Homem & Poder 16 - A história de um Pai e seu Filho (Narrada por Rafa)

Um conto erótico de Rafael
Categoria:
Data: 29/01/2017 14:30:12

Cheguei em casa e Roberto estava parado na sala. Quando vi ele, a foto do meu pai pelado, cheio de porra dele na cara veio em mente, eu queria beijar aquele homem por ter colocado papai no lugar. Mas ele simplesmente me mandou ir para o quarto. Ele e Tony tinham um assunto a tratar. Eu gosto de Tony, adorei ser puta dele... Mas eu queria o meu macho de volta, e quando vi meu pai naquele estado com a pica deliciosa de Roberto na cara dele, o sorriso satisfeito, eu soube que ele estava de volta. A tensão sexual entre Tony e Roberto estava forte. Sai contrariado da sala. Aquilo ia ser forte.

Entrei no quarto, lá estava papai. Estava deitado na cama, o edredon branco enrolado no seu corpo nú.

Nos olhamos durante um tempo, era impressionante o tanto que papai e eu somos parecidos. O mesmo tipo físico, a mesma cor, cabelos loiros, olhos azuis, a boca vermelha e carnuda. Seu corpo era igual ao meu.

- Filho? Oi Filho - ele disse levantando, estava de jockstrap vermelha, achei ele lindo, era mais gordo que eu, seu corpo era redondo, lindo. O peito, a barriga. Ele me abraçou. - Desculpe pelo que eu fiz. Nunca deveria ter te expulsado de casa. Aprendi com meus erros.

- E veio aqui ser puta do meu homem?

- Nosso Homem - Ele me corrigiu - Agora ele é nosso homem. Eu não planejei isso, simplesmente não pude resistir a ele.

- Pai?

- Sim?

- Vamos morar aqui com Roberto?

- Sim meu bebe, vamos ser boas putas pra ele - ele disse isso baixinho no meu ouvido, me arrepiei.

- Que bom pai - eu disse - Vou amar ter você aqui.

- Me perdoa filho?

- Sim papai - eu disse.

- Agora, quero que saiba que todas essas convenções sociais não se aplicam mais a nós. Somos putas de um macho. Somos pai e filho, somos companheiros, amigos e amantes. - Ele disse isso me livrando das roupas.

Fiquei de jockstrap vermelha na frente dele. Observamos nossos corpos, o quanto ele era lindo, robusto, branco como leite, passei a mão nos peitos dele, a barriga saliente, ele passava a mão em mim, apertou a minha bunda.

-Roberto é um homem de sorte - ele disse passando a mão na minha bunda.

- Ele é... - Eu disse passando a mão na bunda dele.

- Você é lindo, filho - ele disse, nos beijamos na boca, a vontade, o desejo, as línguas se explorando, as bocas se sugando, as salivas se misturando, os gemidos, o hálito fresco dele, chupei sua língua como fazia com Roberto, ele chupou a minha. Nos encaramos, ele deu um selinho.

- Vem pra cama com seu pai - ele disse.

Subi na cama com ele. Deitei de conchinha, sentia o corpo de papai me abraçar, sentia seu cheiro, seu calor. Seu pau duro, o meu também estava. Me virei, deitei sob seu peito, chupei seus mamilos, ele me olhava apaixonado enquanto eu fazia isso. Ele beijou minha testa. Beijei a bochecha dele. Ele riu e me beijou na boca.

- Quer chupar o papai? - ele perguntou baixinho no meu ouvido.

- Aham - gemi pra ele.

Fui beijando seu corpo, cheirei suas virilhas, aquele cheiro de homem. Tirei sua rola pra fora e seu saco, deixei ele de jockstrap. Seu pau estava duro, soltava liquido da fenda na cabeça vermelha, era um pau maio que o meu. Era grosso, as veias latejando. Senti o cheiro de papai, olhando nos olhos dele. Fui socando ele na boca, encarando ele. O gosto dele era incrível. A grossura deixava a rola dele mais deliciosa. Fui socando a pica dele na boca, papai gemendo, acariciando meus cabelos. Minha boca se abria para que sua rola entrasse. Sentia seu pau pulsar, sentia a textura, o gosto, papai mordia os lábios fazendo uma cara deliciosa. Segurei no saco dele, apertando, papai riu pra mim, eu sugava seu falo, o pau que me dera origem, mamava meu pai, queria ele, precisava dele. Fechei os olhos, chupando, sentindo seu calor, seu cheiro e seu gosto, socava a rola dele inteira na boca e delirava ao ouvir seus urros. Minha boca formigava de excitação por estar com a caralha de papai na boca, chupei como um garoto chupando o sorvete mais delicioso que poderia existir. Babava naquele pau, cuspia, papai cuspia em seu pau, na minha boca.

