Bella - Capítulo 19 - Os Três Terços da Sanidade

Capítulo 19 – Os Três Terços da Sanidade

A minha parte eu tinha feito e garanti que o frouxo do meu boy entrasse lá na casa do Edivaldo dentro do horário.

- Será que ainda está funcionando?

Fazia tempo que eu não utilizava o meu airpod para espionar a Bella.

E ao gravar na varanda (lá estava tudo fechado na parte da Belladona), eu fico ali em pé e após um longo trecho de gravação eu escuto.

Interferência forte e aguda.

- O aparelho deve ter quebrado. Merda!

Eu escuto outro trecho menor e nada de diferente.

- Eles devem ter limpado a sala para receber o Vinícius e a minha escuta espiã deve estar em uma lixeira. Deixa pra lá.

Sem ter uma outra forma de entrada no ambiente onde o Edivaldo conversava com o Vinícius, eu simplesmente vou atualizando o meu Linkedin e portfólio profissional com uma nova conquista, a maior de todas até agora.

Cosplayer da Black Diamond Party.

E algo estranho acontece. Normalmente eu enchia linguiça e adorava botar os pequenos eventos do Catete, Tijuca e Botafogo e afins que eu ia (enquanto a Belladona brilhava e recebia os louros e os aplausos), já que eu ficava nos estandes pequenos se eu não aumentasse a importância falsamente ninguém iria me notar nas redes. Enfim, e em todos eles os eventos tinham páginas oficiais e automaticamente aparecia o link para marcar o evento.

No caso desse Black Diamond Party isso não aconteceu.

- Curioso. Deve ser um evento novo e estreante. Talvez por ser a primeira edição eles ainda não tem página ou site próprio.

E com o cartão preto do evento eu vou pesquisando o endereço informado no cartão de convite.

- Mas o que seria isso?!

O endereço dava em uma espécie de fazenda. E essa fazenda era no meio do nada com coisa nenhuma.

(Então é pra esse lugar que eu vou amanhã?)

- Deixa eu ver se eu pego um ângulo melhor de visão.

Graças a Deus o carro do Google Maps passou na estrada principal na frente, haviam umas ruas de terra dentro da propriedade, mas eu não conseguia pelo Streetview entrar nelas e observar.

E foi assim que de um lado para o outro eu sigo até ficar de frente com um casarão colonial branco de madeira.

- Uau... Deve ser extremamente rico e poderoso esse organizador e quem me contratou.

Parecia uma antiga Casa Grande do período escravocrata e que em tempos mais recentes virou uma mansão de uma família dominante e influente da alta sociedade.

E foi ali dando zoom no casarão que eu finalmente vejo alguém.

- Quem é essa???

Antes eu não tinha visto uma viva alma ao transitar pelo terreno/sítio do endereço. Só que agora eu via sim um vulto azul passando pela lateral do casarão de madeira e sumindo do meu campo de visão. Parecia uma loba azul. Havia uma ferocidade e velocidade capturada naquele frame que até a imagem me dava um ligeiro medo.

- É melhor eu parar de ver isso antes que eu tenha um pesadelo.

E nesse momento eu escuto o meu interfone sendo tocado.

Eu odiava atender por ele, eu então desço para o térreo e olho pelo olho da porta.

Era o Vinícius.

- Oi, Vini. Como foi? – Eu digo ao abrir a porta e sem sequer dá um sorriso ou um olá pra ele.

- Foi ótimo. Foi ótimo. Ótimo. Hehe.

Ele estava sorrindo e embasbacado com um olhar focado em mim, só que não parecia que estava me vendo.

Será que isso tem relação com a puta rosa da Bella?

Eu duvido muito.

- Foi mesmo? Me prove, seu frouxo.

E com mãos trêmulas o Vinícius saca um monte de notas presas com elásticos de borracha e mostra um bolo de dinheiro que antes estava escondido na sua roupa.

