Visitando o Asilo - Pt4

Um conto erótico de BaúPicante
Categoria: Heterossexual
Data: 05/03/2021 23:42:34

Oi, pessoal! Estou aqui mais uma vez para dar continuidade a essa aventura intensa que eu vivi em um dos períodos da faculdade.

Na semana passada, gozei muito com o 69 que fiz com Dona Elisete. Bati muita punheta no final de semana, já ensaiando como seria a foda com aquela velhinha. Tava tão fissurado, que nem liguei para as meninas na praia quando fui para o vôlei.

Chegou a nova semana, e eu já estava fissurado, pensando naquele bucetão de pentelhos grisalhos. Aproveitei para comprar um bom lubrificante, afinal teria que cuspir muito para foder gostoso aquela buça. Quando chegou a quarta, só pude ir no turno da tarde, e, para meu azar, não pude ficar a sós com Dona Elisete, pois ficamos até as 17h com todos os idosos no salão, ajudando a checar se tinham todos os documentos, listando os documentos que faltavam, tirando fotos 3x4 para novos documentos etc.

Fiquei muito puto, pois quase não tive contato para dar uma roçadinha em Dona Elisete. Pude ver que ela também estava bem chateada, pela carinha de cachorra pidona que fazia ao me ver de longe. Me organizei para não faltar no sábado. Sai cedo do vôlei, corri em casa e segui para o asilo. Para minha sorte, a dinâmica do final de semana seria individual. O professor pediu para anotarmos o relato de alguma aventura dos nossos “afilhados”. Como Dona Elisete tinha dificuldade de ficar na cadeira, eu achei melhor fazer tudo no quarto, pois seria mais cômodo para ela. Só para ela. hehe.

Segui para o quarto, informei a ela da dinâmica, e ela disse que a vontade era contar sobre tudo o que já fizemos. Fiquei um pouco nervoso, com medo que ela estivesse comentando com alguém o que rolava. Mas ela me tranquilizou dizendo que guardava aquele segredo sob sete chaves. Que quem comia quieto, comia duas vezes. Dona Elisete estava saindo uma verdadeira putinha safada. E seu papinho só me deixava mais excitado.

Então, ela resolveu me contar sobre um dia que fugiu da escola para tomar banho no açude com algumas amigas da escola. Na época, ela tinha por volta dos 14 anos, e fez questão de frisar que tirou toda sua roupa e soltou os cabelos quando foi se jogar na água. Fiquei imaginando como seria o corpo daquela senhora de 74 anos voltando ao tempo, tornando-se tenso, firme, sem linhas, sem rugas. Enquanto escutava o relato de Dona Elisete, olhava para seu corpo, e procurava na sua pele imaginar tudo o que aquela pele havia vivido.

Terminado o conto, eu já fui abrindo o vestido dela, que já estava muito animada com que estava por vir. Embora mal soubesse o que eu estava aprontando. Joguei o pau na sua cara, e a coloquei para mamar, enquanto eu apertava seus seios e beliscava seus mamilos. Apertava com força, queria ouvi-la gemer de dor. Eu já tinha trancado a porta, e já tinha feito a decisão de só abrir depois de arrombar aquela buceta com muita rola.

Quando meu pau já estava encharcado de tanta baba, desci e chupei um pouco sua buceta murcha, mas bem macia, cheia de pele e recoberta por muitos pelos. enfiava minha cabeça no meio de suas pernas, devorando tudo quando era pedaço se sua buça que eu encontrava no caminho. Fiz questão de fazê-la gozar na minha língua, que não demorou muito, já que eu já sabia como a safada gozava. Então, busquei o lubrificante e tratei de deixar bem molhadinha a entrada de sua xaninha. Ela riu, dizendo que era geladinho. Enquanto eu abria mais suas pernas, e subia em cima daquele corpo frágil, olhei em seus olhos e disse: não se preocupe, pois agora eu vou esquentar.

Encaixei a cabeça do meu pau em cima de sua buceta, e desci meu corpo sobre o seu ao mesmo tempo que enfiei todos meus 18cm fundo em sua vagina. Dona Elisete se estremeceu e eu senti seu corpo se abrir me recebendo com carinho e paixão. Fiquei louco de tesão ao sentir que aquela buça além de macia era apertadinha por dentro e comecei a socar devagar, sentindo meu pau sair todinho e então voltar todinho, perfurando toda sua virgindade de idosa.

A sensação estava muito boa. Dona Elisete conseguiu subir suas mãos até minhas costas, e eu já abria suas pernas mais distantes, enquanto acelerava as socadas. Ela gemia de forma intensa, completamente entregue ao tesão. Olhava para sua cara enquanto enfiava o pau lá dentro, tinha prazer em ver sua carinha de dor quando eu a arrombava mais e mais. Por vezes, ela tentava sensualizar, se lambendo, mordendo os lábios. A foda estava mais que sensacional. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas foram bons minutos que terminaram quando ela fez movimentos, indicando um novo orgasmo.

Sai de cima dela, a posicionei de lado e comecei a socar de ladinho, sentindo mais pressão no meu pau. Tava muito gostoso, e o lubrificante caiu muito bem. Meu pau deslizava muito. Aquilo era muito louco. Uma buceta bem envelhecida é muito gostosa de foder. A posição começou a incomodá-la, então resolvi deixá-la de pé, apoiada no criado-mudo. Deixei suas perninhas fechadas para dar mais apoio, e vim por trás enchendo sua xaninha de pica. Senti que seria naquela posição que eu queria gozar.

Posicionei minha mão direita em seu peito direito e agarrei sua cintura com minha mão esquerda. Comecei um vai e vem mais forte e cada vez socando mais fundo. Comecei a bufar em seu pescoço, atrás do ouvidinho: Você quer leitinho do seu macho na xota, quer? Diz pra mim, sua vadia. Ela já estava tomada pela excitação e quase gozando novamente, me disse que sim, ao mesmo tempo que soltava gemidinhos abafados. Era o que faltava para meu gozo. Gozei de forma intensa. Me estremeci todo, e me cai um pouco por cima dela. Mas como ela ainda tava dando sinais que iria gozar, continuei fodendo devagar, e fui aumentando aos poucos, ao tempo que iria retornando ao meu corpo depois daquele gozo delicioso. Minha porra escorria por suas pernas e ela começou a se estremecer. Teve seu terceiro gozo da tarde.

Fiquei ainda esfregando um pouco meu pau na entradinha da sua buceta, sentindo aqueles pelinhos acariciando a cabeça do meu pau. Então, a sentei na cama e a ajudei a se limpar. Abri a porta, e fui organizar o quarto nas carreiras para não dar problema. Passamos o resto do tempo relembrando essa ida ao açude e ela confidenciou que na verdade tinha ido com alguns garotos. Que não havia feito “nada sério”, mas que tinha feito questão de nadar pelada para eles. E que tinha sido a primeira vez que tinha visto pirocas, e duras em sua frente. Fiquei super animado com a história e o segredo que havia me revelado, além de ter tido uma ótima gozada naquela tarde.

Continua……


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Comentários

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Excelente conto como falei nos contos anteriores somente eu que estou avaliando o seu conto se tiver condições quero ver uma foto dela pelada sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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