Infidelidade forçada – parte 1

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 13/06/2020 16:54:44
Nota 10.00

Infidelidade forçada – parte 1

Conto nº 108 – De Marcela Araujo Alencar

Sou Natália, tenho vinte e três anos e me casei com Guilherme faz dois anos. Ele tem vinte e oito e é um bem sucedido homem de negócios. Por força de suas atividades, teve de passar uns dias fora de nossa cidade. Foram vinte e um dias longe do meu querido marido. Estou lhes contando tudo isso para que possam entender melhor. Eu e minha amiga Celina, que reside no mesmo prédio que o meu, decidimos sair sexta à noite para uma balada. Tenho de lhes dizer que Celina é separada do marido, com vinte e oito anos é super sex e não dispensa a companhia de um homem, quando o acha interessante.

Na boate, fomos muito assediadas e por fim aceitamos ir para a mesa de dois gatões, que não saiam de nosso pé. Bebemos e dançamos bastante com eles. Celina e o seu par, lá por volta de uma hora, decidiram ir para um motel e eu fiquei com o meu, mas lhe disse que não iria dormir com ele, pois sou casada e só estava ali para me divertir e nada mais, ele não ficou muito contente e descontou em mim, me culpando pôr o deixar excitado, permitindo que me beijasse e me encodasse na pista de dança. Então ele se afastou de mim e foi em busca de quem pudesse fazer como seu amigo.

Sozinha na boate, me senti deslocada, e sai de lá, mas não queria ainda ir para casa, então fui para um restaurante fechado, que já conhecia e ficava aberto toda noite e até tinha uma pista de dança. Não mais dancei, apesar de ter recebido um convite de um senhor, que também estava só. Pedi um lanche e algo para beber, só para matar o tempo. Estava bastante excitada, por ter sentido o pau do carinha nas minhas coxas e pensando que quando chegasse em casa iria fazer uso do meu vibrador, que usava quando sentia saudades do marido. Quase não comi nada, mas bebi bastante, e bastante alegre, fiquei preocupada por ter de dirigir assim.

Foi com enorme surpresa que vi Arnaldo se aproximando da minha mesa e me cumprimentou efusivamente. Ele é um antigo colégio de faculdade, que namorei por quase seis meses. O convidei para a minha mesa, mas ele disse que não estava sozinho, estava com dois colegas da empresa em que trabalhava, e por essa razão, foi ele que me convidou para a mesa deles.

Fui apresentada aos seus amigos, dois caras bonitões, tal como ele. Todos aparentando não ter mais de trinta anos. Os três trabalham e residem noutra cidade e estavam aqui a negócios. Meu ex disse que era casado, assim como seus dois amigos e que nenhum tinha filhos. Falei que também estava casada e que meu marido estava viajando, Acho que vi surpresa nos olhos deles. “Casada, marido viajando e ela num restaurante as duas da manhã e um pouco tonta”.

As três horas, eu pra lá de Bagdá, lhes disse que estava na hora de ir embora. Eles disseram que também iriam para o hotel. Pagaram a conta, incluindo a minha e saímos. Quando eles me viram bastante tonta, resolveram me levar, no meu carro, até em casa e de lá pedir um taxi para o hotel deles, e foi o que fizeram. Arnaldo ao volante, Cesar no banco do carona, eu e Miguel atrás.

Não sei o que se passou nas cabeças do meu ex namorado e dos seus amigos, eles me levaram até a varanda de minha casa e eu pretendia agradecer por me trazerem, quando eles, sem nenhuma cerimônia entraram na sala de casa.

- Natália, seja boazinha, nos sirva algo para beber, por favor.

Apesar de surpreendida com isso, fui até o bar para lhes servir algo, quando notei que Miguel e Cesar estavam saindo da sala, indo pelo corredor, sem ao menos pedir licença. Não gostei nada disso, mas fiquei na minha, imaginando que estavam procurando o banheiro. Sobre a mesinha de centro, coloquei as taças e a garrafa de uísque. Arnaldo, se serviu e a mim. Ele sorveu o seu de um gole só, enquanto eu apenas bebericava e arregalei os olhos quando ele repetiu a dose, enchendo a taça até o gargalho.

