07/10/2019 18:37:48
A la pucha! Baita conto este, amigo. Sexo olhado por uma faceta diferente. Entender a vida é mais difícil que nadar de poncho. Entonces, é melhor mesmo fazer aquilo que perpetua a espécie. A Selma estava propícia para isso de forma mística, abalada pela perda do marido. No fundo estava precisando de uma boa surra de pau. Gostei de ler que me fez refletir sobre a condição de vivente, além de é claro, me excitar também. Deixo a nota 10 e convite para que leias o meu com um casal em Gramado. Abs calientes.
01/05/2019 13:42:03
Tudo começa num simples olhar. Que pode dar em nada. Ou pode acontecer de tudo. Até mesmo experiência sexual esotérica. Como a vivida por você neste excelente conto. A delicia do sexo está em seus mistérios, já que envolve a intimidade mais profunda de duas pessoas. Para essa Selma marcou um novo inicio com certeza. Parabéns e agradecido pelo prazer da leitura.
27/04/2019 20:22:10
Pois é, amigão. O coito tem muito de misticismo. A penetração pode ser mecânica, porém, a troca de fluídos do prazer é a preparação para o ato sublime do sexo: a criação de uma nova vida. Milhões de células expelidas que vão em busca de uma célula única para fertilizá-la. Algo que não pensamos no momento do orgasmo. Mas que foi vivido e compartilhado com essa Selma. Ótimo conto que proporcionou uma leitura prazerosa. Abração!