Mulher do meu amigo, minha putinha!
Olá sou Ricardo, 40 anos, casado há 20 anos com Silvia, 45 anos. Somos um casal muito feliz, pois gostamos das mesmas coisas, curtimos sair, estar com amigos, viajar, enfim estamos sempre aproveitando a vida e tornando nossos momentos agradáveis.
Há algum tempo conhecemos um casal amigo, Rogério e Lucinda (Luci). Ele, 60 anos e ela, 14 anos mais nova. Eles casaram-se muito novos e tinham um histórico de traições e casos de infidelidade perdoados mutuamente.
Gostávamos de sair com certa frequência e Lucinda sempre comentava que gostava de nossa amizade, pois Rogério não gostava de sair com ela sozinhos e só saiam quando nós convidávamos. Com o tempo, nossa amizade foi crescendo. Frequentávamos a casa um do outro. Combinávamos passeios, etc. Conforme nossa amizade crescia, a intimidade também. Luci sempre falava que Rogerio não tinha mais aquele apetite sexual. Raramente procurava ela, mesmo ela constantemente se exibindo nua, chamando ou entrando no banho com ele. Luci se cuida muito, pois além de ter uma alimentação saudável, gosta de se exercitar todos os dias e por isso mantém um físico impecável (seios pequenos, mas coxas e uma bunda avantajada). Eu sempre reparava as curvas de Luci e imaginava como seria transar com ela, mas por amor a minha mulher sempre reprimia este desejo. Além disso, Rogério é meu amigo e minha esposa jamais perdoaria uma traição de minha parte.
Certo dia, Luci confidenciou que Rogerio estava tomando o “azulzinho” para tentar aumentar a libido, mas parecia estar travado psicologicamente. A insatisfação de Luci crescia e as suas reclamações com minha esposa também. Quando saiamos, ela falava abertamente (na frente dele) que o marido não dava conta. Eu ficava doido de excitação de pensar naquela mulher gostosa, casada e carente de macho. Cheguei a transar várias vezes com minha mulher pensando nela. Cheguei a perguntar, em tom de brincadeira, para minha esposa se não queria trazer Luci em casa para fazermos um “Manager a trois”, o que foi negado com veemência e raiva. Chegamos até a discutir por causa da brincadeira. Demos um tempo de três semanas na amizade, pois Silvia estava com ciúme terrível e cansada das conversas de Luci.
Passados os dias, tirei alguns dias de folga no trabalho e resolvi aproveitar a praia para dar umas caminhadas diárias.
Para minha surpresa, em um desses dias, encontrei Luci caminhando na praia e seguimos um bom trecho juntos, conversando até tocar no assunto relacionamento conjugal e mais uma vez seguiam-se as reclamações pelo não comparecimento do marido. Eu caminhando, olhando aquela gostosa, já de pau duro. Louco para fazer uma bobagem. Num momento de insanidade falei para ela que era uma pena uma mulher tão gostosa como ela estar nesta carência e que se tivesse uma mulher como ela, realizaria as maiores loucuras. Ela ficou vermelha, se calou. Andamos o restante do trecho calado até chegar ao meu carro. Ofereci carona, ela recusou, mas depois de insistir, acabou entrando no carro. Aquele clima tenso no ar, uma química inexplicável, a praia estava com pouco movimento. Sem falar nada, nos atracamos aos beijos e amasso sem conter nossa vontade e sem se preocupar se seriamos vistos. Beijos quentes. A mão deslizando por todas as partes. Meu pau estava explodindo e ela rapidamente puxou meu shorts liberando minha rola para seu deleite. Ela sem se fazer de rogada, beijou a cabeça, lambeu e iniciou um boquete de uma mulher que não via um pau há muito tempo. Ele parecia um troféu na mão dela. Que delicia! Ela mesclava movimentos rápidos com chupadas na cabeça. Eu estava indo as nuvens. Meu celular toca. Levo aquele susto, mas ela não deixou de abocanhar minha rola. Atendo o celular, é minha esposa querendo tirar uma dúvida. Foi estranho falar com Silvia enquanto Luci fazia uma louca chupeta. Parecia uma ninfeta que nunca tinha visto pau. Desliguei o celular e não aguentando mais, gozei jatos de leite na boquinha da minha nova putinha. Ela parecia uma gatinha lambuzada de leite. Engoliu tudinho! Lambeu e deixou minha rola limpinha. Sem perder tempo, ela se ergueu e com a maior cara de safada falou: “Agora, eu quero levar rola!”. Eu disse: “Que tal tomarmos um banho de mar?”. Sem dizer mais nada, Luci saiu do carro e correu em direção do mar, tirando seu shorts e camiseta, ficando apenas de top e calcinha preta. E fiquei só de sunga e ao entrarmos no mar, peguei ela no colo e fui levando-a para o fundo, onde começamos os beijos e uma esfregação intensa. Ela cruzou as pernas na minha cintura e esfregava a bucetinha no meu pau duro e suplicava por ser penetrada com força. Puxei sua calcinha para o lado e numa estocada enfiei o pau na bucetinha, como um animal faminto. Segurei-a pela bunda e iniciei o movimento de vai e vem. Hora com estocadas fortes, hora curtindo o balanço do mar. Ela gemia, agarrada ao meu pescoço, dizia “Me fode gostoso, fode!!!” “Assim! Isso! Que tesão!!!” Sua buceta mordicava meu pau a cada gozada que ela tinha. Ela nem se incomodava com mais nada. Gritava e gemia como louca, implorando que não parasse. Eu já dedilhava seu cuzinho, enquanto dava estocadas mais fortes. Ela parecia que ia desmaiar, mas não! Estava só gozando novamente. Segurando ela por trás, apertando seus peitinhos, enfiei gostoso na bucetinha. Aquela bunda batendo no meu corpo me deixou louco de tesão. Até que não aguentei mais e enchi a safadinha com meu gozo. Meu pau latejava dentro dela. Continuamos agarradinhos, mais alguns beijinhos e então fomos embora. Combinamos de nunca falar nada. Continuamos saindo com nossos respectivos esposos, sem dar a menor bandeira, mas sempre há aquele clima de tesão no ar. Luci nunca maIs reclamou de falta de rola, mesmo não transando com o marido. Espero que tenham gostado. Tenho outros contos muito quentes na continuação desta amizade, mas fica para a próxima.