O SENHOR DAS LUZES, SINHOZINHO DE UMA ESCRAVA

Um conto erótico de O HOMEM DAS LUZES,
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 17/02/2005 15:43:57
Assuntos: Sadomasoquismo

Chegou ao local combinado. Apartamento 22. Ela já deveria estar esperando à algum tempo. O trânsito na rodovia estava pesado, o que o atrasara um pouco. Estacionou e subiu silenciosamente as escadas, reparando que os degraus estavam salpicados com pétalas de rosas multicoloridas. Surpreendeu-se com o que viu quando chegou ao patamar.

O quarto era amplo. Pela escadaria se chegava ao meio do aposento. À direita dela, três degraus cobertos por um carpete grená levavam à uma imensa cama ao rés do chão, coberta com uma colcha com sua marca de propriedade, cuidadosamente bordada em fios de seda. Os travesseiros estavam forrados com fronhas que ostentavam o SL em monograma. Olhando para a esquerda viu uma imensa banheira de hidromassagem, com água fumegante até a borda, exalando um aroma agradável e instigante. Velas d'água de várias cores em formato de pentagramas boiavam acesas em meio a mais pétalas de rosas. E eram elas que ajudavam a diminuir a penumbra do ambiente.

Em uma mesa, no meio do quarto, na parede oposta às escadas, viu mais três velas acesas, estas, grandes, fixadas em candelabros e dispostas como se fossem as pontas de um triângulo. A toalha que a forrava era negra com o SL monogramado em fios de ouro, como nas fronhas. Ao centro encontrava-se uma pequena bandeja contendo uvas verdes e morangos inteiros e maçãs fatiadas, duas taças pequenas, uma, com o que parecia ser mel e a outra, uma calda de chocolate. Um pouco mais atrás, mas ainda dentro da área do que seria um triângulo perfeito, um enorme cálice. Todos os objetos eram de prata. Parecia que a localização e a escolha de cada item fora meticulosamente estudado para dar um certo ar de magia e mistério ao local.

Um pouco ao lado da mesa o cabideiro do quarto sustentava através de uma grossa corrente uma peça de madeira pintada de preto com ganchos onde estavam pendurados chicotes e chibatas de vários tipos e tamanhos. Olhou para o chão e viu, então, ajoelhada, com o corpo curvado, testa ao chão, a mulher que havia ido encontrar. Tocou em seus cabelos e levantou-a suavemente pelos ombros.

- Cadela... Preparou tudo isso especialmente para mim?

- Meu Senhor... Luz da minha vida... muito mais gostaria de ter feito!!! Não mereces somente essas pequeninas coisas que Te ofereço juntamente com meu corpo e minha alma, que já são Tuas por direito. Mas me ordenou que não gastasse com Tua chegada. Tive de usar o que tinha. Perdoe-me, suplico, por não poder oferecer-Te mais.

Um sorriso terno surgiu em seu rosto, sempre impassível, quando a ouviu dizendo aquelas palavras. Ela estava tão entregue, tão dócil... tão dele. Havia sido uma submissa difícil. Relutava em se entregar totalmente. Tinha medo de se deixar inteiramente nas mãos de quem quer que fosse. Era um desejo profundo de sua alma, mas o temor era mais forte que seus anseios. Ao vê-la assim não pode deixar de se lembrar da Megera Domada de Shakespeare. Achava que se falasse que o sol estava brilhando à meia noite ela concordaria, como a personagem da peça. Tinha sido tão arredia... Mas agora, que submissa maravilhosa havia surgido de dentro dela.

- Você é muito preciosa, menina!

Levantou seu rosto pelo queixo ao que ela reagiu imediatamente fechando os olhos.

- Olhe para mim... Quero ver sua alma!

Cuidadosamente ela abriu os olhos que brilharam com muita intensidade. Seu corpo tremia.

- Porque treme, menina?