- Aqui. Os 5.000 reais do cachê. O Edivaldo me deu. Posso entrar agora?

Eu puxo o meu boy se tremendo de frio no calor da manhã e pego a grana e fecho a porta.

- Claro. Entra logo.

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Eu abri só um pouco a porta e aquele betazinho da Jessie já estava meio surtado antes mesmo de começar a assistir.

- Quem... Quem... Oh... Quem é essa?

A Belladona estava na cama e meus irmãos estavam comendo ela com gosto, como sempre. Só que como eu não podia mais botar fantasias nela, eu tive que esconder a identidade dela de uma maneira diferente.

E então foi só colocar um lençol no rosto dela cobrindo a cabeça e o cabelo que tudo deu certo. Eu cheguei até a levantar o colchão e passar por baixo.

- Ela? – Eu me faço de bobo com ele. – Nem lembro o nome dela. É só uma qualquer que está sendo super gananciosa e querendo ser uma grande cosplayer. E proporcionalmente a essa grande fome de sucesso dela, ela também terá que saciar a enorme voracidade dos meus dois irmãos.

- Lah! Lah.

Everaldo estava montado em cima dela e comendo o cuzinho dela bem na beirada da cama. E o Ederaldo estava em pé e metendo na bucetinha dela e garantindo que seu irmão não se desequilibrasse e caísse também.

Era uma dupla penetração que mais parecia uma coreografia ensaiada de ginástica circense do que sexo. E o namorado frouxo convicto da Jessie estava perdendo os fios de moralidade e humanidade frágeis que mantem coesas as mentes de todos os branquinhos ao contemplar essa cena descrita por mim.

- Nossa. Seus irmãos... Que touros sexuais... E ela parece tão pequena e indefesa... Aí no meio desses búfalos negros... Uau... Tão indefesa... Uau...

Essa fase de prazer e da negação deles era a que eu mais gostava. A Mãe Natureza adora (quando tinha a oportunidade) de esfregar na cara dos branquinhos o ímpeto puro e natural deles de serem submissos e amava mostrar a nós negros que somos dominadores por essência, direito, excelência e natureza.

Em um primeiro momento eles (como esse Vinícius) sentem prazer e dão esse bug de contradição, esse erro 404 cerebral ao tentarem adaptar esse prazer selvagem e adormecido no DNA de todo branco (o de serem naturalmente as nossas presas) com a cultura em que eles foram criados (que fingia e ensinava que eles eram os caçadores). E como são coisas distintas e que não podem ser misturadas, como água e óleo, essa contradição e hipocrisia entre a natureza primal da sub-raça branca com a cultura artificial e forçada aos brancos criava essa culpa e tesão velados.

(O Ministério da Saúde adverte: Em casos da presença dos 7 estágios, procure um médico. De preferência negro.)

Eles sentem prazer, conhecem a sua verdadeira natureza e essência, sentem culpa e fogem do prazer puro de se curvarem genuinamente entregues aos seus papéis. E repetem o ciclo até sucumbirem e serem felizes finalmente.

Então, nessa fase de prazer e negação, eu via o Vinícius com seu pauzinho tendo uma ereção e uma mão boba dele indo ao encontro por sob a roupa do seu membrozinho, mesmo que ele não notasse e impulso automático de se masturbar.

- Sim. Indefesa. Mas ela está curtindo estar indefesa, pode ter certeza disso. Vem assistir de mais perto.

Eu o guio para mais perto e o chamado da natureza vai ficando cada vez mais forte e irresistível pra ele.

Até um ponto que ele não aguenta e dobra-se no chão com as perninhas meio invertidas. Uma mão já estava explicitamente no seu pintinho.

- Edivaldo, eu vou surtar. Socorro. Oh. Me tira daqui.

O branquinho frouxinho e excitado já estava na beira do precipício que eu armei pra ele.

Agora é só um empurrão e eu pego o namorado dela como ponte entre as minhas duas joias.

