Desvirginando as namoradas dos pivetes

Um conto erótico de supremo_descabacador
Categoria: Heterossexual
Data: 29/01/2005 04:10:13
Assuntos: Heterossexual

Desvirginando as namoradas dos pivetes

Olá! Contarei pra vocês mais uma história verídica da minha vida. Como sabem, tenho 25 anos, 74 kg, olhos castanhos claros, um pouco forte, peito peludo, pernas e bumbum bonitos e uma vara de 16 cm de dar água na boca.

Essa história se passou há quatro anos atrás. Neste dia, como sempre, estava a caça de um novo priquitinho. Acordei bem cedinho com um tesão enorme. Meu pau já estourava a cabeça de tão duro. Levantei-me achando que o dia ia ter que render.

Ainda era cedo, uma 9 horas da manhã, e logo merendei e saí. Fui à casa de um amigo meu para conversarmos um pouco e jogar conversa fora. Para a minha sorte, a mãe dele me disse que ele tinha ido jogar em um colégio público perto de nossa casa. Então, fui atrás dele. Chegando lá, percebi que era jogo marcado e que a galera estava jogando apostado. Era pouca grana, mas ninguém queria perder. Todos os jogadores estavam literalmente dando o sangue e o suor pelo time. Fiquei por ali, na grade lateral, torcendo pelo time do meu amigo. Não tinha muitas pessoas assistindo ao jogo e as únicas palavras que se escutava eram as que vinham de dentro da quadra.

Eu conhecia quase todos os jogadores dos dois times, principalmente do time do meu amigo, mas a maioria deles não conversava comigo. O jogo mais parecia uma guerra. Era uma disputa intensa. Parecia até que quem perdesse, perdia também a vida. Assisti aqueles cavalos jogarem todo o primeiro tempo e no intervalo...

Chegou duas conhecidas minhas. Elas eram “conhecidas” minhas mesmo, pois só matinha contato visual com elas. Eu as conhecia por elas morarem próximas a minha casa. Elas aproveitaram o intervalo para falar com os namorados delas que naquele momento estavam disputando “a partida da vida deles”.

Eu sempre achei as duas muito lindas, tanto que as encarava quando passava por elas na rua. Elas, de bobinhas nada tinha, olhavam de volta com muito chame. Como elas eram namoradas de conhecidos meus e que eram amigos dos meus amigos, deixei pra lá as minhas intenções de ir mais além.

Mas, neste dia, estava disposto a arriscar, pois meu tesão estava a flor da pele e eu percebi que algo de estranho iria acontecer ali e que iria me ajudar com elas.

Eu acho que nunca contei para vocês, mas agora vou dizer: eu tenho um estranho poder de prevê o futuro. Muitas pessoas acreditam que é loucura minha, mas “fazê o que?”, acredite quem quiser acreditar. Ainda não acertei os números da Mega Sena, mas quem sabe um dia...

Voltando ao assunto, eu cheguei mais perto das meninas falando com os namorados para poder ouvir a conversa. Percebi que as meninas queriam ir à praia e foi aí que percebi que elas já estavam de biquíni por baixo das roupinhas delas. Como os meninos estavam jogando e estavam muito empolgados, disseram a elas que não podiam ir. A Marina, uma das meninas, então falou:

- Aí é? Você me promete que vai e depois não vai? Como pode fazer uma coisa dessas comigo? Ela saiu meio que chorando. Felipe, o namorado dela, e o Leo, namorado da Carol, tentaram se explicar:

- Vocês têm que entender! Não podemos ir. Esse jogo é muito importante.

Não adiantou. Marina saiu chorando e a Carol saiu atrás dela. Pensei comigo. Não existe mulher mais fácil de comer do que a mal amada. É agora que as cabritinhas vão berrar. Não deu outra. De mansinho, deixei o segundo tempo começar, e fui atrás das duas para ver o que elas iam fazer.

Marina e Carol entraram no banheiro dos homens porque era o único banheiro aberto, quer dizer, o banheiro não tinha porta, pois a galera já tinha a derrubado. Como todo o colégio fica fechado no domingo e o único que possui as chaves é o seu Antônio, um vigia velho caindo os pedaços, a galera faz de tudo dentro do colégio.