- Qual mulher não tremeria ante a visão do seu Universo, meu Senhor?

Pegou neste momento a coleira nova que trouxera de presente. Sabia que ela desejava uma coleira vermelha. Colocou-a em seu pescoço. Podia perceber a felicidade estampada em seus olhos.Começou, com desvelo, a despí-lo. Cada peça que era tirada era cuidadosamente dobrada ou pendurada. No momento em que tirou seus sapatos beijou longamente seus pés, após o que, na posição em que a encontrara, lhe ofereceu o chicote mais pesado que ali se encontrava. Não pode deixar de sorrir novamente pois sabia que ela não era muito afeita ao spanking. Na verdade, era muito mais submissa do que masoquista. Mas em sua obediência sujeitava-se a tudo sem queixas. Ela sabia o prazer que chicoteá-la lhe proporcionava.

Passou novamente a mão pela sua cabeça quando pegou a peça. Afastou-se. Sempre iniciava suas sessões com spanking. O som do beijo do couro em seu corpo era a trilha sonora para suas reações. Via seu corpo se crispar com a dor de cada lambada, o que não a impedia de contar e agradecer cada uma delas. Suas coxas e nádegas iam se riscando de vergões inchados e vermelhos, que, certamente, tomariam um tom enegrecido em algumas horas.

- Trinta. Obrigada! pode me dar outra Senhor de minha vida?

- Não agora, menina. Estou cansado da viagem. Pelo que vi meu banho já está pronto, não?

Percebeu um leve sorriso em seu rosto. Não sabia se era do alívio pela folga do chicote ou de satisfação por ter deixado tudo pronto. Pediu permissão para se levantar e verificar a temperatura da água.

- Negada. Hoje, vai andar de quatro por todo o tempo como a cadela que é.

A observou engatinhar até a banheira. Recolheu as velas, acrescentou mais essência e água quente.

- Tudo pronto, Luz de minh'alma!

Entrou na banheira enquanto ela ficou do lado de fora. Como era relaxante!!! Ela se posicionou, ainda se arrastando pelo chão, onde poderia ter acesso às suas costas e o massageou. Fechou os olhos e se deixou levar pela docilidade de suas mãos.

- Milorde...???

- Hummm.... O quê, vadia?

- Meu Senhor dormiu - disse rindo.

- Não sei se te castigo por rir, por me deixar dormir ou por ter me acordado... De qualquer forma, vou pensar no que fazer. Enquanto isso, entra aqui comigo.

Entrou na banheira e se aconchegou no peito dele. Brincou um pouco com os cabelos dela antes de dirigir os dedos aos seus mamilos. Passeou, um pouco, delicadamente, ao redor deles. Vendo-os entumescidos pegou-os firmemente, aumentando cada vez mais a pressão. Isso, ele notava, lhe dava prazer. Manteve o aperto em seu mamilo direito e colocando a outra mão entre suas coxas. Estava cuidadosamente depilada, como ele ordenara. Passou o dedo por seu clítoris, dando voltas em torno dele. Ela pulou quando ele o comprimiu entre o polegar e o indicador.

- Quietinha ou será punida.

Ela tentou relaxar e desfazer a careta de dor que surgira em seu rosto. Quando a serenidade voltou ao seu semblante a beijou longa e ternamente.

- Boa menina... Assim que eu gosto. Sabe que seu corpo me pertence e que faço só e unicamente o que quero com ele. Caras feias não me assustam. Muito pelo contrário... me atiçam ainda mais. - disse com um sorriso sádico nos lábios e satisfeito quando viu um tremor percorrer o corpo dela.

Começou, então, a penetrá-la com os dedos. Um de cada vez. Ela mantinha seus olhos fechados, mas seu rosto mostrava todo o prazer que estava sentindo. Sua língua umedecia seus lábios de quando em vez, lascivamente. Seu corpo se curvou levemente para trás extasiado quando seu punho entrou completamente dentro daquele corpo cálido. Seus lábios se entreabriram soltando um tênue gemido. Chegou-se mais para perto dela para ouvir seus murmúrios. Não queria acordá-la de seu devaneio com o som de sua voz.

