Amei. maravilhoso cap. muito emocionante. Flor de lis o cha da folha de uma planta chamada jiqueri é um excelente remedio pra garganta. Nao sei ao certo como se faz. Aqui em casa minha mae tinha a planta mais minha cachorra arrancou a raiz dela. Melhoras pra ti.bjos
Daniel minha salvação.... 44 capitulo
Oi meus lindos olha eu aqui de volta mais uma vez. Passando rapidinho só para postar mais um capitulo a vocês. Bom depois desse só serão mais três capítulos para o fim desse historia. Ainda estou mal minha garganta está horrível e voz que é bom nada, estou a 6 dias sem voz como isso é horrível mais estou aproveitando e terminando todo o conto.
BORA LÁ.
Um barulho agudo e alto fez se ouvir dentro daquele casarão mais uma única palavra, foi mais alta que aquele barulho uma palavra dita por três voz distinta mais com a mesma veracidade em sua entonação, vozes que dizia o desespero e a dor que aquela palavra tomou a cada um que havia gritado.
- NNNNNNNNNNÃÃÃÃÃÃOOOOOO. Esse foi grito que ecoou pele aquele casarão.
Eu estava ali com o corpo do homem que mais amava em braças enquanto seu algoz andava de um lado para outro em estremo desespero, mais não mais que o meu, meu coração se apertava ao peito meus olhos ardiam com lagrimas que caiam sem nem um esforço, meu mundo se ruía em ver um pedaço meu ali em meus braços sangrando com um tiro que acabou de levar pra salvar minha vida.
- Por... que... Artur? Perguntei olhando em seus olhos.
- Eu.... Não…. Podia... (tosse) deixar.... (Tosse). Tentou dizer.
- Amor não fala por favor. Pedi em pranto.
- Da....(tosse). Dani... eu... te (tosse) amo. Disse ele cuspindo sangue.
- Eu também te amo meu bebe mais não fala por favor. Pedi em desespero.
- Eu... daria minha (tosse).... Vida... por.... Você…(tosse) todos... os dias. Disse fechando os olhos.
- Não amor não dorme fica comigo por favor. Disse
- Amor abre os olhos por favor não faz assim abre por favor. Disse o vendo abrir.
- Isso fica comigo fica olhando pra mim. Disse fazendo carinho em seu rosto.
Comecei a ouvi os barulhos ensurdecedores de sirene próximo a casa, Gabriel estava parado no centro da sala não movia um músculo se quer só nos encarava ali sentados no chão Artur em meus braços a qual com minha mão tentava estacar seu ferimento, eu o encarava com ódio, raiva mais eu precedi que ele nem estava mais li e sim só seu corpo em sua mão direita ainda estava a arma que efetuou um único disparo naquela manhã disparo esse que teria sido em mim se Artur não tivesse tomado a frente. Eu ali com meu grande e único amor baleado no peito eu tentava não enlouquecer com minha dor preferia mil vezes aquela bala em meu peito do que no de Artur, mais uma vezes aquele garotos de olhos Azuis que meu roubou de mim prova seu amor por mim se jogando enfrente aquela bala.
Sou tirado de meus devaneios de dor e suplica quando um monte de policial entram pela porta gritando.
- COLOQUE A ARMA NO CHÃO GABRIEL. Disse um policial.
- GABRIEL ISSO É UMA ORDEM. Berrou outro policial.
- Se afaste. Disse um paramédico.
- MEU FILHO. Ouvi o grito de dona Márcia.
- O que aconteceu. Perguntou um outro paramédico.
- Ele levou um tiro no peito está sangrando muito, está entrando em taque cárdia. Temos que remove-lo rápido. Disse o primeiro paramédico.
- ARTURRRRR…. EU QUERO VER MEU FILHO. Gritava dona Márcia.
- Gabriel você está preso tem o direito de ficar calado e tudo que você disser poderá ser usados contra você nos tribunais. Disse um policial.
Algemando Gabriel que permanecia imóvel no mesmo lugar.
- SEU DESGRAÇADO COMO VOCÊ PODE MACHUCAR ELE MAIS UMA VEZ COMO? POR QUE ONDE VOCÊ PASSA SÓ DEIXA DESTRUIÇÃO? Gritou dona Márcia.
