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Um conto erótico de Anônimo
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Data: 30/08/2005 08:00:06
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Depois que eu sai de casa, um garoto aos 17 anos, fui morar na capital. Nessa idade eu já me relacionava sexualmente com homens, quer dizer, já decidira de que eu gostava de dar a bundinha, sem nenhum problema de auto-afirmação. Embora eu não demonstrasse nenhum traço efeminado, meu “alter ego” é de uma mulher, totalmente feminino. Sempre procurava e ainda procuro homens exclusivamente ativos e, para ter certeza disso, procurava os reconhecidamente heterossexuais.

Minha iniciação sexual foi em casa, com o papai. Primeiro, quando eu ainda tinha doze anos, comecei a chupá-lo, somente isso, porque ele não concordava em me comer, e com razão, - ele alegava o problema de minha idade, do tamanho do pau, a grossura, essas coisas - prática que durou até os dezesseis anos, quando ele concordou, diante de minha grande insistência, em comer a minha bundinha. Essa segunda fase, que me proporcionou muito prazer, durou exatamente 12 meses. Faltando um mês para completar dezessete anos, eu fui morar na capital. O primeiro emprego que consegui foi numa padaria e lá conheci o Barro, um negro baixinho, cinqüentão, exclusivo comedor de bundas, cujo pau media 20cm de comprimento e dezesseis de circunferência, que destruiu o restinho das minhas pregas que ainda restavam, após minhas primeiras relações com o papai. Ali na padaria, quando o Barro começou a me comer, todos ficaram sabendo. Não dava pra esconder, e não demorou, toda a padaria já sabia que o Barro estava me comendo, daí, grande parte dos padeiros queriam e conseguiram me comer também, despertando ciúmes no Barro. Ele, então me propôs que fôssemos morar juntos numa quitinete, situada num bloco de apartamentos próximo do trabalho. Fomos pra lá. Já morávamos mais ou menos um ano juntos, quando o papai avisou por carta que vinha à capital resolver um negócio particular e pediu permissão para dormir no meu apartamento enquanto estivesse ali. Concordei imediatamente, embora não lhe avisasse de que estava morando com o Barro.

No dia aprazado fui buscá-lo na rodoviária. Era cedo da manhã de domingo. Quando chegamos no apartamento o Barro ainda dormia. Eu tinha lhe avisado da vinda do papai e lhe contei tudo sobre como era o nosso relacionamento (eu e papai) antes de vir pra capital. Eu tinha um plano e, então, pedi ao Barro que quando eu e papai chegássemos e estivéssemos conversando na sala de estar, ele passasse por nós para ir ao banheiro, de pau duro, do jeito como ele costumava andar dentro de casa. Assim ele fez. Estávamos conversando animadamente quando aquele preto madurão saiu do quarto só de cueca samba-canção levantada de um lado pelo volume do pau duro, e se aproximou de nós. Eu me apressei em lhe apresentá-lo:

- Papai, esse é o Barro. Eu me esqueci de lhe falar na carta, quando o senhor disse que viria. Ele mora aqui comigo. Nós trabalhamos juntos lá na padaria.

Enquanto falávamos, o papai não tirava os olhos do volume do pau dele que, como disse, se mantinha lá nas alturas. Ao notar os olhares do papai, meio que assustado pelo volume do pau, apressei-me em justificar:

- Papai, ele só anda assim! A coisa mais difícil é ver esse Barro de pau mole!

- Mas, meu filho, ele... ? –o papai falou apontando pra mim, querendo perguntar se ele metia aquele pau enorme em mim. O papai já sabia de antemão que eu devia ser um veadinho assumido, pelo menos entre as quatro paredes, afinal de contas, ele próprio, já me iniciara nessa prática e não tinha mais dúvidas do que eu gostava.

- Claro, papai! Só foi difícil no começo, mas agora já estou bem adaptado ao tamanho e, principalmente, à grossura!

- Muito bem!... Barro, puxa ele aí pra fora pra gente ver! – falou o papai ainda assustado com o tamanho.

- Ah, eu não vou puxar não! Quem quiser que puxe! – falou o Barro, com um jeitinho safado, com a desculpa de sempre, quando alguém lhe pedia para mostrar o pau.

- Vai, Barro! O papai não é dessas coisas não! Ele é igual a ti, só faz comer! – falei pro Barro, em tom de censura.

- Não, meu filho, pode deixar que eu puxo! – falou o papai e, num movimento só, introduziu a mão pela abertura da cueca do Barro e, abarcando-o, puxou-o pra fora.

Oooh! A cena foi erótica demais! Nunca poderia sequer sonhar em ver o papai pegando num pau duro de outro homem!

O papai quando viu aquela manjuba enorme, grossa e dura, assustou-se e disse, incrédulo:

- Custa a crer que um pau enorme desse caiba dentro da bundinha do meu filho!

- Papai, o senhor não quer dar uma chupada, não? O senhor falou que gostaria de experimentar uma vez, lembra-se? Pois aproveite agora no Barro!

- Não, meu filho, isso é só pra você que gosta de chupar! – o papai falava, mas sem largar o pau do barro, que permanecia duro como um taco de madeira em sua mão.

- Deixe de bobagem, papai! Só uma vezinha, experimente e sinta como é gostoso!

- Está bem, vamos lá! – disse isso, engolindo imediatamente a cabeça e empurrando-a o mais fundo que podia na sua garganta.

Quase que eu gozo ao presenciar essa cena do pau grosso do Barro sumindo dentro da boca do papai. A cena do bigodão do papai em torno do pau, me deixava excitado, mais do que já me encontrava. Ele segurava os ovos enormes em uma das mãos em forma de um pequeno cesto, enquanto escancarava a boca para deixar passar aquele membro volumoso para dentro de sua garganta.

