Suruba no dia da Independência

Um conto erótico de safadinha
Categoria: Heterossexual
Data: 12/12/2010 18:02:11
Última revisão: 12/12/2010 19:57:13

Olá! Me chamo Josi e vou contar para vocês hoje uma das várias histórias de sexo e muita diversão que aconteceram a alguns anos atrás na minha adolescencia. Vou começar falando um pouco de mim. Sou morena, cabelos longos e negros e olhos castanhos 1,70 de altura, seios durinhos e fartos, pele clara e um porte físico que chama atenção. Bastante curvas e cinturinha bem fina. Esta história se passou na noite do dia 06 de setembro de 2004 e terminou naturalmente somente na manhã do dia 07 de setembro, por isso do título.. rsrs

Na época eu tinha 16 anos e cursava o ensino médio, trabalhava de secretária durante o dia e estudava a noite. Hávia me mudado a mais ou menos um ano para aquela cidade, era uma pequena cidade de interior com aproximadamente 8000 habitantes, ou seja, todo mundo conhecia todo mundo e não eram muitas as opções de entretenimento para a juventude. Por eu ser de uma cidade maior e ter me mudado para lá era o centro das atenções, todos queriam ficar comigo e me comer, apenas um homem se demonstrava imune ao meu charme e foi justamente por este que me encantei. Fazia pouco tempo que eu começará a sair de casa, minha educação era rigorosa e a apenas 2 meses tinha perdido a virgindade tendo feito sexo de fato apenas uma vez. Fora as brincadeirinhas que toda menina faz nessa idade... Eu tinha um grupo de amigas mais velhas. Elas eram realmente experiêntes e falavam muito sobre suas vivencias de sexo, gozadas, boquetes, dar a bundinha me deixando cada vez mais curiosa sobre as delicias do sexo. Minha primeira experiência não tinha sido nada boa, o cara estava muito nervoso e acabou broxando logo que começou, por isso tinha ficado com um certo trauma sobre o assunto e queria logo rever minha opinião. Então foi na vespera do feriado de 7 de setembro numa segunda-feira, que a sorte sorriu para mim e comecei a descobrir todo o potêncial que eu tinha no sexo e o que eu estava perdendo.

Naquele dia teria uma festa na única danceteria da cidade, que por conhecidencia se encontrava ao lado da casa do objeto do meu desejo. Ele era um homem fascinante, na época ele tinha 29 anos e eu que não era boba nem nada e adorava homens mais velhos já imaginava tudo que aquele garanhão seria capaz de me ensinar. Ele era o comedor da cidade, desvirginiava as menininhas e todo mundo queria dar para ele. Seu apelido era Jack e além de ser um moreno lindo, estatura mediana e um corpo delícioso, tinha um sorriso encantador de covinhas e uma conta bancária que não deixava dúvidas, ele era o cara! E era pra ele que eu ia dar aquela noite. Tinha conhecido ele alguns dias antes em uma festa e ele nem me deu bola, rapidamente consegui o celular dele com um funcionário da loja dele e comecei a mandar mensagens com sacanagens para ele que ficava bem louquinho mas não sabia quem era a garota que lhe escrevia.

Fui na tal festa, não poupei na arrumação. Tomei um super banho, deixando minha bucetinha bem depiladinha e cheirosa. Vesti uma micro saia jeans e um top branco que deixava parte da barriga de fora, para disfarçar coloquei uma jaqueta por cima e fui a luta pelo meu homem. Quando cheguei na danceteria toda linda tive uma surpresa desagradavel. Aquela festa que tanto prometia não contava com a presença do meu objeto de desejo. Tinha certeza que ele iria e ele não foi! Fiquei decepcionada mas não deixei a peteca cair, comecei imediatamente a trocar mensagens por celular com ele que me disse estar deitado com dor de cabeça, eu que não sou boba nem nada me ofereci para fazer companhia, foi o que bastou. Me despedi de minhas amigas na danceteria e disse que me esperassem que voltaria em algumas horas, fui em direção a casa dele. Mal podia acreditar que iria dar a buceta pra aquele homem maravilhoso, ria sem parar.