- Você puxou pra mim garotão - ele disse - Roberto disse que você é todinho eu.

- Sou putinha como o papai - Eu disse com a rola dele na boca.

- Meu garotão - Ele disse me fazendo engolir seu pau novamente.

Eu segurava a base grossa daquele caralho, mamando, cuspindo, beijava, lambia. Ele gemia, apertava seus mamilos, a voz dele era grossa. Ele suava e eu também suava. Eu me sentia em casa ali, no meio de suas pernas, sugava seu sacão, as bolas, aquele saco cheio de porra, a porra do meu pai. Babava, levantei as pernas dele, aquela bunda enorme, o cuzao lisinho como o meu, lambi seu cu. Papai gemeu alto. Lá fora se ouvia o barulho de Tony e Roberto. Eu beijava aquela bunda enorme, socava a língua no seu cu. Papai gemia, chupava o cuzinho dele, babando, soquei um dedo e senti como papai era apertado, como era quente e macio. Ele apertava os peitos, estava delirando. O cu arreganhado, exposto, eu socava a cara ali no meio, sentia o cheiro dele, o cu dele piscava. Eu babava mais e mais. Socando a língua, beijando, lambendo as pregas recém estouradas por Roberto. Ele mordia a fronha, gemia como uma cadela sentindo a língua do filho no meio do cu.

Beijei sua boca para que ele sentisse seu gosto, seu cheiro em mim. Ele ficou tarado, beijou minha boca com sede. Subi no seu colo, cuspi na minha mão e passei no meu cu, deixando ele úmido. Sentei nele, fazendo a rola ficar ali na minha bunda, não penetrava, ele apenas sarrava em mim, seu pau duro, sentia o calor dele. Papai gemia, beijando a minha boca, me apertando, seus dedos no meu cu, as mãos na minha bunda. Eu chupava sua língua, as vezes só no site olhavamos. Seu pau pulsava no meu cu. Ele virou o jogo, me deitou na cama, beijou meu peito,chupando meus mamilos, me olhando nos olhos. Beijou minha barriga, lambendo meu umbigo, mordeu meu pau sob o tecido da jockstrap. Tirou meu pau e saco da cueca, ele admirou o falo do seu filho, cuspiu na minha rola, senti um fogo arder forte e intensamente. Ele então socou meu caralho na boca, fui aos céus, ele chupava me encarando, tinha olhos perversos, tinha olhos famintos, a boca sugava, apertava meu caralho por entre seus lábios carnudos, babava muito, a saliva escorria pelo meu saco que ele apertava e massageava. Gemi pra ele, abrindo a boca, lambendo os lábios, coloquei os braços na cabeça, sentia papai me devorando, chupando meu pau, meu cu piscava. Sentia o desejo dele, o pecado do incesto deixava as coisas mais tensas, mais sexuais, mais safadas. Ele sabia disso. Chupava como mestre. Eu delirava. Ele mamava com tesão, seus olhos brilhavam, eu não desviava de seu olhar.

- Que delícia Filho - ele disse tirando meu pau da boca, o rosto babado, meu pau brilhava com sua saliva, estava duro, a cabeça mais vermelha ainda. Eu babava, meu pau babava - Que caralho delicioso...

- Igual o seu papai, só que o seu é mais grosso - eu disse.

- Ah só isso, gostou de mamar o papai?

- Amei, quero sempre.

- Vai ter meu menino. Você tem 21 anos, é um homem, já pode fazer coisas de homem com seu papai.

Eu ri, ele beijou meu pau e socou na boca novamente.

- Isso Pai, me chupa. Olha que delícia papai, sua boca lotada com meu pau. Engole, baba nele. Assim, é assim que eu gosto.

Ele chupava mais, cuspia, batia meu CARALHO na sua cara, lambia a cabeça, a sua língua entrava na fenda, captando meu néctar, ele babava em mim, chupava minhas bolas, seu olhar me deixava sem ar, eu passava a mão no rosto do meu pai, ele engolia meu saco, a sua unidade, o seu calor, meu corpo tremia, eu estava arrepiado, meu pau pulsava.