O Barro começou a foder a boca do papai, empurrando suavemente e puxando o pau até próximo da cabeça e então... novamente empurrava até sentir sufocar a sua garganta. Papai pegou rápido o ritmo e ele mesmo iniciou o movimento de vai-e-vem. Não demorou, e o Barro deu sinais de que o gozo se aproximava, a sua respiração ofegante não deixava dúvidas de que o orgasmo era iminente. O seu pau deu um salto dentro da boca do papai, e ejaculou um jato enorme de gala na sua garganta. O papai quis controlar-se, engolindo aquela grande quantidade, mas não deu vencimento, pois outro jato já estava a caminho... tentou engoli-lo, mas não conseguiu, engasgou-se, a sua garganta estava repleta daquele rio de gala que jorrava do pau do Barro. Só lhe restou parar a respiração e esperar que todo aquele volume deslizasse para dentro de seu estômago. Ficou imóvel esperando aquele grosso pau parar de pulsar e de derramar aquele leite gostoso, cujo sabor eu conhecia tão bem. Quando o pau parou de pulsar, passados alguns momentos, o papai foi retirando-o lentamente e, então, já recuperado do susto, falou:

- Puxa, meu filho! Você devia ter me prevenido da grande quantidade de gala que o pau do Barro jorrava!

- Eu queria lhe surpreender! O senhor gostou?

- Gostei muito! Mas, vai ficar só nisso mesmo! – o papai falou isso, dando a entender que pra ele era mais do que bastante a experiência vivida.

- Mas, papai, o senhor não vai querer experimentar uma vezinha na bundinha, não?

- Você está louco, meu filho? Claro que não! Veja o tamanho disso! – o papai falou, mostrando o pau do Barro, enquanto o segurava com uma das mãos.

- O senhor é que sabe. Mas eu acho que o senhor ia gostar muito! E ia gozar também muito na bundinha!

- Você acha?

- Claro!

E virando-se para o Barro, o papai perguntou:

- Barro, você acha que não vai me machucar muito, não?

E o Barro, nem ligando pras conseqüências, respondeu cinicamente:

- Claro que não! Até garoto tem suportado sem reclamar! Vamos? Você quer? Deixa de ser mole! – insistiu o Barro com o papai.

O papai tirou a cueca e ficou completamente nu. Dava pra ver que ele tinha ainda um belo corpo. Ele possuía cinqüenta anos, mas parecia ter muito menos. Era um homem muito peludo, inclusive na bunda. Quando ele dirigiu-se para o quarto, em direção à cama, onde ia receber a rola grossa do Barro na bundinha virgem, apesar dos seus cinqüenta anos, senti um pouco de humilhação pelo papai, pois me vinha à mente aquele pensamento que prevalecia ali: Ninguém, homem nenhum, havia resistido à tentação de dar a bundinha pro Barro. Afinal o que era que ele tinha de especial? Ah, ali estava a resposta: Uma bela rola, grossa, longa e muito dura, além de bonita, pois era roliça e gorducha, com muito couro para deslizar dentro das bundinhas que estava acostumada a penetrar. Puxa vida! Nem o papai resistira?

- Não papai, o senhor não! – falei num último apelo.

Nesse momento o Barro já estava passando vaselina no ânus do papai. Em seguida ele passou em toda a volta da cabeça, pegando a parte do cabresto.

O Barro deitou-se em seguida em cima do papai e procurou um espaço para o pau, enquanto não o introduzia na sua bundinha. Quando encostou a cabeça na entrada, percebi que o papai encolheu-se um pouco, como se quisesse fugir. Era tarde demais, a ponta da cabeça já estava no ponto. Ele só fez empurrar, com força, embora devagar. O papai gritou e falou:

- Não, Barro! Pára! Pára! Está doendo muito! Eu quero desistir!

O Barro nem o ouvia, apenas empurrava lentamente. Quando ultrapassou a cabeça completamente, o papai se aquietou-se mais e já relaxava um pouco os músculos. O Barro se ajeitou em cima do papai, segurou-o pelos ombros e empurrou o restante até sentir os ovos topar na sua bundinha. O papai gemeu de prazer.

- Aaaaannnhh! Meta mais, Barro! Por favor!

- Agora, não dá mais! Já está todo dentro de você. Que tal?

- Quer dizer que aquele pausão enorme está todo dentro de mim?

- Até a raiz...

O Barro começou o movimento lento de vai-e-vem, e foi aumentando gradativamente as empurradas, e, não demorou muito, dava pra ver que ele se aproximava do gozo final. Nisso o papai já estava sentindo o prazer decorrente das socadas daquele grosso pau nas suas entranhas. Pediu com insistência:

- Meta, Barro! Meta Barro! Até o fundo de minhas entranhas... Estou gozando, estou gozando... Aaaaahhh!!!

Nisso o Barro também que já estava nas últimas, estremeceu e jorrou todo o seu esperma, o seu leite, a sua gala dentro das tripas do papai. Ficou com o pau enterrado até a raiz dentro do papai, esperando passar todo o torpor daquele gozo devastador.

Passado algum tempo, após os dois voltarem ao normal, e o Barro escorrer o resto de gala nas tripas do papai, ele retirou lentamente o pau, que ainda saia duro como entrara. Oh, Barro pra ter tesão!Esse fato que ocorreu com o papai veio me confirmar uma teoria que defendo de que todo homem – refiro-me aos heterossexuais – tem vontade de dar a bundinha, dependendo apenas do local, do momento e da oportunidade


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