- Sou Tua cadela, Amado Senhor!!! Preenche minha alma assim como meu corpo... Sou Tua...

Ainda com o punho agasalhado por sua vagina levou a boca aos seus seios. Mais uma vez ela se contorceu de prazer. Girava e movimentava o punho para dentro e para fora enquanto sua língua brincava em seus mamilos. Sentiu um aperto em sua mão. Imediatamente mordeu o mamilo esquerdo e o sugou com força, o corpo dela se crispou e explodiu num orgasmo que, ritmadamente, pressionava e soltava seu pulso. Após alguns segundos viu o corpo dela relaxar completamente.

- Você é muito vadia, cadela. Gosta muito disso, não é mesmo?! Mas não se esqueceu de nada não?

A cor fugiu do seu rosto. Não havia pedido permissão para gozar. Havia deixado se levar pela magia do momento e... escorregara! Há muito deixara de ser desobediente. Como pudera cometer uma falta tão grave? Lágrimas escorriam de seus olhos. Estava decepcionada consigo mesma, mais do que temerosa por causa da punição que certamente viria.

- Prepare minha toalha.

Ela saiu da banheira e pegou a toalha em cima da cadeira. Não podeia se enxugar, mas estendeu a toalha, a enrolou em seu Senhor e começou a secá-lo.

- Vamos ver se o que preparou está gostoso.

Ela sorriu levemente e se dirigiu à mesa. Serviu a enorme taça de prata com vinho e molhou uma fatia de maçã com mel e ofereceu-os a seu Mestre. Permaneceu ajoelhada a seus pés com os olhos ao chão. Depois de sorver um enorme gole do vinho e degustar a maçã, a vendou. Pegou as algemas e levando seus braços para trás imobilizou suas mãos. Deitou-a no chão e prendeu as tornozeleiras em suas pernas. Mediu a distância em que queria o afastador e fixou seus pés de forma que as pernas ficassem bem abertas expondo totalmente seu sexo, ou como ela dizia, ``a área de lazer de meu Senhor´´. Amarrou o afastador no cabide. Pronto. A posição que ele queria. Pegou um chicote curto feito com várias tiras de couro preto e passou-o levemente sobre o monte onde morava a fonte de seu maior prazer. Acariciou-o com a tiras por um bom tempo. Ela não via o que ele fazia, só podia sentir. Sem que ela esperasse deu uma lambada bem forte. Ela engoliu o grito de susto e dor e agradeceu ao seu Mestre. Novamente, ela acariciou sua xana com as tiras do látego. No momento em que ela relaxava, o que vinha era outra lambada. Depois da décima resolveu deixá-la ali e aproveitar o lanche preparado por sua submissa.

Meia hora se passou desde que a deixara. Foi até ela, soltou-a e tirou-lhe a venda. Acariciou seu rosto por alguns instantes antes de desferir-lhe um tapa que fez com que as cores voltassem às suas faces.Deitou-se, já com o falo entumescido e mandou que lhe colocasse a camisinha. Cuidadosamente ela abriu o invólucro, tirou o ar da ponta, ajeitou um pouco com a mão e começou a desenrolar o preservativo com a boca, tomando o cuidado dos dentes não se esbarrarem nele. Ele segurou sua cabeça contra seu corpo quando ela chegou a base. Que boca deliciosa ela tinha. E como chupava bem... Deixou-a brincar livremente por um tempo.

- De quatro, cadela.

