VENTO PROFANO: A LENDA DAS GUERREIRAS DE BRONZE (PRIMEIRA PARTE)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Data: 05/02/2021 17:45:14

Era uma noite de calor intenso que sugava a energia de todos; dentro da minha tenda eu não me aguentava com tanto calor; aquela maldita expedição em busca da terra das guerreiras de bronze arrastava-se há meses sem frutificar em uma pista confiável sequer; nosso guia, um indiano que vivera na áfrica por muitos anos afirmava com certeza, absoluta que estávamos no caminho certo …, mas que caminho? Montáramos acampamento próximo da fronteira entre a Etiópia e a Eritreia e após uma rápida reunião eu, Todd e Arlene decidimos que caso a próxima pista restasse infrutífera, desistiríamos de vez daquela aventura doida.

Repentinamente, um vento forte e gelado soprou vindo do norte para o sul; seu primeiro sopro fora tão intenso que a sensação de calor foi substituída de maneira abrupta por um frio de arrepiar; eu estava nu e precisei caçar uma camiseta e um calção para proteger-me enquanto a segunda lufada foi ainda mais devastadora. Ouvi um grito desesperado e peguei minha pistola, saindo da tenda …, e o que vi foi assustador.

Um grupo de mulheres negras nuas e armadas de lanças, zarabatanas e arco e flecha haviam cercado o acampamento; uma delas aprisionara Arlene com uma chave de braço e tinha a ponta de sua lança curta apontada para a garganta da garota; olhei para o lado e vi Todd caído com a têmpora sangrando e também com uma lança apontada para seu peito; quando pensei em usar minha arma, uma agulhada contundente em minhas costas deixou claro que seria inútil.

As guerreiras, um grupo de nove mulheres, tinha um olhar agressivo e postura de combate; a nudez de seus corpos era algo digno de nota, já que eram extremamente belas e sensuais mesmo com seus gestos intimidadores; suas peles cor de bronze pareciam ter brilho próprio que era realçado pelo luar que as banhava; uma delas, a mais alta e corpulenta, aproximou-se dos carregadores e disse alguma coisa em um dialeto específico que os fez correr em debandada; quanto ao guia ela sussurrou alguma coisa em seu ouvido.

O sujeito olhou para mim e deu com os ombros como querendo se desculpar enquanto pegava suas coisas e desaparecia na escuridão; em alguns minutos estávamos em marcha, acorrentados uns aos outros e seguindo por uma trilha inóspita contra o vento que esfriava a cada momento. Chegamos a uma porta de pedra colossal onde paramos; a guerreira que parecia ser a líder aproximou-se da porta e bateu nela com o cabo cego de sua lança por três vezes …, em seguida, como um passe de mágica ela se abriu …, e quanto entramos nos vimos dentro do que parecia ser um conto fantástico.

No interior da rocha havia uma cidadela fortificada, cercada por riachos de águas cristalinas, folhagens viçosas e árvores centenárias, recebendo iluminação indireta que provinha da abóboda superior que assemelhava-se a um sol artificial. Fomos conduzidos pelo interior da cidadela, sempre sob os olhares curiosos de suas habitantes; todas pareciam semelhantes como se sua origem genética fosse única e ancestral; todas eram muito belas, mas também portadoras de um olhar aguerrido.

Chegamos na parte central daquela comunidade onde assentava-se um enorme salão colunado sob o qual pousava um rico teto de mármore resplandescente ornado com desenhos e símbolos incrustados.

Em seu interior, bem ao fundo, havia uma escadaria que conduzia a um trono de ouro e diamantes, sob o qual estava sentada uma figura imponente daquela que parecia ser a rainha ou líder máxima das guerreiras. Fomos postos de joelhos perante ela com lanças apontadas para nossas cabeças. Com sua postura imponente, sentada no trono a tal guerreira nos olhou com desprezo por alguns minutos; logo depois, ela se levantou e todas as presentes curvaram-se em reverência.

-Vocês, mortais inúteis, vieram até aqui em busca de saciar sua cobiça e ganância! – disse ela em tom solene e ameaçador – Entretanto, terão que pagar um preço para saírem daqui vivos!

Não nos foi permitida a palavra e com um gesto cerimonioso, a líder expediu uma espécie de comando. Eu e Todd fomos arrastados para o lado direito do trono e levados por um longo corredor que descia para as profundezas da rocha. Lá, tivemos nossas roupas arrancadas e fomos jogados em celas frias e úmidas. Algum tempo depois, uma mulher que não parecia ser guerreira entrou em minha cela trazendo comida e água. “Alimente-se bem, pois logo virão usá-lo!”, ela disse antes de sair.

-Me chamo Aziza – disse a guerreira corpulenta ao entrar em minha cela acompanhada por mais três outras mulheres – Segurem-no com firmeza!

As mulheres me fizeram ficar de pé e seguraram meus braços dobrados dolorosamente para trás enquanto Aziza aproximou-se olhando para meu membro; ela tinha nas mãos um pequeno pote de cerâmica rústica e de seu interior retirou um escaravelho leão de couraça escura; cuidadosamente, ela segurou meu membro e pousou o inseto sobre ele que vibrou as pinças dianteiras, enterrando-as em minha carne.

