Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte 11.
Fingindo preocupação com elas, dirigi rapidamente para casa com receio do que encontraríamos por lá quando o velho visse as duas safadinhas toda esporradas e marcadas de machos pelo corpo todo, não tinha como negar que elas meteram muito, por que até meu carro recendia a cheiro de porra. Enquanto isso, nem cinco minutos depois, as duas estavam conversando sobre os preparativos da festa e dos últimos detalhes, descontraída minha sogrinha que não esconde a que é gostosa, estava bem no meio do banco de trás com as pernas bem abertas e de bucetão arreganhado vendo algo no celular.
Como elas não pareciam machucadas, muito menos preocupadas com a bronca do velho, eu que não ia ficar num é mesmo? Relaxei, aprumei o retrovisor bem na direção de sua preciosidade e sempre que dava o olhão ia para sua buceta que estava lindamente avermelhada e babada.
Depois de alguns minutos conversando normalmente com elas e ganhando uns beijinhos de minha branquela chegamos em casa. O velho já estava esperando elas com a tina de banho preparada. Me cumprimentou com um abraço, enquanto contava a ele como as encontrei desesperada por causa do assalto que sofreram. O safado até tentou fazer cara de surpresa e revoltado, mas num colou nenhum um pouco, então aproveitei ele dando banho nelas, ajudei encher a tina com água limpa, esfreguei também minha sogrinha nas costas e a bundona gostosa, olhei aquele cuzinho e vi que não tava tão arregaçado como eu tinha pensado e minha puta também tava bem inteirona para quem tinha levado pau grande no rabo daquele jeito.
Terminamos o banho o velho enxugou elas na sala, vi que abriu as bucetas para olhar e notei o orgulho em seus olhos, entendi que ele devia saber que elas saíram para dar para vários, que elas tinham dado conta, o resultado tava ali na frente dele, elas estava bem usadinhas, meio marcadinhas, mas satisfeitas e gostosas como sempre. Fiquei impressionado com o jeito que cuidava delas e tomei para mim que era assim que deveria levar o conceito de como cuidar de minha futura esposa, ela gostava daquele estilo de vida, me adaptei rapidamente por ser gostoso ver ela tão satisfeita e amorosa, queria aquilo tudo em minha vida para sempre e faria de tudo para que continuasse a ser feliz como ela era na casa dos pais.
Infelizmente, mas infelizmente mesmo, não foi convidado para dormir lá, então fiz meu caminho de volta entristecido, mas já animado para a vida que me esperava. Nunca pensei que aguardaria com tanto contentamento pelo dia de meu casório, o dia que enforcaria e teria que ficar ao lado de uma única mulher o resto de minha, me dedicando, amando e comendo todos os dias, mas era isso ai, queria e muito que sábado chegasse estava ansioso demais até.
E finalmente o dia chegou, acordei disposto, fiz barba, cabelo, peguei o terno, pus malas no carro e às dez horas sai para ir até a casa da minha branquelinha, pois o casamento ia ser lá. Estacionei o carro e o padrinho dela veio me cumprimentar e apresentar a outros familiares, as mulheres também vieram, mas só me conheceram e correram para dentro da casa para acabar os preparativos, tinha umas trintas pessoas, a maioria parente ali da redondeza, os homens que as comeram não compareceram, queria tanto ver como me encarariam vendo que eu desposaria a mulher que eles comiam, que agora a tinha toda para mim, mas se é para ser assim que seja, me enturmei com o pessoal e me pus a relaxar, até que as doze horas minha noiva linda toda de branco, véu cobrindo o rosto e buquê de flor de laranjeira veio a meu encontro na presença do juiz de paz.
A mulherada toda de roupa simples, saias e vestidos bonitos, justos e decotados, mas ninguém chegou aos pés de Alexana, vestido bem justo, marcando bem o corpo, seu decote ia até o meio da barriga, os peitos juntos apertados balançavam a cada passo, até a calcinha que usava dava para ver a marca, salto bem alto, as pernonas que o vestido cobriu só metade estava mais linda que nunca, eu disse sim sem nem o juiz perguntar.
Casamos finalmente e durante toda a festa a vi dançar em meio aos primos e primas, se esfregando e algumas vezes, o vestido subiu mostrando sua bunda durante um ou outro rebolado. Cortamos o bolo, tiramos as fotos, nos beijamos e ainda de quebra a todo o momento um de seus parentes vinha me parabenizar por ter conquistado o coração dela, contavam da gostosa que estava levando comigo, de como a comeram tantas vezes, a forma que ela dava bem demais e não escondiam como ansiavam pela visita dela, agora que ela moraria comigo na cidade e depois iriamos embora para minha cidade, me asseguraram que estavam morrendo de saudades desde já. Foi muito divertido.