Quando cheguei ele já estava esperando na porta, me recebeu com um beijo na boca daqueles de tirar o fôlego, me apertando ao corpo dele. Ele estava muito cheiroso e só de sentir o cheiro com aquele beijo fiquei toda molhadinha. Fomos entrando e ele muito educado me levou até o seu quarto, era bem simples mas confortável, com uma enorme tv e dvds sobre a mesinha. Me convidou para sentar mais nem houve tempo para isso. Mal me conhecia mas disse que desconfiava que era eu que escrevia e que já estava louco por mim desde quando nos conhecemos, mas não podia demonstrar pq eu era menor de idade e poderia causar-lhe problemas. Falei para ele relaxar, tirei o sapato e deitei na cama, deixando minha xaninha bem a mostra através das pernas abertas com saia e da calcinha molhadinha. Ele não aguentou e levantou minha saia e começou a me beijar, dos pés até a buceta. Eu fui a loucura, mal podia acreditar naquilo. Ele foi subindo devagar, tirou meu top e eu estava sem soutien. Chupou meus seios de um jeito maravilhoso. enchia a boca e as mãos e mordiscou me fazendo delirar. Beijou minha barriga e voltou a minha grutinha, nessas alturas meu grelo já estava enchado e latejando por pica. Então aconteceu o inesperado, ele tirou o pau para fora melecou na minha bucetinha e gozou, gozou muito na minha barriguinha. Tinhamos perdido muito tempo naquelas preliminares e já fazia umas duas horas que estava ali, logo falei para ele que iria voltar naquela semana para terminarmos o que haviamos começado, mas que eu precisava ir. Minhas amigas estavam na danceteria e se fossem embora sem mim eu estava ferrada. Nos beijamos e eu fui em direção a festa. Quando cheguei tomei um susto, nenhuma de minhas amigas estava lá. A festa já estava praticamente acabando e eu sem nenhum conhecido para me levar para casa.

Tive a idéia de ir ver se encontrava alguma das meninas no estacionamento ou algum taxi disponível para ir para casa. Olhei por todos os lados e não via nada. Alguns carros com pessoas transando mas não podia ir um por um ver quem era né! E taxi, nenhum por ali. A cidade era pequena mas minha casa era meio longe e eu estava apavorada. Quando derrepente ouço uma voz rasgada gritando: Ohh minha tesuda, o que ta fazendo aí sozinha? Era o Marco, um rapaz que eu já havia ficado porém nunca tinha rolada algo a mais entre nós. Ele morria de vontade mais eu achava ele muito convencido. Fazia parte de um grupo de amigos só de playboys daquela cidade. Eram todos muito bonitos e ricos e se relacionavam amigavelmente com meu grupo de amigas. Diziam que nós eramos muito loucas e que gostavam de nós porque não eramos frescas cheias de não me toque.

Respondi ao Marco que estava sozinha porque minhas amigas tinham ido embora e me deixado. Ele com um sorrisinho sarcástico perguntou onde eu estava enquanto elas foram embora, falei que estava no banheiro e pisquei. Ele como sempre muito descontraído e brincalhão me falou: Eu sei onde estão suas amigas, mas só te conto se ganhar um beijo. Disse que tudo bem e lhe dei um beijo na boca. Ele respondeu: Suas amigas estão na casa do Carlos. Eu não entendendo, perguntei,como asssim? Ele prosseguiu: É, está rolando uma festinha da nossa galera lá, viemos até aqui buscar umas gatinhas e em seguida levei eles de volta para a casa dele. Os pais dele estão viajando e devem voltar somente amanhã, aproveitamos para fazer um esquenta. Logo entendi de que se tratava e perguntei sobre minha melhor amiga: E a Mara? Ele respondeu: Essa foi a primeira a sair, tá com o dono da casa, estas horas devem estar trepando que nem loucos vc tá bem de amiga hein? Esboçando uma gargalhada. Fiquei meio irritada com aquilo, mas ele continuou: Fica tranquila, eu te levo para casa, mas como nada é de graça é lógico que antes quero dar uma passadinha na festa para ver como estão as coisas. Pensei e decidi ir, estava sozinha mesmo e fiquei curiosa com a tal festa. Nunca tinha visto nada desse genero e o Jack tinha me deixado mesmo só na vontade, então topei a proposta e fomos a festa.