Dei um grito lancinante, mas a dor durou muito pouco; seguiu-se, então, uma estranha excitação que me deixou ereto e rijo em questão de segundos; Aziza pôs-se de joelhos e abocanhou o bruto, sugando-o com enorme esganação, me deixando ainda mais excitado; mesmo com os braços imobilizados, eu arremessava minha pélvis para frente com o intuito de afundar meu cajado na boca de Aziza.

Dando-se por saciada, ela se levantou deu instruções para que eu fosse colocado sobre o chão de costas; Aziza se colocou sobre mim com suas pernas abertas; uma das guerreiras ajoelhou-se e segurou meu instrumento enquanto ela se punha de cócoras descendo lentamente até que sua gruta quente, úmida e apertada me engolisse por completo. A guerreira corpulenta passou a me cavalgar, inclinando seu corpo sobre mim e movimentando sua pélvis fazendo com que seu traseiro subisse e descesse ora cuspindo, ora engolindo meu pinto.

Ao mesmo tempo, uma outra guerreira sentava-se sobre o meu rosto impondo que eu saboreasse sua vulva que também estava muito úmida. A terceira fêmea deitou-se de bruços atrás de Aziza, ora lambendo meu pau quando ele aparecia, ora beijando as nádegas de Aziza, cujos gemidos engasgados denunciavam seu estado de êxtase que logo redundou em uma caudalosa sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo. Quase sufocado pela vagina da guerreira eu não desistia de proporcionar-lhe tanto prazer quanto sua chefe me ofertava com seus movimentos insinuantes e com sua gula quente e apertada; eu pensava que se aquilo era um castigo, eu poderia aceitá-lo por muito tempo!

Enquanto estávamos tomados por aquele transe sensual, eu podia sentir um vento frio soprando para dentro da cela que mesmo intenso não conseguia arrefecer toda a excitação que grassava no ambiente. Aziza não dava sinais de fadiga física ou mental, concentrando-se em obter o máximo de prazer de mim graças aos efeitos causados pela picada do escaravelho.

Quanto às outras guerreiras, estas se alternavam entre me sufocar com suas vaginas ou lamber minhas bolas; por mais que eu quisesse, a excitação não desaguava em um clímax que aliviasse meu estado ao mesmo tempo em que minha mente parecia entorpecida por um domínio inconsciente que obstava o anseio viril de dominar e não de ser dominado. A única coisa que eu conseguia perceber eram os grunhidos e gemidos da cela ao lado, indicando que também Todd era castigado da mesma forma que eu …, ou ainda pior!

As horas se arrastavam enquanto Aziza prosseguia me usando com bem quisesse e exibindo um impensável desempenho sexual acompanhada de suas parceiras que também pareciam não demonstrar sinais de exaustão. Suado, ofegante e tomado por uma exaustão que não arrefecia meu ímpeto pensei que morreria de tanto foder! …, não que não fosse uma boa morte, mas, ainda assim, era uma morte.

Em dado momento, Aziza desvencilhou-se de mim e no instante seguinte pude sentir três línguas alternando-se em lamber e sugar meu membro; pude sentir uma boca quase engolir minhas bolas enquanto outra espremia minha glande, sempre retornando à consumação oral; finalmente, elas se deram por satisfeitas e a exceção de Aziza as outras duas retiraram-se da cela …, tentei respirar aliviado, porém a presença de duas novas convivas atestava que meu suplício ainda não chegara ao seu fim.

Novamente, fui submetido a uma nova sessão com o mesmo assédio do trio, sempre conduzido e encabeçado por Aziza, cuja impulsividade sexual não tinha igual, já que por mais que gozasse, ainda sentia ânsia por mais! E por mais que eu quisesse gozar e ver aquilo chegar ao fim, os efeitos da picada do maldito inseto ainda escravizavam meu vigor a serviço das guerreiras.

No momento em que as três mulheres saíram da minha cela, tive a impressão de que poderia respirar, embora a excitação ainda se mantivesse em pé; Aziza voltou trazendo consigo outras duas guerreiras; elas me levantaram e prenderam-me à grade da cela, com uma delas ficando bem atrás de mim. Aziza e sua parceira alisaram meu corpo e logo estavam de joelhos, lambendo e chupando meu pau que vibrava me fazendo enlouquecer de excitação.

Repentinamente, senti a outra guerreira alisar minhas nádegas até meter um dedo entre elas fuçando meu ânus; parecia que ela massageava o orifício corrugado exercendo leve pressão sobre ele; ela então, pôs uma mão em minha boca enquanto eu sentia algo rombudo cutucar meu traseiro; senti um forte golpe na região e algo pareceu me rasgar de dentro para fora; tentei gritar, mas não era possível; sem dó, a guerreira meteu o apetrecho dentro do meu buraco passando a estocar com vigor.