Um som estralado foi ouvido por todos, e o rosto de Gabriel pendeu para a esquerda enquanto dona Márcia o encarava com ódio ela o havia estapeado com tanta força que esse foi o único movimento que ele fez nos últimos 15 minutos, o tapa de dona Márcia fez com que ele reagisse e em seguida lagrimas silenciosa tomou seu rosto, enquanto ele encarava Artur sendo atendido pelos paramédicos.
Eu ainda não havido levantado do lugar tudo a minha volta parecia andar em câmera lenta, eu estava sentado no chão com minhas mãos e roupas ensanguenta com o sangue do homem que eu amo. Quando dei por mim percebi que os paramédicos tentava reanimar Artur.
- Vamos menino. Falava o paramédico fazendo massagem cardíaca em Artur.
Eu estava estático não conseguia fala meu choro era descompassado eu encarava Artur de olhos fechados e meu peito doía. Vi seu Alberto dar um grito.
- TRÁS O DESFIBRILADOR. E SAI DA FRENTE. Gritou seu Alberto.
- SENHOR O SENHOR NÃO PODE FAZ ISSO. Disse paramédico.
- EU POSSO EU SOU O PAI DELE E MÉDICO AGORA FAZ O QUE MANDEI. Gritou ainda mais alto.
Ele começou a fazer o procedimento.
- Vamos meu filho rega. Disse ele sem parar.
- Aqui senhor. Disse outro paramédico.
- Carrega em 100. Disse seu Alberto.
Vi o corpo de Artur dar um saltoRÁPIDO. Gritou Alberto.
E mais uma vez o corpo de Artur dá um tranco só que esse um pouco mais forteRÁPIDO. Grita mais uma vez.
O corpo do Artur pula com mais violência.
- VAMOS ARTUR VOLTA MEU FILHO 250 RÁPIDO. Grita Alberto.
Mais uma vez o corpo de Artur e lançado pra frente com violênciaAGORA. Gritou um pai em desespero.
O corpo de Artur mais uma vez dá um salto com ainda mais violência.
- SenhorGrita Alberto.
- Senhor. Disse um paramédico.
- EU DISSE 350 RÁPIDO. Gritou meu sogro ainda mais alto.
- ARTUR VOLTA PRA MIM MEU AMOR VOLTA. Gritei vendo seu corpo pular.
Depois de muito tempo sem diz uma palavra tive força de gritar, pra meu amor volta quando o corpo de Artur encostou na maca ouvimos ele tossir e soltar sangue pela boca escutei um grito do meu sogro.
- ISSO CAMPEÃO. Disse seu Alberto vibrando.
- Senhor agora dos dá licença temos que leva-lo rápido. Disse um Paramédico.
Seu Alberto se levanta em vem até mim, me erguendo do chão com uma facilidade incrível.
- Ele voltou meu filho ele voltou. Dizia ele me abraçando.
Meu corpo foi perdendo a força minha vista foi embaçando e escurecendo a última coisa que ouvi foi.
- Alguém me ajuda aqui.
Eu apaguei.
NARRADO POR ALINE.
Quando entrei naquela casa meu choque foi enorme vi meu amigo nos braços de Daniel, Artur sagrava muito eu não sabia o que fazer fiquei estática parada olhando toda aquele cena se desenrolar diante dos meu olhos. Gabriel sendo preso, tia Márcia o esbofeteando com gosto, tio Alberto eu uma luta desesperada para fazer o coração de Artur voltar a bater, Daniel paralisado com um choro desesperado. Mais com um grito cheio de dor e medo ele pedido para que Artur voltasse e como em um milagre meu amigo tossiu voltando a vida, aquilo tudo estava passando por mim como um filme ruim e que infelizmente eu fazia parta, meu coração está em pedados e com medo que meu amigo não saia dessa.
NARRADO POR LUCAS.
Quando entramos naquela casa, eu me vi entrando em um filme de terror meu corpo congelou vendo meu amigo meu irmão estirado naquele chão sangrando sem parar perdi a forças das pernas ao perceber que meu amigo estava tendo uma parada cardíaca na frente de meus olhos, e eu não conseguia fazer nada. Quando seu Alberto assumiu o controle e o desespero ao mesmo tempo uma expectativa adentrou meu coração, era como se ele fosse o único que pudesse o trazer de volta. Mais o que me fez voltar a si e assumir minhas forças foi o grito de desespero de Daniel pedindo pra que Artur voltasse, e inexplicavelmente ele voltou. Quando seu Alberto foi de encontro com Daniel o tirando do chão vi que o namorado de meu melhor amigo tinha usado suas últimas força pra suplicar para que seu amor voltasse, seu Alberto pediu ajuda eu prontamente o ajudei socorrer Daniel.
