Como vos disse, tenho 46 anos e fui casada duas vezes, a primeira, durou apenas um ano, a Segunda, durou vinte anos. Vinte anos de tortura e de castração psicológica e sexual. Até eu achava que não tinha prazer, não sabia o que era um orgasmo. Até que me separei e quatro meses depois de me separar, encontrei uma pessoa que me despertou no sexo de tal forma, que me tornei obsessiva, o meu desejo sexual, nunca mais parou. Vivi aventuras, de plena luxúria e loucura, frequentei casas de swing, doguing e sei lá que mais. Adormecia a pensar em sexo e acordava a pensar em sexo, a masturbação para mim, não me acalmava, ainda tornava a situação pior. Muitas vezes, ultrapassava os limites e é uma dessas aventuras, que vos vou contar a seguir...
Certa noite Cheguei a casa, com a cabeça cansada de mais um dia de aulas, andava a preparar os meus alunos para testes. Tomei um bom banho de imersão e comecei a brincar com a minha xaninha, já estava excitada a tal ponto, que resolvi sair do banho, passei um creme bem cheiroso por todo o corpo, maquilhei-me, vesti um vestido vermelho e curto, muito solto e sem cuecas nem soutien, (para a Idade até tenho umas mamas grandes, duras e redondas, nada descaidas, já me perguntaram algumas vezes, se meti cilicone) . Calcei umas sandálias e sai para a rua, para ir à caça. Dirigi-me a Setúbal, pois sabia de um jardim público, onde aconteciam, determinadas coisas, à noite, nos sítios mais escuros, no meio dos arbustos...
Estacionei o carro, a cerca de dois quarteirões do jardim e caminhei, por uma rua escura, como se fosse uma Leoa faminta, procurando a presa. Confesso que estava um pouco assustada, sempre tive medo de andar à noite e naquele lugar, as sombras sinistras, constatavam com o silêncio quebrado pelo barulho de um carro ou outro que passavam longe dali.
A uma dada altura, ouvi passos atrás de mim, acelerei um pouco os passos e a pessoa também, olhei rapidamente para trás, mas não dava para ver bem o seu rosto, mas percebi que era um homem, alto, entre os vinte cinco e os tinta e cinco anos, mais ou menos, tinha barba, a sua pele pareceu-me escura. Estava em pânico, mas isso, só aumentou a minha excitação. De repente, ele chegou bem perto de mim e ouvi-o dizer: - Deixa-me chupar essa cona toda!!!
Senti um coração bater forte, dentro da minha xaninha. Não disse nada, enchi-me de coragem e dirigi-me para um banco ali próximo, num sítio menos iluminado, sentei-me, afastei as pernas e disse-lhe: -Faz-me vir toda na tua boca!!!
Pela expressão dele, percebi, que ficou surpreendido, mas ajoelhou-se à minha frente, meteu as mãos, muito fortes, mas minhas pernas, afastando-as ainda mais e mergulhou na minha xaninha, quente e melada, pela excitação. Até senti a cabeça andar à roda, por causa da tesão.
-Sua grande puta, tens uma cona deliciosa, da-me muito gozo teu na minha boca!!!
Dizia ele, com a voz rouca. A sua pele, era efetivamente negra. Nunca tinha estado com um negro antes, mas sabia, que grande maioria deles, eram famosos por terem um grande pau. Dei por mim, a implorar mentalmente, que esse não fosse excepção. Queria mesmo ser arrombada, com um bom pedaço de carne.
Completamente perdida de tesão, senti que estava na eminência de gozar, tentei aguentar um pouco mais, mas ele estava ansioso pelo meu néctar e num último ataque, enfiou dois dedos duros e ásperos, na minha xaninha, enquanto chupava deliciosamente o meu clitóris e isso foi o golpe da misericórdia, pois eu gozei naqueles dedos, juntamente com um squirt magnífico, encharcando a sua boca, escorrendo até ao chão.
Eu nem queria acreditar, que estava ali, numa situação tão íntima, com um homem, que não conhecia de lado nenhum...
Então, ele pega-me pelos cabelos, levanta-se e vira-me de costas para ele, debruçando-me no banco e fazendo-me afastar as pernas, empinando o meu rabo... Só senti aquele membro colossal, rasgar-me as entranhas, até ao fundo do meu útero... Por mais caralhos, que já tivesse provado, no meio swing, ou nas minhas aventuras no doguing, nenhum era tão grande e grosso como aquele, dei um grito de dor porque sentia rasgar a minha xaninha e quase chegava ao meu estômago. Numa última tentativa, consegui fugir daquele monstro, corri pela relva durante algum tempo, com ele no meu alcance, mas tropecei em algo, perdi uma das sandálias e aterrei com o rosto na relva fria e molhada, ele agarrou-me por um tornozelo e virou-me de barriga para cima, colocando todo o peso do seu corpo, sobre mim, prendendo-me os movimentos. A sensação de medo e excitação continuava. Tapou a minha boca, com uma das mãos e com a outra, abriu o meu vestido e chupou e mordiscou as minhas mamas grandes e duras. Aquilo deu-me um clique e mesmo a morrer de medo, a sensação de tesão, só aumentava. Das mamas, passou à minha xaninha com muita suavidade começou por fazer pequenos círculos no meu clitóris, aquilo desarmou-me e comecei a relaxar, aí ele aumentou o ritmo, o meu corpo arqueando de prazer e quando eu estava na eminência de atingir o orgasmo, ele enfia dois dedos por ela a dentro, encontrando o meu ponto G, não foi preciso muito tempo, para eu gozar num squirt fantástico. Logo ele pegou no pau dele e com mais cuidado desta vez, acariciou a minha xaninha, com a cabeça dura daquele monstruoso membro, quando ele deixou de sentir resistência, introduziu, muito devagar a cabecinha, empurrando com cuidado, até chegar ao fundo. Doeu, doeu sim, mas o prazer que sentia, superou tudo. Daí a pouco, eu já lhe estava a implorar: -Fode-me bem no fundo meu grande cabrão, fode esta puta toda com toda a tua força. Fode hoje, amanhã e sempre, vou querer-te muitas mais vezes!!!
Então, ele tirou e virou-me, pondo-me de quatro, com uma grande agilidade. Oohhh Deus, quando senti aquele pau entrar naquela posição, eu já não consegui falar, apenas saiam gritos de prazer da minha boca. Tivemos ali algum tempo a foder à canzana, ele batia bem no fundo do meu útero, se metesse a mão no meu ventre, sentia a cabeça a socar forte contra a pele da minha barriga.
Gozamos os dois, num orgasmo esplêndido e ficámos ali deitados, na relva macia, por um longo tempo, só ouvindo a respiração, ofegante um do outro.
Quando nos acalmamos, ele olhou nos meus olhos, pegou na minha mão e depositou um beijo suave e longo, nos meus lábios... Eu sem qualquer resistência, retribui, com satisfação aquele gesto, no fim do beijo, ele perguntou o meu nome e eu respondo: -Anda comigo, digo-te em minha casa...