir:
- Não para, continua, mete, vai, não para, mete com força, mete!
Atendendo minhas súplicas, o menino continuou socando e tive outro orgasmo. Abaixei as pernas o enlaçando outra vez. Enquanto os batimentos cardíacos voltavam ao normal, acariciei suas costas enquanto ouvia:
- Demais, dona Dé. Foi demais!
Todo dia, depois da escola, Marcelo passava em casa. Um amante jovem e maravilhado com as descobertas do prazer que o sexo proporciona. Mesmo para uma ninfomaníaca como eu, chegava a ser demais o seu desejo e ardor. Queria não só uma, como duas e três.
Teve dias que tive que mandá-lo ir para casa. Aprendeu comigo beijar e fazer oral numa mulher. Quando não havia muito tempo, pedia um boquete e me dava seu leitinho. Quando comeu meu cuzinho pela primeira vez, foi outro turbilhão de emoções.
Preparei com lavagem interna e antes usei um vibro anal para lubrificar com gel. Quando ele estava pronto para me possuir, perguntei:
- Quer comer o meu cuzinho?
O menino embasbacado, sem acreditar perguntou:
- Verdade mesmo?
Coloquei nele um preservativo, passando bastante gel no seu falo que até parecia mais duro e inchado do que sempre. Fiquei de quatro na cama e disse:
- Vem, põe devagar.
Eu sabia que ele ia socar como uma britadeira. Mas era isso mesmo que eu queria. Ser sodomizada com força e bastante vontade. E nem mesmo a camisinha segurou o seu gozo, que veio rápido. Depois disso, ele sempre pede para fazer atrás e de vez em quando eu deixo.
Marcelo, pelo jeito, em casa vivia inventando desculpas para vir na minha casa. A Sandra aproveitava para mandar doces e salgados, agradecida pelo filho ter mudado o comportamento. Se ela soubesse o teor das nossas ¨conversas¨. Rsss.