- Vem, se vinga do idiota do seu pai, me fode, vem filhão soca essa rola no meio do meu cu - ele falava, deitado, a bunda aberta, o cu dele lindo, rosa, piscando.

Deitei ao seu lado, beijando sua nuca, ele se arrepiava, gemia pra mim, abri aquela bunda, cuspi na mão passei bem no meio dele, coloquei meu pau ali e provoquei ele, papai gemia, eu então fui socando nele, quando senti seu cu abrir pra mim, meu pau entrando naquele rabo apertado, papai mordia a minha mão, meu pau foi entrando, meu corpo queria o dele, as piscadas apertavam meu pau. Quando entrei por completo ele me beijou com força, chupando minha língua.

- Mete - ele ordenou.

Segurei naquela bunda e meti, entrava naquele rabo delicioso.Ouvia os gemidos daquele macho, meu corpo queimava de tesão, socava fundo, ele gemia ao me sentir dentro dele. Beijei sua boca, socando no seu cu. Ele me puxava pra ele, me puxava pra dentro dele, ele queria mais e mais do seu filho, Rebolava com jeito, me dominava, nossos olhos se encaravam, o meu suor escorria pelo corpo dele. Ele chupando minha língua, meu pau entrando naquele rabo, metia gostoso, dando tapas na bunda dele, ele virava os olhos, mordia os lábios, eu devorava aquele cu, metendo gostoso. Que tesão de rabo, macio, quente, papai gemia pra mim.

- Mete, isso filhão, mete no papai. Isso Moleque, se vinga desse filho da puta, desse desgraçado. Mostra pro papai como é ser viado, mostra pro papai. Mete.

- Toma nesse cu, sente meu pau te devorando.

- Caralho, que delícia!

- Olha papai, sente esse pau!

Coloquei ele de frango assado, as pernas pra cima, cuspi no meu pau e soquei. Entrava naquele rabo, o pau dele babava, ele gemia como uma cadela, uma putinha treinada assim como eu. Meu pau sentia as paredes daquele cu apertado. Socava e socava, ele apertava seus mamilos, gemendo pra mim, eu metia como um animal. Comendo meu próprio pai, fodendo aquele macho gostoso. Ele Rebolava, levantava a bunda, pedia mais, me puxou pra ele, nos beijamos. Meu pau entrava e saia fodendo aquele rabo.

Ele me empurrou, me pegou de jeito, me colocou de quatro, enfiou o pé na minha cara e socou no meu cu. Gemi alto, rebolei pra ele. Papai era putão, metia forte, dava tapas, o pé na minha cara, eu sentia seu pau me arrombando, gemia. Os tapas ardiam, o cheiro dele me excitava. Sempre fiquei tarado com o cheiro daquele homem. Agora me deixava ainda mais excitado, molhado, eu Rebolava, ele metia, era um animal, metendo rápido e fundo.

Caímos no chão, ele metia forte, a mão enfiada na minha boca, metendo, me comendo, seu pau entrava forte.

Subi nele, cavalgando, eu Rebolava, eu batia nele, cuspia, ele metendo, eu pirando, era meu pai porra, eu cavalgava no meu pai. Papai metia forte, papai dava tapas na minha bunda. Rebolava ele cuspia em mim.

Senti o gozo molhar meu rabo ao mesmo tempo que eu gozava em cima dele.

Abri meu cu e fui liberando a porra, chupando o pau de papai. Meu cu vazava porra dele, eu chupando aquele pau que me dera origem. Ele me olhava apaixonado. Beijei sua boca e deitei no seu peito.

- Vamos ser felizes aqui, papai

- Claro que vamos, meu amor.

Estávamos deitados no chão, a porta se abriu. Roberto entrou pela porta, estava pelado, suado. Era o Macho, grande, peludo, careca, olhos verdes, o piercing na cabeça enorme do pau, o pau grande e meio bomba todo babado. O suor desenhava gotas no seu corpo. Ele tinha uma cara de macho, estava com tesão, isso era notável. Ele parou gigantesco na nossa frente. Colocou a mão para trás e olhou lá de cima para nós dois.

- Quero a boca dos dois aqui! AGORA!


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Comentários

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27/01/2020 19:40:44
nota 10 é pouco
09/05/2019 20:02:13
so consigo gemer de tesao


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