- Claro, mais você não pode ir embora tão represado assim de tesão. Pode se tocar em paz aqui no quarto. Deixa eu só fechar a porta.

Eu dou uma meia volta marota e fecho (trancando também, é claro) a porta e depois volto.

E na volta o Vini já estava ali no chão descascando furiosamente a sua bananinha pequenina.

- Oh!! Deus!! Que maravilhoso! Meu Deus! Eu não consigo me controlar e parar com isso!

E em questão de segundos ele goza no chão alguns pinguinhos que devia ser supostamente a ejaculação desse frouxo.

- Opa. Que isso? Se masturbando vendo uma cosplayer desconhecida se relacionando com 2 irmãos meus e ainda gozando no meu chão? Isso não vai ficar barato não.

E eu me aproximo de onde ele estava e abaixo a minha calça e cueca box.

- Q-Que isso, Edivaldo?

Impressionado o Vinícius fica a contemplar quase babando o meu pau em um misto visível de susto, medo e reverência pela minha rola.

- Isso? É o pau que tu ficou manjando na sala desavergonhadamente. Hora de trabalhar.

- T-Trabalhar?

Isso, viadinho branco.

Trabalhar.

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Eu não tinha como acreditar naquela situação.

Depois de eu me masturbar loucamente vendo essa jovem (possivelmente uma adolescente) candidata a cosplayer da agência sendo fodida em uma dupla penetração por dois negões, eu agora via o terceiro irmão, o tal do Edivaldo, com as calças arriadas e se aproximando de mim com aquela rola enorme em riste.

- T-Trabalhar?

- Sim. Trabalhar.

- M-M-Mas como?

- Bom, eu não sou um agenciador e empresário de sucesso atoa. Eu acredito na troca equivalente. O capitalismo funciona assim. Você paga e recebe algo de valor igual em troca. Quer rir, tem que fazer rir. É por isso que esses dois buraquinhos dessa puta estão sendo usados, foi o preço que ela escolheu pagar pelo sucesso e fama almejados.

Vendo a força e violência que os irmãos dele (Ederaldo e Everaldo, eu acho) estavam imprimindo nessa trepada dupla com ela, eu tinha a estranha impressão de que eles já estavam acostumados com essa menina e que esse tratamento sexual feroz e audaz era regra.

- E como eu me encaixo nisso?

Edivaldo para em cima de mim. A rola preta dele era tão grande que eclipsa até a luz da lâmpada e faz um guarda sol pra minha cara da iluminação artificial e florescente do quarto.

- Você também tem que se encaixar na mesma troca equivalente. Eu dei um emprego pra sua namorada, deixei você invadir e assistir o teste do sofá dessa cosplayer e até deixei você tocar uma punhetinha para a cena e se aliviar das pressões. Agora vem a sua parte.

Eu já estava resignado e imaginando que ele me forçaria a chupar o pau dele.

- E o que eu tenho que fazer?

- Nada demais. Só masturba o meu pau. Só isso.

Era um pedido bem mais light do que eu tinha imaginado.

- Tudo bem.

Eu levanto uma mão minha e seguro o pau dele.

Na hora eu tenho uns arrepios e o ar fica mais pesado. Eu devia ser gay e não sabia. Porque aquela rola que antes eu tanto havia manjado estava ali em minhas mãos e eu estava amando? Só podia significar isso. Ela era enorme e minha mão quase que não fecha pela grossura dela.

- Se quiser admirar eu te passo uma foto dela e você toca a sua punhetinha patética o dia inteiro vendo o meu pau. Agora meche essa mão e trabalha logo, seu frouxo e lerdo.

- Sim! Desculpa! Já está indo!

Depois desse esporro (que me excita e me dá mais arrepios ainda) eu passo a percorre a rola preta e colossal dele com a minha mão.

