Universitário Playboy conhecendo os becos da favela - IGOR

Para quem não leu a primeira parte eu sugiro que leia para saber como eu vim parar em um baile funk dentro de uma comunidade acompanhado da minha amiga de faculdade, a Kamila.

Depois de toda aquela loucura entre as caixas de som, com o Ian, amigo do primo da Kamila, eu ainda estava bêbado mas me sentia mais a vontade. A Kamila, minha amiga finalmente tinha parado de se agarrar com um zé droguinha e agora eles estavam junto conosco novamente dançando e conversando. Foi só ali perto do final da noite que me dei conta que ainda não sabia o nome de ninguém que estava ali na rodinha comigo. Foi quando o primo da Kamila, enchia o meu copo que eu agradeci.

- Valeu cara! Mano, eu não sei o seu nome. – Eu falei rindo.

- Sou o primo da Kamila! – Ele falou rindo, acho que gastando com a minha cara, mas como tenho raciocínio lento fiquei olhando para ele sem entender. Ele percebeu e rindo de mim falou:

- Meu nome é Igor, esse é o Ian (ele disse apontando para o amigo dele que havia me sarrado a noite toda) e aquele é o Isaque (o carinha que estava com a Kamila).

- Cacete todo mundo com “ i ”? – Eu falei surpreso com a coincidência.

- Não playboy, o meu é Yan, com “Y” e Higor é com “H”. – O Yan falou por trás de mim, no meu ouvido, enquanto continuava me sarrando disfarçadamente. O jeito com que eles me chamavam de playboy ainda soava como um gozação interna entre eles. Nem depois de ter recebido um boquete aquele muleque havia sossegado e o volume que me sarrava era prova disso.

- Pelo menos os Isaque é com “i” ? – Eu perguntei fingindo estar indignado que a minha dedução estava errada. Como forma de satisfação pessoal, vou escrever somente IGOR, IAN e IZAQUE, tudo com “i”.

- Faço nem ideia, ele não anda muito com nosso bonde. - O Igor, primo da Kamila, falou sorrindo maliciosamente e dando uma apertada no pau, vendo o Ian me sarrar por trás. Confesso que me senti desconfortável naquela situação, me sentia em uma posição em que não era a minha habitual, mas ao mesmo tempo me deu um certo tesão em ver que o primo da minha amiga me olhando e dando aquela patolada na rola.

Continuamos ali bebendo, rebolada daqui, sarada dali, risadas de lá. Aqueles muleques eram engraçados, tinham história para contar de todo mundo que passava por nós. Quando fui pela milésima vez pegar bebida com o Igor, primo da Kamila, ele foi me contando a história do Isaque.

- Kamila tá fudida hoje, foi cair logo na do Isaque, o zé ruela tem maior fama de taradão, vai querer empurrar a linguiça nela, certeza! – Ele falou rindo a fazendo um gesto com as mãos abertas e espaçadas, indicando que a tal “linguiça” do peguete da Kamila era grande. Eu comecei a ri e resolvi zoa-lo um pouco.

- Tá com ciúmes da priminha é? – Eu falei, tentando entrar na onda dele.

- Nada playboy, tenho ciúmes não. Nem da Kamila e nem de você com o Ian. - Falou o Igor, dando risada e sarando no ar ao som do funk que tocava, enquanto estávamos tentando pegar as bebidas.

Olhei para ele totalmente sem graça. Eu sabia que ele tinha percebido alguma coisa, mas jamais imaginaria que ele iria falar algo.

- Ihhhh tá locão já, imaginando coisa, ne cachorro solto? – Eu falei rindo e tentando despistar ou mudar de assunto. Foi a pior besteira que eu pude fazer, pois o Igor entrou na pilha, se colocou atras de mim e agora ao invés de sarar o ar, ele começou a me sarrar enquanto me zoava.