Nervosa com a demora dos amigos dele de retornarem, dei uma desculpa e fui em direção do corredor, logo notei que no banheiro eles não estavam, pois a porta entreaberta mostrava que estava às escuras. Gelei quando vi no fim do corredor a porta do meu quarto aberta mostrando que a luz estava acessa. Miguel e Cesar estavam deitados na minha cama, só de cueca e suas roupas e sapatos jogados no meio do quarto. Engoli em seco e assustada, já sabendo o que os dois pretendiam agindo assim, ordenei que se vestissem e fossem embora de minha casa. Percebi Arnaldo atrás de mim e me virei pra ele:

- Arnaldo, veja os seus amigos! Se eles imaginaram que agindo assim poderiam me ganhar, estão muito enganados!

Pensei que ele iria tomar qualquer atitude, como repreender os dois, mas fiquei embasbacada quando vi que, calmamente estava se despindo.

- Cara! O que tu está fazendo?

- Estou ficando pelado, amorzinho! Venha, tire tuas roupas também. Eu e meus amigos estamos loucos para te ver nua!

Berrei com ele, com eles, e tremendo de raiva e de medo, não sei bem, ordenei que fossem embora imediatamente de minha casa, que eu não era nenhuma puta para levar homens para a cama do meu marido.

Arnaldo já sem a camisa, passou o braço em volta de meu pescoço e me puxou para a cama. Senti as mãos dos outros dois me segurarem pela cintura e pernas e tombei sobre eles. Gritando amedrontada e tentando me soltar, embolada no meio deles, senti uma tremenda bofetada em meu estomago e sem ar, pude ouvir um deles falar:

- Pare de resistir mulher, que hoje vai rolar uma tremenda suruba e sabemos que tu vai apreciar muito.

- Não, não, eu não quero... por favor não façam isso... sou casada e honesta, nunca traí meu marido.... me soltem....me soltem!

Em resposta aos meus apelos desesperados, Arnaldo, já totalmente nu, sentou-se em meu ventre, com as pernas em volta de meu corpo, desferiu dois fortes tapas, um em cada face e me mandou calar a boca.

- Honesta coisa nenhuma, Natália. Mulher casada e honesta não vai pra balada sozinha a beber como estivador. Tu estava era a procura de homens, diga logo, safada.

Pressenti que não poderia evitar que sofresse estupro múltiplo dos três caras e me desesperei, pois eles estavam dispostos a até me surrar para conseguir seus sinistros desejos. Estava super nervosa, iria trair o meu marido e não com um só homem, mas com três ao mesmo tempo.

No meu tempo de universidade dormi com alguns colegas, mas sempre um por vez e o que namorei por mais tempo foi Arnaldo, seis meses, e neste tempo, cedi a tudo que me pediu, fizemos, não só vaginal, mais anal e oral e engoli muito esperma dele. Acho que por essa razão Arnaldo queria me comer novamente, Naquela época bastava ele me convidar e eu ia dormir com ele, no motel ou em minha casa mesmo, adorava fuder com ele.

Mesmo no meio de três homens, acho que com a força do medo, consegui rolar para o lado, pronta para fugir, quando fui pega pelos cabelos e jogada novamente sobre a cama.

Arnaldo me deu um tremendo soco e rolei de costas sobre o colchão e quando tentava me levantar, outro soco no meu ventre, desferido por Miguel, me fez perder o ar. Fui virada de costas para cima e berrei de dor, quando Arnaldo me penetrou pela bunda, com um só empurrão e daí em diante, envolta em uma semiconsciência, sofri o mais selvagem e cruéis dos estupros que se possa imaginar.

