Amamentei uma idosa de 93 anos

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Lésbicas
Data: 05/05/2018 12:25:46
Última revisão: 30/08/2020 16:03:56
Nota 10.00

Me chamo Marcela, tenho 25 anos. Sou uma jovem mãe solteira, branca da pele de pêssego, olhos azuis, cabelos castanhos, mas tingidos de preto, 1.62m de altura e 65kg muito bem distribuídos. Seios fartos, cintura fina, quadris largos, coxas e pernas grossas, bunda grande e empinada. Sou gaúcha, descendente de italianos.

Trabalho como babá de crianças desde adolescente, pois sempre fui educada aos afazeres de casa. Depois acabei me interessando pelo serviço de cuidadora de idosos, fiz curso e comecei a trabalhar. Recentemente tive meu filho e acabei perdendo o emprego anterior, já que não aceitavam que eu amamentasse meu bebê. Foi então que soube de uma família da minha rua cuja a matriarca é uma anciã de 93 anos.

A princípio achei que seria um serviço mais fácil, pois a idosa não estava incapacitada de andar. Apenas precisava de alguém para dar e fazer comida e atenção para não se machucar pois já estava meio senil e não sabia mais fazer algumas coisas básicas sozinha.

Porém aos poucos pude perceber que ela tinha um comportamento meio abusivo, era meio folgada e mal-educada. Não gostava de ser contrariada, era exigente e às vezes me xingava, me chamando de putinha branca, vagabunda, rapariga e outros nomes horríveis pra uma mulher ouvir, ainda mais pra uma mãe. Ela chegava às vezes ao ponto de me ameaçar e me dar uns tapas também. Mas eu entendia que ela precisava de carinho e atenção mesmo assim, e também acabei aceitando pela necessidade de ganhar dinheiro. Fora que não era sempre que ela agia assim, e algumas vezes eu conseguia conversar com ela numa boa.

Um dia estava cuidando da velha, e aproveitei para amamentar meu filho que estava junto comigo. Nunca tinha feito isso perto dela e achei que não teria problema. Estávamos na sala, ela sentada na sua poltrona e eu no sofá, com meu bebê no colo. Foi aí que algo muito estranho começou a acontecer. Ela começou a me olhar de uma forma constrangedora enquanto eu estava amamentando, mostrando uma certa inquietação. Fazia cara de curiosidade tentando ver de longe meus peitos sendo dados ao meu filho para alimentá-lo. Sua mão sempre perto da boca, com o dedo indicador tocando os lábios, demonstrando curiosidade, tal qual um chimpanzé curioso. Terminei de dar de mamar para meu filho e ela nada disse.

No dia seguinte resolvi fazer a mesma coisa, durante a tarde dei peito para meu filho na sala, em frente à idosa novamente. Novamente a idosa lançou olhares de curiosidade para cima dos meus peitos, de forma até constrangedora. Quando terminei coloquei meu filho no colo até pegar no sono. Meus peitos ainda estavam muito cheios e o leite até manchou a blusinha. Foi então que a velha quebrou o silêncio e resolveu perguntar se o meu leite empedrava. Eu disse que sim, pois realmente isso acontecia, eu produzia muito leite e quase sempre tinha que recolher em mamadeiras e fazer massagem, sendo que meu filho não consumia tudo.

Daí a velha estranhamente avançou o sinal e me pediu para deixar ver meus seios, pois ela achava eles muito grandes e bonitos. De cara estranhei, pois me soou meio lésbico e nunca imaginaria que aquela senhora que tinha idade para ser minha bisavó fosse gostar de peitos femininos. Quando eu me neguei a mostrá-los a idosa ficou brava e me xingou de puta branca como sempre, dessa vez ainda me acrescentando vaca leiteira. Ela insistiu e ordenou: Deixa eu ver logo essa teta!. Com medo que ela me xingasse mais ou viesse me bater, eu acabei cedendo e resolvi mostrar meus seios. Também estava sentindo um misto de vergonha e tesão ao mesmo tempo.

Meus peitos são grandes, empinados, em forma de gota, bem bicudos, auréolas grandes, inchadas e rosadas, mas que estão um pouco mais escuras, meio castanhas, por causa da lactação. Eu me enrubesci de vergonha, reparando na cara de vontade que aquela velha magra e acabada fazia. Ela era nordestina, bem queimada de sol, de cabelos brancos e crespos. Parecia ter mais ou menos a mesma estatura que eu, sempre curvada. Devia pesar uns 45 quilos ou menos, de tão esquelética que estava. Seu rosto era muito magro e feio, olhos fundos e ossos bem aparentes, toda enrugada e desgastada pelo tempo, quase um século de vivência, contrastando com a juventude dos meus vinte e poucos anos. Sua cabeça era chata, sua testa grande e saltada, os cabelos praticamente se escondiam atrás dela. Seu nariz era largo e achatado e meio curvo para cima, deixando as narinas bem abertas, uma aparência bem simiesca. A sua boca completamente murcha e banguela a limitava a ingerir apenas líquidos, sopinhas e papinhas que eu preparava com todo carinho pra ela.