- Será mesmo playboy? Acha que não vi como ele tá te sarrando o baile todo assim... – Ele falou no meu ouvido, com a desculpa do som alto, enquanto mexia o quadril, roçando algo duro e quente atrás de mim.

- Tá imaginando coisa, deve ser esse corote seu aí. – Eu falei de forma séria, mas dançando/rebolando como se nada tivesse acontecendo. Ele percebeu quase como um predador a minha rebolada e tratou logo de colocar a mão na minha cintura e colar ainda mais o seu corpo atras do meu. Seu peito nas minhas costas, seu pau no meio da minha bunda, seu nariz na minha nuca. Isso sem falar no cheiro de macho suado misturado com perfume barato, provavelmente da natura ou boticário, era tesão puro o que aquele cheiro e a mãos firmes daquele favelado estava causando em mim. Um cara mal encarado passou na nossa frente pegando bebida e nos fez perceber que tínhamos que voltar. Pegamos a bebida e retornamos para onde estava o Ian, a Kamila e o Isaque.

Para minha surpresa ao chegarmos lá o Ian estava jogando ideia em uma menina que até então eu ainda não tinha visto. Não senti ciúmes, na verdade fiquei olhando para eles e imaginando se ela daria conta de chupar ele como eu chupei.

- Vai ficar aí boladão, porque foi abandonado? – Disse o Igor segurando a minha cintura e pressionando seu corpo contra o meu e me fazendo sentir aquele cheiro e o volume entre suas pernas pressionar a parte externa da minha coxa.

- Vim aqui só de curiosidade para ver como é um baile de vocês. – Eu falei trocando a garrafa de água que estava bebendo de mão, e abaixando a mão livre junto ao meu corpo, posicionando ela junto a minha coxa, justamente onde ele pressionava seu quadril com aquele volume quente em mim. O dorso da minha mão sentiu primeiro o tecido daquela bermuda que ele usava, que era praticamente igual a que a maioria ali usava, logo senti o calor e a dureza que ali estava escondida. Admito que meu pau já estava duro nesse momento, afinal aquele cheiro de suor não saia da minha narina.

- Cuidado com o que você está procurando aí playboy, pode viciar no baile da comunidade e não querer sair mais daqui. – Ele falou com a boca no meu ouvido de novo, me fazendo arrepiar.

- Ou talvez eu leve alguma coisa daqui lá para onde os playboys vivem. – Eu falei de forma debochada, rindo.

O Igor se afastou e eu fiquei sem entender a reação dele, mas como estava ali mesmo apenas para aproveitar fiquei tranquilo. A Kamila continuava com o Isaque se pegando fortemente quase como todos ali. O Ian finalmente beijou a tal garota e o Igor passou a ficar me olhando mais afastado, enquanto eu fingia não ver. Quando finalmente decidimos ir embora, saímos do baile os seis, a Kamila e o seu ficante Isaque, o Ian e garota que ele estava e desde então tinha me esquecido e mais atrás eu e o Igor, que ainda não havíamos trocado mais nenhuma palavra.

Ao chegar em frente à casa da Kamila, que ficava em uma viela lateral, com uma porta de metal reforçada em uma fachada com tijolos aparentes como a maioria por ali e uma grade enferrujada que protegia uma janela de vidro que parecida dar para o seria a sala, completamente apagada. Eu já sabia que a Kamila estava sozinha, pois ela havia me dito que sua mãe trabalhava de domestica e só ia para casa aos domingos. Paramos ali em frente aquele portão e ficamos conversando mais um pouco, na verdade eles conversavam e eu apenas acompanhava pois não conhecia ninguém que eles estavam mencionando. A Kamila e o Isaque foram logo entrando e eu imaginei o que iriam fazer, ao abrir o portão vi um grande corredor com o que parecia ser outras casas ali atrás, mas não dei atenção para isso. Para dar mais privacidade para os dois pombinhos, como o Ian a menina que estava com ele e o Igor ficaram ali na frente conversando resolvi ficar ali também.