A festa foi muito boa, mas finalmente acabou, sai com minha esposinha chorosa no carro ao meu lado e finalmente fomos para a cidade vizinha, onde passaríamos o final de semana.
Cheguei ao hotel, peguei as chaves, abri a porta a peguei no colo e entrei no quarto. Champanhe, flores, tomei banho, ela também e quando vi minha putinha sair do banheiro com uma camisolinha transparente, com um fio dental todo de cordãozinho brilhante, enfiadinho atrás e na frente, peguei ela de jeito, meu pau duro já quis encostar na buceta dela, ele tava doido de vontade meter ali, a puxei para a cama e já ia pular em cima dela quando bateram na porta.
Impaciente corri para atender e dispensar o estorvo com um pontapé se fosse o caso, porém vi que era um parente dela, que assim que ele disse boa noite ela saiu da cama correndo e pulou nos braços do senhor a minha frente e gritou de alegria. O que podia fazer? Era parente dela, convidei para entrar, já que ele não devia ter se tocado que era nossa noite de núpcias. Ela ainda pendurada nele, o fez sentar na poltrona e ficou no seu colo enquanto conversávamos.
Ele foi bem claro desde que sentou, havia vindo do interior do Mato Grosso onde estava morando para passar a noite de núpcias com a gente, era assim que fazia na família, o tal costume deles. Tenho que confessar que fiquei admirado de ninguém me dizer nada, mas minha branquelinha me explicou certinho, me trazendo a luz do que acontecia.
É o seguinte, Alexana foi batizada por ele que sumiu logo depois, indo viver a vida com a família em outros estados, até que seu pai o encontrou nas redes sociais e começaram a se aproximar novamente, o pai sempre cobrando a visita, mas por uma coisa e outra nunca deu para vir até a cidade, então ele se contentava em encontrar a afilhada online e foi pela cam que ele viu a delicia que ela era e ficaram cada vez mais próximos desde então. Quando ele soube de seu casamento teve que dar um jeito, por que segundo o costume da família a primeira noite seria dele ou do pai, mas o pai dela abriu mão por que ele viria de longe, só isso, foi aí que tudo ficou esclarecido, teríamos que dar prosseguimento na noite de núpcias assim, que seja.
Ivan era um homem troncudo, forte, tinha fazenda de boi, trabalhador braçal, então não me admirei quando vi ele pelado, corpão musculoso, tora grossa, cabeça rosada e bolas grandes. Ele ficou pelado sem nenhuma cerimonia, mandou eu tira a roupa de minha esposa e disse que estava feliz pela união, por poder foder ela e que esperava por isso a muito tempo. Agradeci enquanto preparava ela para o padrinho, ela tava linda, toda depilada, cheirosa e macia. Tirei sua roupa deixei ela pelada, levei até a cama e a deitei, sentando na beirada já que estava ali não custava ver, vai que aprendia alguma coisa.
Ela abriu os braços sorrindo para o padrinho que veio com vontade, chegou do lado, pegou a cabeça dela e meteu a pica em sua boca até as bolas. Minha branquelinha fechou os olhinhos e se empenhou em fazer o boquete, enquanto Ivan e eu falamos sobre como ele estava gostando. Vi ele gemer quando ela ficou girando a boca na cabeça de seu pau e se pôs a mamar com gosto, ele mandou eu ver como ele brincava com a bucetona dela, enfiando um dedo, depois dois e com polegar apertar o grelo fazendo ela gemer sem tirar a rola da boca.
Tenho que confessar que me deu vontade de chupar ela também, mamar em seus peitos, de dar o meu pau para ela chupar nós dois juntos, mas ele não permitiu de forma alguma que me intrometesse, a noite era dele e avisou que a comeria gostoso ali do lado, que eu só podia ficar vendo, pois nem punheta era permitido. Quando ele cansou de ser chupado, tirou o pau da boca dela, se ajeitou na sua frente e deitou por cima enfiando o pau com tudo fazendo ela gritar... tadinha. Mal, enfiou e meteu gostoso a rola enquanto apertava a bunda dela por baixo e gemia que nem um cavalo em cima da probrezinha que mal conseguia respirar.