Então, só pra ver o que elas faziam, fui até uns buracos que dava pra ver o banheiro masculino e fiquei as observando. Quase caí de onde estava quando vi a Marina, ainda chorando, tirando o vestidinho e ficando apenas de biquíni. Ela estava inconformada com a situação, chorava e reclamava da vida para a sua amiga Carol, esta, mais conformada, tentava acalmar a amiga. Então pude notar o porquê da Marina ter tirado o vestido e ficado só de biquíni na frente do espelho. Era um biquíni novo e ela estava mostrando para a Carol afim de que esta desse uma nota. Além disso, a Marina perguntava a Carol se a peça de baixo estava boa, pois a Marina achava que dava pra ver seus lábios vaginais. Como pude comprovar depois, percebi a pergunta, a Marina tem lábios vaginais muito grandes e eu acho que aquele “quase” fio dental não abarcava toda a buceta dela.

A Marina era linda e a Carol não ficava atrás. As duas tinha 15 anos e estavam no esplendor da melhor idade. Muito gostosa as duas. Como eram primas, elas eram parecidas: 160 cm, morenas, seios médios, olhinhos claros e umas bundinhas de dar água na boca, apesar da Marina ser um pouco maior e mais empinadinha. E que buceta ela tinha! Enfim, são parecidas, mas a Marina é mais cheinha e gostosinha.

Fiquei observando as duas e de novo quase caio quando a Carol foi mijar. Sentou em um sanitário de frente pra mim e mijou. Não agüentei mais. Tinha que entrar ali e tentar fazer algo. Desci de onde estava e entrei com o “intuito” de ir mijar também. Na verdade, queria que elas vissem o meu cacete rosado e duro. Não deu outra, entrei de uma vez e mijei numa posição que eu sabia que de lá elas veriam. Para a minha surpresa, elas se esconderam em um dos boxes e ficaram me olhando do espelho. Fingi não as ver e comecei o meu show. Peguei na cabeça da minha rola e fiquei acariciando. Depois devagarzinho, comecei lentamente uma punhetinha. Com a outra mão acariciava os meus ovinhos. Deixei meu pau explodindo de tesão. Queria arriscar tudo e fui até o espelho onde elas estavam. Fiquei pulsando o meu pau e mostrando para elas o meu monumento.

De repente, ouvi risos. Pensei: tem que ser agora! Fui até o boxe onde elas estavam e as peguei no flagra.

- Ah-ham! Estavam me olhando, heim?

- Nós não vimos nada! Falou a Carol.

- Que nada, Carol! Eu e você vimos tudo. Porque mentir? Corrigiu Marina.

- E gostaram do que viram? Falei.

- Te enxerga! Reclamou a Carol. Sou mais a do meu namorado.

- Nossa! Carol! Como você pode elogiar aqueles abestados depois de tudo que eles fizeram hoje? Eu achei a pica dele muito linda. A namorada dele tem muita sorte. Elogiou Marina.

- E que tal ter essa sorte junto de você? Arrisquei e me assustei quando a Marina saiu de dentro do box decidida e falou:

- Você tem coragem de me mostrar de novo na minha frente? Perguntou Marina.

- Claro! Respondi já abaixando o calção com a cueca junto.

- Então isso é o que meu namorado merece. Marina abaixou-se e começou a chupar maravilhosamente o meu pau. Não acreditava que tinha conseguido assim tão fácil, mas a Marina ali estava.

A Carol ficou pasma. Ela não sabia se olhava ou desviava a atenção. Acabou se afastando um pouco e foi até a porta. Então falou:

- Vou ficar aqui vendo se vem alguém.

Mesmo assim ela olhava de vez em quando. Pude notar que a Carol também mudou seus conceitos e ficou com água na boca.

Marina ficou lambendo todo o comprimento do meu pau, dos meus ovos até a cabeça.