Logo o Ian e a menina que ele estava ficando, se levantaram e ele disse “ – Segurem aí que já voltamos” foram para um beco que havia ali ao lado da casa da Kamila e ficaram ali. De onde estávamos dava para ver pela penumbra o que estavam ali fazendo e a princípio pareceu ser apenas uma pegação mais forte e umas mãos bobas rolando. Ficou apenas eu e o primo zé droguinha da minha amiga de faculdade ali, nos olhamos e demos uma risada.

- To ligado que você é viado e Ian me falou que tu pagou uma gulosa pra ele, safado... – Disse o Igor sorrindo, para mim falando comigo de novo.

- Te falou? E o que mais ele falou?

- Sei lá... – Ele ficou pensativo. – Falou que foi louco. Nunca fiquei com viado, mas te achei diferente... – Ao ouvir aquilo me levantei, o jeito que ele falava “viado” era parecido com o jeito que ele me chamava de “playboy”.

- Diferente como? – Perguntei em frente a ele o encarando.

- Tu parece homem, estranho mó playboy curtindo rola.

- Nada haver, tá querendo experimentar é?

- Embaçado essa fita, se o Ian ver ele vai me arrasta...

- Se ele é seu amigo mesmo não tem porque te arrasta em nada, até porque ele disse que eu também fiquei com ele né? – Eu falei mentindo pq com Ian nem um beijo havia rolado para ser considerado uma ficada. Ele ficou pensativo.

- Mas aí até meu pau fico duro vendo você lá todo cheio de pose e ainda pouco tava rebolando enquanto eu te sarrava. – Ele falou rindo enquanto me olhava, esperando alguma reação minha, mas me mantive calado e quieto, desviando o olhar dele para o beco onde o Ian avançava o sinal com garota.

- Vamos ali para eu dar uma mijada. – Disse Igor se virando e entrando pelo portão de metal, por onde a Kamila e o Izaque tinham entrado. Como ele usou o termos “Vamos” acabei indo também, entrando pelo portão e tentando entender o que era aquilo ali.

Era um corredor cumprido onde percebi que haviam algumas casas ao longo dele. A primeira deveria ser a da Kamila, pois foi onde ela entrou, mas o Igor passou por ali e seguiu pelo corredor e eu o segui. O chão era de terra batida e as paredes das casas de tijolo aparente, a parede do corredor era um cimento chapiscado que certamente iria arranhar qualquer pele que ali raspasse. Passamos pela segunda porta, essa de madeira, menor do que deveria ser, improvisada, com espaço tanto na parte de cima quanto de baixo, visivelmente era uma casa menor que a primeira, duvidei que tivesse mais de um quarto. O corredor que parecia ser mais um beco nessa altura ficava mais estreito e escuro, com um ar abafado, não era mal cheiro, era apenas um local com pouca ventilação. Igor virou para trás me olhando e verificando se eu o seguia. Terceira porta essa de ferro, seguida de janelas com grades e pintura descascando, eu estava impressionado com todas aquelas casas que se “escondiam” naquele portão de metal que dava para ao beco principal.

Finalmente chegamos ao final, e o beco virava para a direita fazendo um “L” ali havia mais um barraco, esse diferente dos outros que tinham entradas laterais, tomava todo o fundo do terreno, duas janelas nas extremidades o barraco e uma porta entre elas.

- Minha casa é aqui. – Disse ele com a voz baixa, me fazendo imaginar logo que haveria alguém dormindo ali. Ele apontou para a janela do canto no final do “L” que o beco formava e falou: - Meu quarto é esse. – Me aproximei sem consegui ver muita coisa, pela falta de luz e pela janela estar fechada. Ali do lado da janela havia um tanque e saindo do alto do muro um cano com um ralo em baixo, em algo que imagine que eles usavam como ducha, Igor se colocou ali de costas para mim e ouvi quando bermuda se abriu.