Imediatamente ela ficou na posição designada, empinando bem a bunda para que ficasse mais exposta. Penetrou-a. Inicialmente pela frente usando seus cabelos como rédeas para puxá-la mais para si. Ela gemia e gritava que pertencia a ele, que era sua puta, sua cadela, sua vadia e o que mais ele desejasse. Percebeu que se continuasse ela alcançaria o êxtase rapidamente. Parou e se ajeitou na entrada de seu ânus. Como havia sido difícil treiná-la para o sexo anal... Agora, aquele era um deleite somente dele. Fora o primeiro e seria o único. O que antes era um tormento para ela se transformara em uma fonte inesgotável de prazer. Penetrou-a, à princípio, cuidadosamente. Foi aumentando o rítmo cada vez mais. A mão direita a puxava pelos cabelos e a esquerda dava-lhe palmadas nas ancas largas e redondas. O gozo foi logo e simultâneo. Seus corpos tremiam e se fundiam na consumação daquele ato.

Ela retirou o preservativo e limpou-o, primeiramente, com a língua e, depois, terminou o serviço com os cabelos. Ele ficou deitado por uns momentos enquanto ela ficou aninhada em seus pés.

Após descansar levantou-se e foi até sua bolsa de viagem. Ela o observava com os olhos baixos. Um arrepio lhe percorreu quendo viu o que ele tirou da mala: a tala, que só era usada para puní-la.

- Ah, cadela... Achou que havia me esquecido do seu deslize? Sabe o que fazer.

Já com lágrimas nos olhos ela se posicionou para receber sua punição. Sabia que seriam vinte. Contadas. Agradecidas. Sem safe-word. E também sabia o quanto sua mão era pesada nesses casos. Submeteu-se docemente, embora chorasse em silêncio. Somente as lágrimas que rolavam de seu rosto eram testemunhas de sua dor. Na quinta, ele parou.

- Estou satisfeito. Você, apesar dessa falha, se comportou muito bem e me fez feliz! Vá para o box que vamos terminar a sessão.

Ele retirou sua coleira quando ela se ajoelhou sob o chuveiro. Ele direcionou o jato de urina para o seu rosto. Terminada a demarcação de seu território disse que ela poderia ficar à vontade. Que se desejasse poderia tomar um longo e quente banho de banheira. Sabia o quanto isso a agradaria. Ela se levantou e se dirigiu à banheira enquanto ele usava o chuveiro.

Chegou perto dela e beijou-a na boca.

- Resolvi passar a noite aqui. Sessão, só daqui a 20 dias quando eu voltar. Ficará aqui aqui ao meu lado. Mas não se entusiasme muito com isso, menina, pois será somente hoje que a terei como mulher. Quando estiver pronta, venha se deitar comigo...

Passados alguns minutos ela se deitou ao lado do Homem. Deixou-se ficar abraçada enquanto acariciava os cabelos dele até que ele dormiu. Olhou-o com ternura e se entregou a lindos sonhos de luz.


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Comentários

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06/03/2011 15:12:52
gostei
kkk
06/05/2005 09:52:03
é realmente um bom conto, mais o que tala?
06/05/2005 01:41:10
Bom conto. Hum... o que é "Tala"?
13/04/2005 19:21:41
excelente conto, muito bom mesmo
gaby
04/04/2005 09:30:41
conto genial... e se for real melhor ainda... submissão é isso... estou com um tesão enorme, só de pensar em servir assim
CEREJINHA
23/03/2005 15:38:28
De muito bom gosto, até dá vontade de ser dominada! Adorei.
Danniela
18/02/2005 18:03:00
Maravilhoso, coitada não queria estar na pele dela
18/02/2005 12:29:02
gostei do conto mesmo, muito bom e bem contado
marta
18/02/2005 11:57:57
mas que delicia de conto, gostaria de ser sodomizada assim tbm, me escreve homem das luzes
Beka
18/02/2005 11:57:07
Adorei, e desse tipo de conto eu entendo, muito bem escrito! Bjos!
menina
18/02/2005 00:16:12
muito bom!! de muito bom gosto !!! adorei!


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