Após eu tirar os peitos pra fora, ela veio se sentar no sofá para contemplar minhas mamas mais de perto. Estava de lado mas me virei para ela, para poder apreciar melhor de frente meus peitos de mamãe jovem. Ficou assim por quase dois minutos e, após contemplar me disse que se sentia como uma criança, sendo cuidada por mim, e que não estava se sentindo bem com as sopinhas que estava comendo, e que precisava mamar meu leite para se sentir melho. Ao dizer isso ela passava com a língua pelos seus lábios finos, insinuando muita vontade de abocanhar meu peito.

Completamente envergonhada, eu resolvi cobrir meus seios. Quando eu terminei de colocar o sutiã novamente, a velha me agarrou forte pelos braços e meteu sua cara no meio dos meus dois peitos, sentada no sofá comigo, numa tentativa desesperada de obter o que ela queria. Tentei afastar aquele rosto velho de cima de mim, mas ela me segurou forte, enquanto esfregava aquele rosto horrível no meu decote volumoso, me chamando de vaca leiteira e exigindo que eu lhe desse meu leite.

Eu completamente intimidade mas ao mesmo tempo sentindo tesão e vontade de agradar aquela velha folgada resolvi ceder novamente e concordei em amamentá-la, até porque meu leite sempre sobrava muito. Pedi pra que ela se acalmasse pra eu tirar meus peitos pra fora novamente. Então peguei a velha, deitei sua cabeça no meu colo apoiada sobre minhas coxas grossas, retirei as alças do sutiã e coloquei os dois peitos pra fora de novo. Quando estava por terminar de me ajeitar, senti a velha pressionando sua cara feia contra minhas tetas inchadas, esfregando sua testa e seu nariz contra meu mamilo bicudo. Os dois bicos chegavam a pingar de tão carregados que estavam.

Segurei sua cabeça velha por baixo e comecei a dar de mamar pelo peito direito. A velha abocanhou e começou a sugar como se fosse a última teta do mundo. Senti aquela boca banguela e extremamente murcha chupando com vontade meu peito, drenando grandes quantidades de leite em cada sugada, enchendo sua boca com meu alimento materno. Ela mamava e passava a língua pelo meu mamilo que preenchia toda sua boca de tão grande que estava. Logo comecei a sentir um tesão incontrolável, que foi superando minha vergonha. Cada esguicho de leite que a velha sugava deixava minha calcinha cada vez mais ensopada. Às vezes ela mordia meu bico e puxava com força me causando muita dor e prazer ao mesmo tempo. Eu não pude conter alguns gemidos e até uns gritinhos de dor.

Depois de drenar bastante do lado direito, coloquei a velha pra mamar o peito esquerdo, e foi muito gostoso também. Às vezes ela se cansava de sugar, tirava a boca e deixava meus mamilos pingarem, quase como uma fonte, espirrando leite de vez em quando seu rosto velho. Um certo momento, percebendo que ela bem safada gostou de brincar assim, eu passei a apertar para esguichar meu leite de propósito na sua cara, lavando aquela cara velha e preta com meu leite branco. Ela me xingava de puta, cadela, vaca leiteira, rapariga, e tudo que sabia falar, me deixando a ponto de gozar de tesão.

Terminando coloquei-a pra descansar e pude perceber como ela estava revigorada depois de sugar a minha juventude através do meu leite. Um pouco de leite havia escorrido pelo canto da sua boca murcha, deixando só uma marca branca. Ela me agradeceu, me dizendo obrigado minha vaca branca leiteira, agora quero mamar todo dia!. E a partir daquele dia, passei a amamentar a anciã todos os dias, numa demonstração de caridade e respeito à minha cliente. Meus peitos começaram a produzir cada vez mais leite, sentindo que eu alimento mais de uma boca. Percebi que a idosa sempre foi bissexual e tarada em peitões, pois ela simplesmente adora os meus.


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05/01/2020 11:32:52
ótimo conto, diferente e bem original, eu tenho muita vontade de mamar nos seios de uma mulher, tenho 34 anos e quando vejo minha mae nua tenho vontade de mamar nela, mas ela não deixa de jeito nenhytenho muita vontade de mamar nos peitos da minha mae, eu tenho 34 anos
22/07/2019 11:19:55
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20/02/2019 11:56:19
Adoraria mamar nos seus seios. Beijos bem gostoso em cada mamadeira.
31/05/2018 22:30:21
Vem cuidar de mim. Sou um jovem idoso de 42 anos precisando mamar gostoso num seio cheio de leite
06/05/2018 10:54:04
Que coisa, hein? Só ficou estranho uma senhora debilitada lhe agarrar com força, mas isso é o de menos. Acho que nunca li nada parecido por aqui. Vc proporcionou momentos de muito prazer para alguém com idade tão avançada
05/05/2018 21:46:42
Estou parecendo um menino faminto, quer me alimentar? Venha me fazer essa caridade, venha matar minha fome, venha cuidar de um menino crescido e desprovido.
05/05/2018 15:32:33
Vem ser cuidadora de um jovem vou adorar mamar vc


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