Chegando na casa do Carlos já vi tudo. Já na escadaria de entrada roupas e langerie espalhadas, na sala minha amiga sentada de costas no sofá cavangando loucamente no colo do Carlos. Um outro rapaz punhetando bem devagar e olhando a cena. Gritei para ela e ela acenou e riu como quem diz, vêm! Eu fui seguindo pela casa com o Marco. Chegando na cozinha vejo três marmanjos pelados jogando cartas. Aquela hora explodi de tesão, aqueles corpos suados bebendo e dando risada. Olho para um deles que me oferece um gole de wisky, recuso e ele me oferece o pau. Dei uma punhetada leve admirando aquele pau enorme, uns 20 cm e logo o Marco me puxou pelo braço dizendo: Nada disso morena, hoje você é minha. Bebemos mais algumas doses e fomos para o corredor. Tinha gente transando até na lavanderia, rapazes e meninas que eu conhecia e que nunca tinha visto. Aquela atmosfera era realmente muito excitante. Sexo de todas as maneiras. Meninas dando o cú de quatro. Outras tantas chupando ferozmente. Em todos os casos eram dois ou três homens para cada mulher, alguns que sobravam as vezes ficavam só admirando e passando a mão nelas mesmo.

Enfim chegamos ao quarto dos pais do Carlos. Num reflexo de segundos o Marco nos trancou lá dentro, naquele momento fiquei com medo, pensei que seria estuprada por aquele grupo de homens tarados. Mas me surpreendi com a atitude dele. Me deitou na cama e me beijou carinhosamente e disse: Você é uma putinha morena, te vi saindo da casa do Jack, agora só de raiva vou comer essa tua buceta carnuda todinha. Dei uma risada bem safada e tirei o top. Então começou uma das transas mais loucas e gostosas da minha vida. Ele me chupou, beijou, acariciou meu grelo até me deixar maluca. Quando eu estava muito excitada ele meteu com muito força, de uma vez só. Era um pau grande e grosso e eu praticamente virgem, doeu muito mais foi delicioso. Ele bombava forte na minha bucetinha, tirava e batia o pau na minha bunda. Me chamava de puta, de vadia, vagabunda e me dava alguns tapas na bunda e na cara. Continuou naquele vai e vem por um bom tempo até que gozou muuuito encima da minha bucetinha, afinal sabiamos que dentro poderia nos causar problemas, eramos jovens mais sabiamos dos riscos. Foi realmente gostoso e eu tive meu primeiro orgasmo, gemendo e gritando deliciosamente quando derrepende Carlos bate na porta desesperadamente: Abre o carro e saí do quarto de uma vez Marco, meus pais estão chegando! Que susto! Os pais do Carlos se adiantaram e iriam pegar todos no flagra. Foi uma correria só, muito engraçado. Aquela mulhereda saindo correndo se vestindo de qualquer jeito, alguns engatados ainda fudendo indo ver o que estava acontecendo e saindo assustados correndo para se vestir.

No final das contas alguns sairam correndo com seus carros, outros a pé devido ao medo de ser pegos. Eu e minha amiga embarcamos no carro do Marco junto com vários rapazes que estavam na festa. Ouviamos musica e dançavamos, já estava amanhecendo, eramos jovens e só queriamos diversão. Quando cheguei em casa notei sangue na minha urina, realmente a noite foi intensa! Nunca mais fiquei com o Marco e nem fui nas festinhas deles. Já com o Jack, tive um tesão de história. Hoje minha vida é bem diferente, sou uma mulher comprometida e só do meu marido mas o passado não nega, aquela cidade marcou minha vida!

Espero que gostem do meu conto, escrevam para mim


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Comentários

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30/12/2010 09:41:04
Muito Bom


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