NARRADO POR MÁRCIA.
Quando entrei e vi meu filho nos braços de Daniel e sangrando entrei em desespero mais uma vez via meu filho ferido pelas mãos daquele ser desprezível, mais uma vez via a destruição mais uma vez via meu menino machucado, Alberto não me deixou chegar perto disse que eu poderia atrapalhar. Eu via meu filho ali no chão sendo socorrido e aquele desgraçado parado no meio da sala sem se mexer a polícia o algemou ele não esboçou reação alguma só ficou ali olhando tudo que faziam com como se assistisse uma cena de filme, quando a polícia o tirava da casa não me segurei e fiz o que estava com vontade de fazer a quase 7 anos reuni todas minhas força e o esbofeteei com todo meu ódio e minha raiva que tinha por ele fazer tão mal ao meu menino ele nada disse nenhuma reação ele só deixou as lagrimas caírem lagrimas essas que não me dizia nada. Quando voltei a olhar para meu filho vi que eles estava tentando reanimá-lo e aquilo me matou por dentro olhei para Alberto que no mesmo instante começou a dar as ordem e mais uma vez ele trazia nosso filho a vida mais uma vez aquele homem por quem me apaixonei a universidade me mostrava o qual grande é, dando seu tudo pra salvar seu único filho da morte. Mais quando o grito de Daniel ecoou pela aquela casa meu corpo todo se arrepiou eu tremi por algum tempo eu até havia esquecido que ele estava ali, mas o mais incrível foi que no minuto seguinte meu filho simplesmente voltou eu sabia que 350 era o último limite que se ele não voltasse nada mais poderia ser feito e ver ele voltar me deu um nova força pra seguir, quando meu marido agarrou Daniel com força para comemorar vi meu genro perder as forças e simplesmente se apagar no braços do Alberto.
NARRADO POR ALBERTO.
Mais uma vez me deparo com o estrago que Gabriel fez ao meu filho olhei cada passo que os paramédicos faziam para socorrer o meu filho, mais por alguns segundos desviei o olhar para ver que Márcia havia estapeado o algoz de nosso único filho, quando eu e Márcia voltamos a olhar para nosso menino percebi que ele estava tendo uma parada cardíaca Márcia me olhou eu sabia o que ela me pedia salva nosso filho eu não pensei duas fezes e mais uma vez me vi na posição de salvar a vida de Artur, como um louco não parei um segundo se quer minhas esperanças não podia morrer mais quando pedia a última carga senti um frio e espinha se Artur não voltasse agora eu perderia meu único filho a razão de ser que eu sou de chegar onde cheguei e se eu o perdesse eu não saberia o que seria de mim, quando Daniel deu aquele berro pedindo pra que Artur voltasse foi como se uma corrente percorresse do corpo do Artur para o meu foi como se o choque que eu havia aplicado nele fosse dado em mim não nele, e no exato momento que o corpo de Artur voltou a deitar na maca eu o vi voltar e aquilo me deixou em exatas olhei pra Daniel e sabia que meu filho o havia atendido o pedido de desespero de seu amor. Quando abracei meu genro ele simplesmente apagou em meus braços.
- ALGUÉM ME AJUDA AQUI. Gritei tentando segurar.
- O que aconteceu com ele tio? Perguntou Lucas.
- Não sei filho mais ele deve ter tido uma queda de pressão. Disse o colocando deitado em um sofá.
- Filho vai lá ver se tem outra ambulância. Pedi para Lucas que saiu correndo.
Eu fiquei ali olhando para ele olhei em volta e vi que Márcia não estava.
- Aline cadê a Márcia? Perguntei.
- Foi com Artur. Disse chorando.
- Filha vai ficar tudo bem. Disse sorrindo.
Ela não retribuiu o sorriso e continuou encostada na parede. Uma paramédica encosta do meu lado.
- O que aconteceu com ele senhor? Ele perguntou já o examinando.
- Ele desmaiou. Disse.
- Nossa ele está com a pressão 22 por 10. Disse ela.