Foi impossível não olhar quando o forte jato de urina bateu na parede, pude ver pelo espaço entre as pernas daquele moleque que estava me atiçando. O mijo foi formando uma poça no chão e depois escorrendo pelo ralo que havia ali embaixo. Dei um passo para trás e pude ter a visão completa.

- Saiu dali porquê? Quer me ver mijando parça kkkkkk? – Disse o Igor rindo e me olhando com um olhar safado.

- Pira não muleque piranha - Eu falo olhando para o seu rosto fino, com aqueles fiozinhos em cima dos lábios carnudos que insistem em chamar de “bigodinho fininho”, mais em baixo uma rola morena, com a cabeça totalmente coberta pela pele do prepúcio, gorda e ainda molenga.

- Mete o loco não playboy, tô ligado que você veio olha meu pau. - Ele disse rindo enquanto me encarava olhando o pau dele. Eu me concentrava apenas na urina amarela, quente e com cheiro forte que batia no muro.

- Você é muito besta né kkkk – Disse virando meu corpo e encostando no muro e ficando ao lado dele, quase de frente, tão perto pelo beco ser estreito que podia sentir o calor e respingos do mijo que batia no muro na minha mão. Com pau na mão meio mole meio duro, borrachudo e com pêlos escuros e longos ele percebeu que meu olhar estava perdido ali

- Tá olhando demais, acho que vai ter que cai de boca playboy.

- Seu amigo não vai ficar te arrastando. – Eu falei provocando.

- Se você quiser e tiver coragem deixa que eu resolvo com ele. – Ele falou ainda com o pau para fora, agora ganhando mais vida, e com o ultimo jato de mijo saindo.

Não perdi tempo, me abaixei e já cai engolindo o pau dele, sem encostar a mão, o membro pulsou na minha boca endurecendo totalmente. Sorte a minha que os últimos jatos já haviam saído, senti apenas aquilo que seriam as últimas gotas que geralmente tiramos dando a sacutida final. Foi pouco mas o suficiente para eu sentir o sabor salgado e cítrico dele. Abri a boca colocando o quanto eu conseguia. Eu não tinha o que perder, ninguém me conhecia ali, eu nunca mais voltaria naquele lugar, tudo estava ao meu favor, seria uma história que lembraria eternamente. O cheiro de suor preso naqueles pentelhos, penetrou nas minhas narinas me deixando ainda mais fora de controle. O primo da minha amiga, o muleque estilo Mandrake que tinha me tratado bem desde o início daquela noite que começou toda errada naquele barzinho na saia da faculdade, estava ali em um final de beco, com o pau na minha boca, eu ia recompensa-lo.

Tirei o pau da boca e abaixei a bermuda um pouco mais, liberando aquele saco totalmente depilado. O primo favelado da minha amiga depilava o saco, mas deixava o resto uma verdadeira mata, fui lambendo as bolas e sentindo o saco contrair, coloquei o saco dele todinho na boca e ouvi ele gemer e começou alisar minha cabeça. Me ajoelhei e ele continuou fazendo carinho no meu cabelo, enquanto eu brincava com as bolas dele dentro da minha boca. Aquele moleque safado estava ali totalmente entregue curtindo minha mamada, eu tinha que tentar, abaixei mais meu corpo e minha cabeça, deixando uma das bolas escapar da minha boca enquanto colocava a língua para fora e tentava alcançar o seu cuzinho. Senti seu corpo arrepiar, posso jurar que suas pernas bambearam na primeira investida, tentei novamente e senti as primeiras preguinhas na ponta minha língua, estava limpinho com um sabor de cu de macho suado. Quanto me abaixei mais ele fechou as pernas e falou: - Continua engolindo meu pau vai... ele segurou minha cabeça levantando-a foi direcionando ao seu pau.