Aziza pôs-se de costas para mim e dobrou seu corpo, esfregando seu traseiro em meu sexo; a outra guerreira tomou posição, arregaçando as nádegas de Aziza enquanto ela recuava trazendo seu orifício para deleite do meu membro rijo …


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.


contos eróticos sou gostosa e acabei seduzindo meu irmao gostoso e acabamos no sexovidio pomo anunhe de qratoVideo porno com mulheres metendo e sussurado palavrao no ouvido do machocontos eiroticos leilapornconto do cafucu idoso cacetudofodendo gestantesContos eróticos de sogro e nóra safadana hora da tranza sinto um liquido querendo sair da minha vagina,entao gozeicontos eroticos noivaperiodo fertil conto eroticoConto erotico mãe transando com pedreiro e filho vendo e depois vai querer tranzar com mãebomtuda pornovov� chorando na pisa do negao pisudoconto viendo a filha perder o cabacoprocuro. velho sadio amigo pauzidos gostoso so meumeninas nen tentacorre xvideosirmao pede fio terra para irma enfia o dedo do cu mais velha gostosavelho trado tezudo a foder na conas pelufas e tezudas cheio de esporrachupada fenomenalporno gay contos eroticos vendo a bundinha de meu priminho inosente nao aguentei e encojeiPORNO DOIDO CUMENDO OCU DEMEIREnovinha fazendo exame toxicológico xvideos.comconto picante com a madrinha e noivacontos eiroticos leilapornzoofiliaboyquero ouvir fazendeira chorando no pau gostoso rebolando descendo demaisPorno morena so sainha pega irmao puetamassagem na mamae bunduda contostia tira vigindsde fo subrih do pau prquenpcontotraisaomuler badedo pueta pro nego gozapunhetando para cunhadinha verxvideoscontos eroticos sograConto erotico mãe transando com pedreiro e filho vendo e depois vai querer tranzar com mãeconto erótico pomba gira xxvideos enpurando na filha e ela dizendo nao com tudo dentroporno mae tarada dando cu pro filho 2minutosde menino 18 anos vídeo de sexo de menina de 18 anos favor urgente na boca o cara dormir à tarde vídeo de sexo de 18 anos por favor eu filme pornô de 18 anos e muita safadezawww.contos eróticos meu paideixo eu fude minha mae.comme dopou e comeu meu cuassistir assistir vídeo pornô da Lucineide a gordinha gostosa de shortinho curtinhocnn.comendoocudatiabaixar XVídeos mulher policial é pegada a força e desmaia na rola grossa do negãocontos eróticos comi a quarentona virgem evangelicasogras manipuladoras contos eroticosrelato erotico intervalotransei com minha cunhadaporno fui deitarmais minhamadrastacarsa da cota fiada na busetavideo porno desinhazinha pono esvrava pra chupa a bucetscontos eroticos de homens que gosta de leite materno e chupar bucetaconto erotico estuproeu encontro meu genro me pegou à forçavidio d sobrinha mostrando metade d polpinhas p tio n fazendacontos eiroticos leilaporncontos eróticos no YouTube deixei meu filho me comerSogra Contos Eroticoscontos eiroticos leilapornshot apertado rola grossa se destacaconto erotico a minha mulher aprontou e castiguei ela no sexocontos louco por cunhada rabuda casada "evangelica"Gt25 fode menina nuasGostosas de. Shortinho super detalhando a s partes intimas fotosconto erotico minha mae é uma piranhameu namorado roubou a calcinha da minha mae conto eroticoconto paguei multa cu aregacadocontos primeiro boquete de uma cretevideos nacional gritos e gemidps de homens passivos embaixo dos machos caralhudos/texto/201405706contos porno, a deficiência do meu filho.comi o cuzinho da minha irmanzinha de 12 aninhoscomendo o cuzinho dela ela chorando ele filmando escondido ela ferver na firma esconde dele comendo o cuzinho a bucetinha dela ela chorandodepilaçãofudendoContos eróticos! Dog gigante engatou e mim e eu sangreicontos eroticos com cumdre transando com cumpadremolestando filhinha young pornoContos eroticos filhas tú come a tua que eu como a minhaMeu cão ralf me comeu contovideos porno pai e filha novinha viperinamagrinha lavano a lapa bucetona grandevideos de padrasto manda enteado provar cueca boxContos eroticos de velhos pintudos gaycontos eróticos de incesto uma competição entre a minha filhinha e a sua amiguinhaesposa chifradeiraolhando a vizinha gostosa de shortinho depois pula o muro e mete a piroca na vizinhashortinhos de jogadoras lycra lycra gigante gostosoXxxvideos.d.loura.tuBinada.c.irmao.n.camanovinhas gostosas brincando desafio tomar banho de camisola ou pijamacontos de sexomarido bebadocanto erotico velho taradover homem chamadobucetamulher fudendo escanxada ensima da rola do maridoconto erotico+melisa e o pastorContos eroticos dentistaXVídeos só o áudio do cabeceira de cama reagindocontos lesbicos com buceta greluda encaixada na outra at� gozar gostosocontos eiroticos leilapornxvideo negras espiando upadrasto