Ele era mais bruto, mas ela aguentava de um tudo, bombadas na buceta, quando ele levantou as pernas dela para o alto, nessa fase fui solicitado para ajudar com a perna para ficar mais comodo para eles. Para mim foi perfeito, por que era uma forma de participar, ela tomava o pau tão fundo que as bolas batiam na entrada da bucetona e fazia barulho. Depois ele mandou virar ela e posicionar de quatro era a vez o cu dela experimentar umas pauzadas. Virei minha putinha, pedi para passar gel, ele aceitou, mal lambuzei sua bunda o pau deslizou até o talo e começaram as metidas profundas com ela de cabecinha no colchão, gemendo e pedindo mais, agradecendo pelo prazer e levando mais e mais e mesmo assim se dedicando ao máximo.
Alexana ficou em todas as posições possíveis para satisfazer seu padrinho, também não tinha jeito era essa sua obrigação e ela se empenhou. Lembro que algumas vezes pediu para eu secar sua buceta toda melada, para segurar a mão quando a estocada estava muito intensa e não podia pedir para parar, outras vezes quando estava sendo comida de lado com a perna para o alto, me dizia para ver se estava entrando tudo. Outra vez quando ele metia nela de quatro e suas tetas balançavam demais, talvez estivessem doendo e ela pediu para ficar na frente e segurar elas até que o padrinho parasse de meter, em outro momento ela por cima e ele mandando ela quicar mais forte, acho que por que estava mais cansadinha não conseguia se movimentar mais tanto, fui ao socorro dela, a amparei por debaixo dos braços em pé em cima da cama e a ajudava nos movimentos de subir e descer fazendo ela agradar muito o padrinho, nesse momento ganhei até um selinho bem rápido nos lábios e ela levou um tapão na bunda, mas foi ótimo.
Depois de quase duas horas exaustivas ele gozou na cara dela, tomou banho e veio descansar na cama pegando no sono logo em seguida. Eu e ela fomos tomar banho juntos, repeti o que vi meu sogro fazer, ela estava cansada, toda surradinha de pau por todo lado e eu de pau duro. Para meu encanto total ela ainda que daquele jeito, cansada, se abaixou e me fez um boquete inesquecível, delicioso e pouco antes que eu gozasse, ela se levantou, se enxugou, foi até a cama ao lado do padrinho, deitou com as pernas abertas e me ofereceu a buceta.
Diante daquele carinho me apressei, me arrumei na cama e meti o pau todo triscando de tesão em sua bucetona, meti gostoso, sentindo minha pica deslizar, invadir aquele buraquinho proibido para mim, soube por que todos os que a comeram me disseram que era especial, sua buceta é assim, tava quentinha, ajustadinha mesmo depois da surra de rola que havia acabado de tomar, meti com força, forte, rápido, profundo, depois devagar, deixei dentro esquentando, reiniciei, socava com força quando ela gritou gozando e seu tio abriu os olhos e tocou sua teta apertando, foi ai que me deu mais tesão e meti com toda disposição possuindo de vez sua buceta gostosa socando a pica fundo gemendo forte e deixando ela toda gozada.
Satisfeitíssimo limpei meu pau e a buceta dela, enquanto o padrinho se ajeitava para mamar sua teta e voltar a dormir. Me ajeitei ao lado da esposinha gostosa, encaixei bem atrás dela sentindo a bundona enquanto via o padrinho com o bico do peito ainda na boca.
Estava exausto e cai no sono, acordei de madrugada com barulho dela com o padrinho trepando novamente, ela explicou que ele precisava ir embora, então estava metendo tipo uma saideira, comendo a buceta dela, segurando a bundona dela por baixo e um dedo todo atolado em seu cu, enquanto revezava chupando seus peitos. Ouvi que ela gozou pelo menos duas vezes, antes dele gozar dentro do rabão dela e limpar a pica em toda sua bunda. Eles foram tomar banho juntos, ouvi os risos dela e quando ele se despediu na porta. Ela voltou a deitar ao meu lado, mas não quis me dar, disse que estava cansadinha, tive que entender, sabia que teríamos dias assim a frente, mas o que vale é que sua dedicação e empenho em sermos felizes é que conta diante de tudo, nos aconchegamos e dormimos felizes.
Assim foi minha lua de mel, bem como outras datas importantes, outros compromissos com alguns familiares e tudo que ela pode fazer para agradar a todos que a procuraram por lá. Lembro que quando viemos embora foi uma choradeira danada de todos, de homens e da sogrinha, mas a aventura nos esperava em minha cidade também e olha que nem sei por qual começar primeiro.