- Achei que tivesse caído. Disse mais a mim mesmo.
- Deve ser adrenalina ele estava em choque. Vamos leva-lo para o hospital ele precisa ser medicado. Falou ela já se levantando.
- Lucas cuida da Aline e vai para o hospital vou com Dani no ambulância. Disse dando a chave do carro.
E assim foi feito fui com Daniel que não acordou mais sabia que ele estava medicado e que agora só ficaria em observação, mais meu coração ainda estava com Artur quando cheguei no hospital Márcia já estava lá esperando.
- O que houve com ele? Perguntou ela.
- Subiu a pressão. Disse a encarando.
- Quem é o médico? Perguntei em seguida.
- Mário Quintana não sei quem é ele mais me passou confinação. Disse ela.
- E como foi o caminho até aqui? Perguntei.
- Apesar de tudo tranquilo. Disse ela fitando o nada.
- Márcia quer falar? Perguntei segurando em sua mão.
- Só quero saber por que? Disse ela.
Eu só abracei até por que eu não sabia a resposta para aquele pergunta eu também estava a me perguntar do porquê de tudo isso.
NARRADO POR DANIEL.
Acordei e a primeira coisa que senti foi minha cabeça doer uma dor subi humana, mais quando abri os olhos de verdade percebi que estava num quarto todo branco e na parede tinha um relógio que marcava 14;50 da trade, como um raio as lembranças me invadiram eu tentei me levantar mais senti alguém segurar meu ombro.
- Mano que bom que você acordou. Disse Lucas.
- Cadê ele? Perguntei.
Lucas ficou calado me encarando.
- Cadê ele Lucas? Perguntei já me alterando.
- Ele está no centro cirúrgico ainda e não temos nenhuma notícia. Disse ele.
- Eu quero sair daqui. Disse tentando levantar.
- Você não pode Daniel. Disse ele.
- Não interessa. Disse mais senti meu corpo bater com violência naquela cama.
- EU FALEI QUE VOCÊ NÃO PODE CARALHO. Disse ele gritando.
Eu olhei assustado para ele que me encarava serio nunca vi Lucas gritar nem usas sua força que fiquei surpreso.
- Você não pode se levantar assim e também não adianta sair da ai não vai resolver em nada ok então espera. Disse ele
Eu nada respondi só encarei a parede e fiquei ali por uns 10 minutos olhando aquela parede e pensando em Artur.
- Daniel? Chamou uma mulher toda de branco.
- Eu. Disse a olhando.
- Marisa Ribeiro sou a medica que te atendeu. Disse ela estendendo a mão.
- Sim. Disse apertando sua mão.
- Bom você teve uma hipertensão que ocorreu pelos emoções sofridas, você foi medicado e sedado mais já está tudo bem com você. Disse ela olhando uma prancheta.
- O que foi isso? Pergunto sem entender direito.
- Sua pressão subiu muito. Disse ela.
- Minha cabeça está doendo. Disse.
- É normal sua pressão foi 22 por 10 você sofreu uma grade pressão se estressou e tudo isso colaborou pra que chegássemos até aqui, agora você precisa descansar. Disse ela.
- Eu quero saber do Artur. Disse olhando para ela.
- Ele ainda está no centro cirúrgico e pelo que sei as coisas estão bem complicadas, mais assim que tudo terminar você saberá o que está acontecendo agora descansa. Disse ela saindo.
- Você ouviu né espero que não tenha que gritar com você de novo. Disse Lucas.
Eu só o encarei mais não respondi nada, na verdade minha dor física não se comparava a dor da minha alma eu estava me sentindo culpado era pra mim estar no lugar dele aquela bala era pra mim não pra ele. Estava afundado em minha dor e desespero quando sinto alguém tocar meu rosto só ai percebo que estava chorando.
- Filho como se sente? Perguntou dona Márcia.
- Péssimo era pra mim aquele tiro era em mim que Gabriel ia atirar era pra mim estará no lugar dele, não era pra ele ter feito isso ele não podia ter entrado na frente não podia ele não podia ter feito isso, era pra mim pra mim por que ele fez isso por que ele entrou na frente por que, era meu aquele tiro meu Artur não tinha o direito de entrar na frente não tinha. Eu não falava coisa com coisa.