- Isso. Vai movendo a mão e aprendendo. Oh. Suas mãos são bem delicadas. Realmente você é uma boa putinha, como o Everaldo previu. Oh. Uma boa fêmea branca com um pintinho.

A minha mão ia da base do pau até a cabeça e parecia que se deslocava quilômetros para tal. Eu então boto a outra mão e me excito mais ainda, e mesmo com as duas mãos eu não consegui encobrir o pauzão dele inteiro. Muito pelo contrário, sobrava ainda tamanho e comprimento demais.

(Eu não consigo acreditar que estou fazendo isso...)

- Isso é tão bom... Bom demais... Uau... Eu tô derretendo.

Eu não sabia dizer se estava derretendo de calor (eu nem sentia mais o ar-condicionado ligado) ou de prazer. Podia ser os dois porque aquela rola parecia o sol e toda a fonte da vida. Cada vez que minha mão passava nela eu me esquecia um pouco de quem eu era e a minha paixão aumentava exponencialmente por aquele pirocão. As veias pulsavam com sangue ao serem represadas momentaneamente pelos meus dedinhos que passavam, eu apertava a enorme rola preta e ela respondia e endurecia mais (uma ereção da ereção) e me respondia, cada estímulo que eu dava a rolona negra do Edivaldo devolvia e eu já estava ficando louco de amor por aquilo e levando ela pra me casar no civil com a rola dele.

E foi só quando bons minutos depois eu senti a uretra indicando que ele ia gozar, que eu me assusto e penso o que deveria fazer.

- Hey, nem pensa em desviar. O leitinho pobre e ralo de um branquinho deve ser desperdiçado mesmo no chão. O nosso não. Você vai ser o meu depósito de porra de negão agora. Abre a boca sem pestanejar.

Eu obedeço prontamente ele e abro a minha boca.

- Ah.

- Continua me tocando, seu bosta. Já vi que você se apaixonou pelo meu pau, então agora conquista o prêmio dessa dedicação sua e amor.

E com a boca aberta (e arfando de excitação) eu vou fazendo os últimos movimentos naquela masturbação na rola do negão.

É tão errado estar gostando?

Mas eu não conseguia ser contra e dizer que não estava adorando e curtindo cada momento daquilo.

E o Edivaldo também dá um sinal explícito que estava gostando.

Ele esguicha um jato enorme na minha boca.

A precisão e a proximidade foi tão grande e sincronizada que nada vai pra fora. A minha boca e garganta é inundada por um mar de sêmen espesso que eu nunca imaginei que alguma pessoa podia gozar uma quantidade tão grande como aquela.

- Glup.

- Engole tudo. Se deixar uma gota cair eu torço o seu braço. Não estou brincando.

Com essa ameaça eu fecho a boca e vou saboreando o gosto. Era doce, denso, amargo e nauseante até. Mas para os meus sentidos ouriçados ao extremo era delicioso.

E quando eu terminei de engolir tudo, eu não era o mesmo.

Sei lá, não sei explicar. Um terço do antigo Vinícius havia se perdido e morrido basicamente.

- Pronto. Acabei, senhor Edivaldo.

- Será mesmo? Olha para o chão.

E ali no chão estava mais um mini esguicho meu.

Eu havia gozado no chão do quarto mais uma vez.

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

- Edivaldo, eu-

- Quieto, minha fêmea de só dois orifícios. Senhor Edivaldo, gostei da forma submissa que você me chamou. Agora é só senhor pra você.

- Senhor Edivaldo. Eu gozei sem querer no chão. Eu nem toquei no meu pau.

- Não chame de ‘pau’ isso que você tem entre as pernas não. Que pau? Se tá louco? Isso tem que triplicar de tamanho pra quem sabe você ter autorização pra chamar assim. Chame de pintinho, piroquinha, ou similar. No máximo de dou permissão pra chamar de pênis, e estou sendo bem tolerante ao deixar essa alcunha. Voltando ao assunto, qual a diferença de antes? Você não bebeu meu leite quente e farto pra ficar quite por ter sujado o meu chão? Cadê a troca equivalente? Você ficou em dívida comigo de novo. E tem que pagar.