- Tu não quer pau, então engole o pau. - Ele disse quase sussurrando, puxando completamente a pele do pau, expondo a cabeça vermelhinha e esfregando ele nos meus lábios, meu nariz, bochecha. Eu apenas abri a boca e deixei ele esfregar sua rola no meu rosto o quanto quisesse, ele pegou minha cabeça com as duas mão e enfiou o pau com tudo na minha boca, na hora eu engasguei, não entrou tudo, mas o que entrou bateu na minha garganta, meus olhos encheram de lagrimas e comecei a babar muito o pau dele, enquanto isso ele gemia abafado, contido e fodia minha boca com força, os sons do engasgo da minha mamada, ele estava maltratando minha garganta, até que eu comecei a ficar sem ar, comecei a bater com força nas coxas dele que só segurava minha cabeça e falava: "Aguenta, aguenta". Comecei a ficar com a visão preta e ficar fraco até que ele me deixou respirar. Eu fiquei ofegante e tossindo por alguns segundo, até que ele me ordena a voltar a mamar. Agora eu tentei ir devagar e mamei as bolas, fiz carinho, lambi toda a extensão enorme daquele pau e quando engoli a cabecinha, ele pega minha cabeça de novo e força com tudo na garganta, depois tirou quase até a saída e enfiava de novo, fazendo eu me engasgar, parecia que aquilo dava mais tesão pra ele.

- Isso playboy engoli meu pau vai, engole tudo e deixa na sua garganta vai - ele socou o pau dele com tudo na minha guela e fico socando uns minutos sem parar...ai eu parei de mamar

- Libera pra mim? – Ele perguntou, querendo o meu consentimento e na hora o pau dele deu uma pulsada e ele sorriu. Como eu iria recusar, apenas consenti com o olhar e ele entendeu.

- Levanta playboyzinho, vo estourar seu cuzinho... rapidamente e me empinei todo escorado na parede do muro chapiscada. Ele só colocou o pau no meio da minha bunda e começou a sarrar, um vai e vem gostoso, de início só segurava na minha cintura e fazia os nossos corpos se esfregar, me fazendo delirar, mas depois ele estava me abraçando e me comprimindo conta a parede, ele gemia ofegante enquanto beijava meu pescoço ele então mordeu. Mordeu tão forte que pude jurar que me deixaria marcado, mas eu não consegui esboçar nenhuma reação ou advertência, estava totalmente entregue aquele funkeiro, zé droguinha tesudo.

Igor colocou a camisinha que não fazia ideia de onde ele tinha tirado e do nada eu sinto seu pau pincelando a entrada do meu cuzinho, pressionando minhas pregas, brincando entre minhas coxas, forçando minha entrada, a cabeça acariciando meu saco e quando eu menos esperei entrando com tudo no meu cu, eu tentei gemer mas não consegui, seu corpo se aproximou do meu com seu peito magro colando nas minhas costas, me fazendo ir de encontro ao muro que machucava minhas mão. Fui sentindo o seu pau entrando cm por cm e ele quase debruçado sobre mim falou: - Tenta ficar quietinho que tem um menó dormindo ali. – Ele falou inclinando a cabeça para outra janela.

- Você tem um cuzinho apertado hein? Aposto que os playboy lá de onde vc mora não tem pica suficiente para te alargar, por isso que tá fechadinho assim. – Mal sabia ele que já fazia tempos desde a última vez que tinha dado.

Igor começou a me fuder devagar, puxando meu cabelo, mordendo meu pescoço, chupando minha orelha, me deixando completamente entregue naquela comunidade.

- Tá gostando playboyzinho? É disso que você gosta né? Agora vai ter que aguenta meu pau até eu goza, nooossa seu cu é uma delicia porra.

- Vai, eu vou aguentar, vai caralhooo – Foram as únicas palavras que eu consegui falar. Eu queria dizer muito mais coisas, mas era uma mistura tão grande de sentimentos e sensações que não tinha como assimilar tudo e nem me expressar.

- Cala a boca, não mandei você falar playboyzinho, é só parente que mora aqui no beco, não vai acordar eles. - Ele metia agora cada vez mais rápido e forte, e eu não aguentava ficar sem gemer ao que ele ficava mais safado e metia mais forte e eu segurando para não gemer. Ele começou me fuder tão forte e rápido que fazia poc poc poc poc sem parar, era como se ele me desafiasse a não gemer alto.