- Ei, Ei não faça da prova de amor que Artur te deu inútil ele provou que daria a vida dele para que você vivesse em nome do amor que tem por você. Isso Daniel e lindo e de uma magnitude grandiosa então não faça desse imenso ato de amor que Artur te deu um monte de nada, se orgulhe disse. Disse ela me abraçando.
- Eu não vou suportar se ele morrer. Disse ela.
- Ele não vai morrer eu tenho fé nisso ele é um guerreiro ele vai lutar, então não se culpe você precisa estar forte pra quando ele acordar. Disse ela.
Ficamos em silencio por um longo tempo nem eu nem ela e Lucas falava nada ficamos o três em completo silencio, cada um com seus pensamentos. Até que eu quebrei aquele silencio.
- Dona Márcia? A chamei.
- Sim meu filho. Disse ela.
- Eu sonhei com ele na madrugada, no sonho ele me falava sobre o rastreador eu tentei tocar nele mais ele não deixou dizia que era pra mim prestar muita atenção e antes de ir disse que me amava. Disse pra ela.
- Então foi por isso que você sabia que o rastreador do celular dele estava ligado. Disse ela.
- Sim ele pediu pra que eu fosse busca-lo e foi o que fiz mais quando cheguei lá Gabriel atirou e Artur pulou na frente se eu soubesse não teria ido assim teria esperado vocês. Disse eu.
- Daniel foi bom você ter ido na frente não sabemos como mais Gabriel já sabia que estávamos indo pra lá. Disse ela.
- Mais como? Disse sem entender.
- Pelo pouco que Gabriel falou até agora eles estavam de saída quando você chegou aos gritos atrás de Artur. Disse ela.
- Dona Márcia eu acho que sei quem avisou ao Gabriel. Disse.
- Quem meu filho? Perguntou.
- Meu pai. Disse num fio de voz.
- Daniel. Disse ela.
- Dona Márcia meu pai tem muitos amigos na polícia um deles foi quem ligou pra minha mãe para avisar que eu estive na delegacia, então acho que alguns deles ligaram para meu pai avisando que tínhamos achado o lugar do cativeiro. Disse.
- Daniel será que ele está nisso com Gabriel. Disse.
- Qual a explicação que temos como ele soube que já sabíamos que tínhamos o encontrado quem é o Gabriel que meu pai falava pelo telefone por que ele quis um dossiê completo sobre Artur. Disse já chorando.
- Mano mais se isso for verdade o que vamos fazer? Perguntou Lucas.
- Temos uma forma de saber até onde meu pai está nisso. Disse me levantando.
- Como? Perguntou os dois juntos.
Peguei meu celular, e disquei um número. Que no segundo toque atendeu.
- Alou.
- Jean não fala nada só sim ou não, você está perto do meu pai? Perguntei.
- Sim. Disse ele.
- Então por favor saia. Pedi.
- Algum problema? Perguntou.
- Sim quero falar com você mais não quero que ele ousa por favor saia de perto dele. Peço.
- Sim. Disse ele e depois silencio.
Eu fiquei esperando por um tempo até que escutei.
- Dani? Perguntou ele.
- Estou aqui. Disse.
- Então fala. Disse ele.
- Jean eu quero que você descubra no nome de quem está uma propriedade. Pedi.
- E por que tem que ser eu Dani? Perguntou ele.
- Por que se tiver no nome do meu pai ele estará muito encrencado.
- Como assim Daniel? Perguntou ele.
- Você sabe o que aconteceu não sabe? Perguntei.
- Sim.
- Pois bem quero saber se o casarão está no nome do meu pai. Disse.
- Daniel isso é um absurdo. Disse ele.
- Só veja pra mim? Perguntei.
- Tá passa o endereço pra mim.
- Rua; Das cerejeira, Número: 618 Bairro: São Pedro.
- Ok. Te ligo assim que souber.
Fiquei encarando a janela sem dizer nada Nem Lucas nem dona Márcia falavam parecia que estávamos todos apreensivos na verdade não parecia estávamos, cada um tinha seu medo particular ali dentro daquele quarto, o meu era do meu grande amor morrer de Lucas o seu melhor amigo dona Márcia de perder seu único filho. Estava absorto em meus pensamentos quando meu celular tocou.
- Alou.
- Dani eu consegui. Disse ele.
- E então? Perguntei.
DESCULPE OS ERROS.... BJOS....