Depois dessa primeira gozada e ingestão de sêmen africano por parte dele, eu conseguia ver que o Vini estava mais solto e sem tanto daqueles entraves de culpa branca e cristã. Parte da moral podre e racista dele já estava ruindo e desaparecendo. Tanto que ele aceitou as sugestões verbais e nem discordou, antes ele iria gaguejar e pelo menos perguntar o porquê daquilo.

- E como eu pago, senhor Edivaldo?

- Igualzinho da primeira vez. Everaldo ou Ederaldo, quem está mais engatilhado?

- Eu! Eu, irmão! Oh! Ah! Já tá quase saindo aqui. – Responde o Everaldo.

E eu pego o garotinho de nome Vinícius e o boto quase embaixo da Bella, com ele ainda fora da cama.

- Aqui. Bebe tudinho do meu irmão também. Sem vomitar ou botar nada pra fora.

Everaldo desce e faz uma pose com uma perna em cima da cama e outra fora.

- Sim, senhor Edivaldo.

E mais uma vez ele toca outro negão e recebe mais uma gozada em abundância na sua boca. Dessa vez ele até cola os lábios na glande do pau do Everaldo para garantir que nada seria perdido ou desperdiçado.

- Ah. Caralho. Que bebedor de porra de primeira classe. Essa fêmea aí tem talento! Gostei desse Vinícius. Haha.

- Glup. De nada. Senhor Everaldo.

- Pra mim é Mestre Everaldo, seu frouxo. Fala Mestre. Fala.

Isso seria um teste bom e um excelente censo prático de o quanto do passado e da educação anterior dele nós já conseguimos demolir e arrasar.

E o Vini fala.

- Mestre. Tudo bem. Mestre Everaldo.

O rosto dele estava vermelho e o garoto parecia bêbado e nas alturas de tanto que sua verdadeira natureza aflorou de uma vez só.

- Pronto, você está quite conosco. Já pode ir embora.

E totalmente, mas totalmente surtado e enlouquecido, ele segura seu pauzinho e só em três ou quatro movimentos rápidos e doentios com a mão ele goza uma terceira vez no chão.

- Hehe ~~. Foi mal. Parece que estou em dívida de novo.

(OOOOPS)

KKKKKKKKKKKKKK.

Isso foi bem melhor do que aonde eu imaginei que eu chegaria com ele no meu plano.

- Você que pediu, sua putinha escrava e branca com um pintinho minúsculo. Depois não reclama.

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Porque eu fiz isso?!

Depois do segundo jorro de gozo na minha boca aquele gosto já nem me enjoava, eu tinha bebido e engolido tudo com um vício enorme e crescente.

E ainda por cima eu me toquei para gozar no chão e ser castigado de novo.

- Você que pediu. Ederaldo, sua vez.

E o negão que estava comendo a buceta da menina para e faz igual aos seus irmãos.

Se antes eu já estava meio louco de tesão.

Agora eu me encontrava quase totalmente pirado. 2/3 da minha sanidade já haviam se sublimado.

E por causa disso eu nem espero o Edivaldo dar uma ordem, eu mesmo vou em direção à rola do negão Ederaldo e boto na boca.

- Que isso. Esse aí está esfomeado ainda, coitadinho. Te fizeram negar a sua própria natureza por anos, e hoje está com esse desejo represado de uns 16 anos de vida e existência terrena. Mas não pode chupar, não é um boquete. Lembre-se, é só uma masturbação.

E com só a cabeça na boca (me segurando pra não chupar a rolona dele) eu massageio a pauzão negro desse terceiro negão em sequência.

Vem! Me dá seu amor! Bem na minha boca! Vem!!

Eu quero beber sua porra!!!