Uma loucura. Ela chupava tão bem e eu estava com tanto tesão que quase gozei na garganta dela. Nesta hora, sem pensar, puxei a Marina pelos cabelos, levantando ela, virando-a de costas e empurrando-a contra uma mesa, ficando ela com a metade de cima do corpo deitado na mesa e a metade de baixo em pé. Nesta hora, ela soltou um grito, não sei se de dor ou prazer e falou:

- Não! Eu sou virgem! Não, não...

Ela cometeu um erro muito grave. Dizer que é virgem pra mim é pedir pra eu endoidar. Como eu estava com uma das mãos em seu cabelo e a outra a enlaçando, fui até o ouvidinho dela e mandei:

- É melhor se comportar se não quiser ser falada depois. Eu te prometo que se fizer direitinho, eu não falarei nada do que aconteceu aqui. Já que você tem as duas mãos livres, porque não baixa a parte debaixo do biquíni? Seja boazinha!

E a Marina, mesmo com medo e muitas recomendações pra eu ir devagar e também para que eu não fizesse aquilo, baixou o biquíni e abriu a bunda do jeito que eu pedi. Coloquei a cabeça na portinha úmida dela e fui empurrando devagarzinho. Aproveitei o máximo aquele cabacinho até ele estourar. Com um vai-e-vem devagar, fui empurrando até as bolas. Como já estava pronto pra gozar da chupada da Marina, gozei dentro dela atolado até o saco e gemendo muito. Também senti ela se tremer e suspirando forte. Depois eu falei para a Marina:

- Agora convença a sua prima a trepar comigo ou eu mostro o seu sangue que está aqui na minha cueca para todos do jogo.

- Cachorro! Falou ela. Mas, é mesmo um gostoso como algumas meninas falam de você.

Comecei a rir e a Marina falou para a Carol:

- Carol! Vem aqui! E a Carol veio.

- Não acredito! Disse a Carol mais pasma ainda. Como você pode fazer isso?

- Carol! Deixa de besteira e tira a roupa também. Avisou Marina.

- Nem pensar! Reclamou Carol.

- Você vai se guardar para aquele seu namoradinho sem futuro? Porque não aproveita deste gostoso aí enquanto agora eu vigio a porta? Perguntou Marina.

- Mas,..., mas,..., ficou sem respostas a Carol quando eu já de pau duro novamente peguei a sua mão e a coloquei para segurar a minha pica.

Para enlouquecer ainda mais o clima. O segundo tempo do jogo tinha acabado e os amigos vinham em nossa direção para beber água no bebedor ao lado do banheiro e para se molharem um pouquinho. Nesta mesma hora, a Marina avisou do término do jogo e da situação. Mesmo querendo arriscar, agarrei a Carol para ela não desistir e subi sua saia. A Carol também estava de biquíni. Um dos meninos chegou à porta do banheiro e perguntou:

- O que faz aí Marina? Cadê a Carol? Deixa-me entrar!

- Não pode entrar agora! Não vê que estamos ocupadas? A Carol sai já.

- Espere um pouco. Disse a Marina já rodeada de meninos querendo entrar no banheiro.

Com toda essa euforia e não podendo voltar atrás e nem pensava nisso. Afastei de lado o biquíni da Carol e em pé mesmo de frente pra mim meti com força no cabaço dela. A Carol soltou um grito que todos perguntaram:

- O que foi Carol?

- Não foi nada! Eu ia escorregando. E todos riram da cara dela.

Percebi que o sangue escorria pela perna dela e chegou a cair no chão. Não tinha mais volta. Liguei o chuveiro que estava sobre a gente e fudemos tomando banho. A Carol tinha que gemer baixinho, se não, dava na vista.

- Carol, você está tomando banho? Perguntou o Leo, namorado dela.

- Estou sim. Podem ter mais paciência? Arranjou uma desculpa mesmo sem muitas forças no seu corpinho de princesa.

Sentei no chão e fiz a Carol cavalgar de mansinho. Ficamos assim até que outra vez gozei dentro. Quando meu leite quente esquentou o íntimo da Carol, ela se estremeceu toda e também gozou mordendo meu pescoço para não gritar. Quase arranca o pedaço. Mesmo sem forças vesti a roupa, escalei os boxes, subi no telhado e passei para o banheiro feminino. Lá ninguém me encontraria.