Cada tentativa minha de os evitar, era espancada com requintes de sadismo pelos três animais. Desisti de tudo e como uma boneca de pano, não mais reagi a nenhuma das investidas do trio.

Arnaldo, Miguel e Cesar, faziam questão de me penetrarem ao mesmo tempo, um pela buceta, outro pelo ânus e o terceiro pela boca.

Eles me vendo passiva, acho que imaginaram que estava conforme com o meu estupro, isso já com a madrugada sumindo. Então me deixaram jogada na cama e saíram do quarto. Escutei o chuveiro e o cantarolar de Cesar, ele devia estar tomando banho. Miguel e Arnaldo estavam na cozinha, acho que comendo qualquer coisa.

Apesar de sentir muita dor, proveniente das pancadas, sempre prestando atenção neles, peguei o celular de dentro da minha bolsa, que estava sobre a penteadeira e estava ligando para o 190, mas pensei melhor e desisti. Pensava no escândalo que me veria envolvida, com polícia, depoimentos, afinal eles vieram para minha casa no meu carro, depois que muita gente me viu bebendo e dançando com eles. Apesar deles terem me agredido e estuprado, meu marido saberia que antes do ataque eu estava na farra com os três e acho que, como muitos, poderia achar que eu os provoquei e depois não quiz mais dá para o trio.

Acordei com o dia já alto, e vi o três deitados pelado em minha cama, Arnaldo com as pernas sobre minha perna direita e Miguel com o rosto apoiado em meu ventre e Cesar vinha saindo do banheiro e ao me ver acordada, fez um sinal de silêncio com um dedo sobre os lábios, se aproximou e com todo cuidado afastou cabeça de Miguel de cima de mim e depois fez o mesmo com as pernas de Arnaldo. Depois, com as mãos fez sinal para que o seguisse, eu me levantei com cuidado o segui e Cesar fechou porta do quarto e fomos para sala no final do corredor.

Eu ainda estava nua, mas não me importei com isso, pois depois de uma noite com os três me comendo, não havia mais espaço para pudor. Intrigada perguntei o que ele queria com tudo aquilo. Cesar com a maior cara de pau, disse que queria me foder pela bunda, pois adorou por eu ser bem apertadinha e que um rabo como o meu sempre foi a sua tara. Fiquei tão revoltada com o que ouvi do canalha, que peguei na mesinha auxiliar cinzeiro de vidro e o arremessei com toda força na cabeça dele, que se o acerta, iria colocá-lo a nocaute, mas infelizmente ele se desviou a tempo e o cinzeiro morreu sobre o encosto de uma poltrona. Cesar me olhou surpreso com a minha reação e perguntou por que eu fiz isso, o agredir desta forma. Bufando de ódio, de raiva, vociferei, saindo raios de minha boca, que ele fosse comer o rabo da mulher dele e que tão logo eles fossem embora, eu iria discar 190 e os denunciar como estuprador e invasores da minha casa.

Falei isso na hora, no meio da minha fúria, mas acho que não teria coragem realmente de fazer, por temer as consequências, principalmente para mim. Ele, surpreso retrucou dizendo que eu não podia fazer isso, pois iria arruinar a vidas dele e de seus amigos.

- Agora é tarde, canalha, vocês deviam ter pensado nisso antes de me estuprarem, animais!

Cesar se aproximou e simplesmente disse que não me deixaria os denunciar e sem que esperasse desferiu um murro tão potente, em meu rosto, na altura da testa, num reflexo na tentativa de evitar ser atingida, virei o rosto e o impacto foi na lateral, acima de minha orelha direita. Tão violento foi o soco, que caí de costas e na queda, bati com o crânio na quina da mesa da sala e apaguei na mesma hora.

Continua em : Infidelidade forçada – parte 2

Conto número 22 em pleno Covid-19


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Comentários

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14/08/2020 14:39:42
Cadê a continuação Marcela? Parabéns pelo conto
13/06/2020 20:27:08
Adorei continua assim obrigado


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