- Oh. Olha o desespero que ele faz isso. Oh! Vou te recompensar por essa idolatria aos seus novos Mestres.

E a terceira jorrada vem. No último milésimo de segundo eu pensei em recuar, tentar manter um pouco da minha racionalidade longe dessa gozada coletiva que estava enchendo o meu estômago.

Só que eu não o faço.

E o Ederaldo goza fundo na minha boca.

O primeiro sêmen foi enjoativo e ligeiramente bom. O segundo foi bom e meio neutro no enjoo. E esse terceiro era o hidromel dos Deuses Africanos.

Eu o bebo e sinto o último terço do meu amor-próprio e intelecto sendo perdido indelevelmente.

Lotado de tanta porra de negão eu sentia tudo remexendo e alguns gases subiam.

- Nossa. Burp. Estou cheio e apaixonado por isso. Eu nem tenho mais vergonha... Burp... Vergonha de dizer isso.

Edivaldo então fala pra mim.

- Pronto, agora acabou. Que bom que mais um branquinho descobriu do que realmente gosta. Enfim, eu preparei o pagamento do cachê da Jessie. Vem comigo até a sala que eu irei te passar a grana e você dá pra ela.

Eu levanto (com muito mais firmeza nas pernas) e eu o acompanho até a sala.

Slap.

Lah.

E o Ederaldo e Everaldo voltaram a comer a menina quando eu saí de lá.

- E agora?

O Edivaldo pega de uma gaveta ali no rack da TV um masso de notas de 100 e 50 e me dá.

- Aquireais da Jessie. E observações finais. A sua namorada é a minha agenciada. Não farei teste de sofá com ela porque a Jessie já passou pela contratação sem precisar barganhar com seu corpo, então relaxa. Só que eu sairei muito com ela e a verei muito aqui. Quem sabe até na casa dela. Entendeu, frouxinho?

- Entendi, senhor.

- Mestre. Mestre entre quatro paredes e senhor na rua.

Depois de beber tanto sêmen assim, eu estava flexível a qualquer coisa que esse negão pedisse.

- Mestre. Sim. Mestre Edivaldo.

- Eu quero que você dê o dinheiro pra ela e passe na case dela confirmando a ida dela amanhã no sábado ao Black Diamond Party. Eu irei acompanhar a sua namorada de carro e amanhã bem cedo eu vou passar na casa dela para definir os detalhes e como ela deverá estar vestida nesse evento de cosplay. Memorizou tudo?

- Sim, Mestre. Dinheiro pra ela, Black Diamond Party e você passará amanhã e tals.

- E sem ciúmes, entendeu? Você está do meu lado e é mais meu aliado do que dela. Caso contrário eu conto que você tava bebendo nossas picas como torneiras. Beleza? Você vai aprender a aceitar tudo sem ciúmes e nos servir com informações internas.

Só eu cederei a esses negões.

Eu que era o frouxo, Jessie era altiva e orgulhosa demais. O contato entre eles seria meramente profissional.

- Sem ciúmes, Mestre Edivaldo. E o que você precisar eu ajudo.

- Show. Agora mete o pé.

E dessa vez eu saio de lá saltitante e com o dinheiro escondido na roupa.

Que chato!

O que farei no futuro quando estiver com mais fome e sede por esses pretos maravilhosos?

Eu vou deixar pra pensar nisso na próxima oportunidade de ver o Edivaldo.

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♠️ / (Meu Picpay, quem tiver)

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Muito obrigada mesmo (^-^)


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Comentários

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Logo logo a Jessie vai achar seu lugar no meio do eclipse . E aí vai se revelar também igual ao namorado 🤫🤫

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Kabel12, sim. Pareceu que alguém ali se achou bonito

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O Vinícius se revelou ! Agora está apaixonado 😸. Coitado vai sofrer muito nas mãos do trio Black. Ótimo conto Camila !

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Espero que gostem do conto. Beijos e boa leitura meus amores!!

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