- Mete mais devagar pra ninguém ouvir o barulho, eu falei o mais baixo que pude, enquanto ele segurava meu pescoço com uma das mãos e meu puxava meu quadril contra sua rola com a outra.

- To gozando ahhhh, quietinho, vaiii caraiioo aaaah que deliciiiia - E ele cravou o pau dele no meu cu e ele me abraçou pela cintura virou meu rosto e sua língua invadiu minha boca, aqueles lábios carnudos preencheram os meus. A língua áspera passeava pela minha boca em busca de matar sua sede, seu tesão, sua cobiça, terminando por morder meus lábios enquanto sua testa se apoiava na minha e sua pica saia de dentro de mim.

Sinto o pau dele murchando e saindo do meu cu ele olha pra mim rindo: - Que cu gostoso, não sabia que comer cu de viado era gostoso assim, se tu me der mais uma vez acho que vou viciar.

Eu apenas sorri, levantando minha calça enquanto assistia ele arrancar a camisinha da rola mole e ia até o tanque, onde na maior naturalidade abriu a torneira e lavou o pau, em seguida o guardando dentro da bermuda. Assisti aquela cena me sentindo um pouco usado, mas completamente satisfeito. Não entendida como poderia estar me sentindo tão satisfeito mesmo sem ter gozado, aquela era uma sensação completamente nova para mim. Abotoei minha calça o observando enquanto percebia que o céu começava a querer clarear.

- Me leva até meu carro? – Eu pedi a ele vendo seu semblante mudar.

- Não vai dormir ali na Kamila, playboy?

- Acho que já tá na hora deu ir pra casa e sem falar que ela ainda não deve ter acabo com o Isaque, melhor não atrapalhar.

- Ihhhh a lá, tá me gastando falando que eu fui rápido demais? - Ele falou rindo, mas com uma certa autocrítica. – Ao ver meu riso sincero e minha expressão de satisfação ele relaxou e terminou

- Pode crer, te levo lá sim.

Ao passarmos pela porta da casa da Kamila, não ouvimos barulho, ao sairmos pelo portão de ferro não havia mais sinal do Ian e da garota que estava com ele no beco. Fomos descendo as vielas e escadas conversando.

- Tu gosta de rola, mas tem que ficar ligado em tu né? – Falou rindo enquanto se aproximava de mim e passou o braço pelas minhas costas apoiando ele no meu ombro, como se quisesse chegar mais perto para falar mais baixo.

- Tá loucão? Não tô entendendo. – Eu falei virando para ele e sentindo seu hálito bem próximo.

- Tu curte rebolar, mas bem que tentou colocar essa língua ai em uns locais proibidos. – Dei uma risada entendendo a que ele se referia.

- Quando tu aparecer na minha área te mostro umas coisas legais.

- Eu no meio das playboyzada? Quem tá locão é tu.

- Ué, eu vim aqui na comunidade e tu fez o que quis, nada mais justo que vc ir para lá e eu fazer o que quiser. – Falei tentando quebrar algum tipo de muro que eu percebi existir.

- Tá entregue playboy. – Ele falou quando nesse momento chegamos ao meu carro que estava inacreditavelmente inteiro e intacto. – Agora mete o pé e não sonha não, teu lugar não é aqui, mas sempre que quiser curtir o baile é bem vindo, valeu! - Ele falou se virando em direção a rua que levaria para os becos novamente. Eu não respondi, apenas entrei no carro, vendo ele subir novamente enquanto eu manobrava e segui em direção de casa, ainda sentindo um incômodo e vazio no cu.


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Comentários

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Cara q masa continua vai

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Muito bom! Ansioso pela continuação

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Muito bom, continue a história ahhahahah

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Delícia de conto

Tu escreve bem. Conta mais

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