A Marina e a Carol saíram do banheiro e o macharal entrou fazendo um maior auê. Parece que eles tinham ganhado o jogo. Um deles viu o sangue de uma das meninas no banheiro e falou:

- Pessoal! Olha aqui! Acho que a Carol menstruou. Por isso ela foi se lavar no chuveiro. E todos riram. Mal sabiam eles que enquanto se divertiam, eu brincava com as amiguinhas deles.

Fiquei no banheiro feminino até todos irem em boa hora. Pulei tudo de novo de volta e fui para casa me lavar. A mancha no meu pescoço ficou muito feia e todo mundo perguntava o que era. Até o Leo, que não falo muito com ele, veio tirar brincadeira:

- Pense numa vadia que fez isso em seu pescoço!

Mal sabia ele que a vadia era a própria namorada dele.

Fui à casa das meninas depois do banho e dei para as duas a pírula do dia seguinte.

- Olha! Aqui é uma pírula do dia seguinte. Toma se quiser, valeu?

Acho que tomaram, pois não ficaram grávidas. Ainda as fudi com mais calma em outros dias, mas isso são outras histórias.

E você gatinha de Fortaleza, bonita, gostosa e tesuda, até 25 anos, que gostou da história, pode também me escrever. Se você estiver interessada em um cara realmente bonito, safado, cachorro e taradão, não deixe de me escrever. E para as virgens um conselho:

“-É melhor perder a virgindade com um safado muito do gostoso e tarado que te faça gozar feito uma potranca e que te leve nas nuvens do que com aquele seu namoradinho ou amiguinho que vai transar com você lhe dando cheirinho e beijinho e nada de orgasmo, só o tempo passando e vocês brincando.”

Se você também pensa assim e quer perder a virgindade, escreve-me: Tenho um tesão muito grande por virgens e um tratamento VIP especial que ao longo dos anos aprendi. Satisfação total. Aposto que você não conseguirá me esquecer pelos próximos mil anos. Risos.

Beijo na bucetinha de todas e até a minha próxima história verídica de minha vida.


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Comentários

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23/10/2008 20:54:02
Karak... tipo pedri minha virgindade a pouco e te garanto por experiencia propria e das minhas amigas que é dificil gozar assim na primeira vez... Eu não gozei com meu namorando penetrando, foi de outra forma, deoi muito e não e uma dorzinha passageria, vc desvergina a menina sem preliminar nem nada e ela faz tudo isso...é foda, e nãoo literalmente... esse foi bem ruizinho to dando uma olhada para ver como eu aprendo a fazer algumas coisas no meu namorado mas depois desse conto ate desanimei... afffff.... mulher gosta de ser tratada bem e é impossivel ela ter gozado muito provavelmente vc tem ejaculação precoce... e 16 cm, faz tudo isso? meu namorado deve tar desperdiçando os 6 a mais q ele tem então...
23/10/2008 20:49:00
Karak.. tipo sem querer ofender mas tinha que ser homem... ou perdi minha virgindade a pouco e te garanto que dói mesmo a primeira vez tanto que não gozei com meu namorado penetrando... desverginar a menina assim na força e fazer ela querer continuar e gozar ainda é foda, e não literalmente. E 16 cm faz tudo isso, acho que meu namorado ta derperdiçando os 6 a mais então...
Alexandre
18/05/2005 10:06:03
Nossa !!! Gozei , gozei ...
Matheus
18/03/2005 11:40:38
Muuuuito massa ! Valeu cara !
Kika
29/01/2005 16:39:19
Que merda de conto. Babaca... a mulherada gosta de respeito, sabia? Pegar garota a força tá por fora.
José Alves
29/01/2005 12:20:14
Porra cara se gosta tanto do seu pau, porque não chupa ele e para de ficar escrevendo essas porcarias? Vá se ferrar com essa merda de conto
Alex Alves
29/01/2005 11:25:40
verdadeiro puto não conta com sentimento parece que transa por transar
xxxxxxxxxxxx
29/01/2005 08:27:39
nunca vi uma imaginção tão fertil...pura fantasia
Richardson
29/01/2005 06:12:50
Esse texto é pra ganhar o Oscar !!!


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