Dei para meu padastro

Olá me chamo Juliana, sou morena cabelos cacheados, 28 anos, um corpinho malhado, estatura media 1,68 Mt, bom sempre tive uma relação bem afetiva com meu Padrasto, morávamos em um bairro nobre de Fortaleza, minha família era minha mãe Melissa de 48 anos que é uma bela mulher mulata do cabelo cacheado, belas pernas e muito bem feita, tenho a quem puxar ne! Haha, ela morava com meu padrasto Celso dês de que eu tinha 16 anos de idade, Celso é um pouco mais velho que minha mãe, 56 anos, é um homem lindo , moreno olhos castanhos claros, barba bem feita, um corpo de dar inveja a garotão novinho, adora correr praticar exercícios enfim eu sempre tive um fogo por ele.

Quando era mais nova e inocente Celso sempre me abraçava forte, as vezes dava tapinha em minha bunda, e quando me vestia bem, ele elogiava comentando o quanto eu estava linda, quando chegava da escola sentava em seu colo, beijava em seu rosto, e sempre sentia seu pau endurecer e ficava um tempinho ali sentindo aquela jeba pulsar, ele não era muito fã de usar cueca em casa, sempre usava short de jogador ou de academia em casa.

Já eu adoro usar mini saias, vestidos curtos a vontade, shortinho colado, adoro andar provocando olhares por ai. Quando completei meus 18 anos passei no vestibular meus pais alegres fizeram uma festa entorno de nossa piscina chamamos familiares e amigos, Celso estava morto de alegre comigo disse que já era uma mulher que sempre se orgulhou de mim. Me deu um abraço forte e um beijo na Buchecha quase na boca, apertou minha bunda levantando um pouco meu vestido, fiquei estática naquele momento, o agradeci meio envergonhada mais meu corpo pedia para ser usado por ele, me tremia de tesão mais com medo de minha mãe descobrir alguma coisa, sai de perto e fui para próximo da piscina.

No decorrer da festa notei que meu padrasto não parava de olhar para mim bebi um pouco para ficar mais soltinha, dançamos nos divertimos bastante aquela noite, já era tarde as pessoas se despediram e foram para suas casas, subi as escadas em direção ao banheiro para banhar-me, estava exausta e feliz tomei um belo banho pus um vestidinho fino e uma calcinha leve sem costura e fui para meu quarto e dormi de bruços com a perna um pouco levantada, Celso vai ate meu quarto como fazia todas as noite para me dar um beijo no rosto e desejar boa noite. Ao ver sua enteada com aquele vestidinho e aquela calcinha branca toda enfiada no meu rabo parou um pouco e me observou sussurrando baixinho;

“Nossa filha como você cresceu, e ficou gostosa como sua mãe.”

Vi ele ali parado olhando pra mim e apertando seu Pau já duro, aproveitou pois seu membro para fora e suavemente começará uma punheta, eu fingo está dormindo estática na cama com o coração acelerado, meu padrasto se senta na beira da cama e passa a mão de leve em minha cocha subindo vagarosamente para meu rabo, eu estava gelada mais com um tesão imensurável com a situação. Celso põe a mão no meio de minha Buceta e percebe que estou melada assim massageando e na beira da calcinha põe seu dedo chegando ate o buraquinho de minha xota introduzindo o dedo lá dentro, não aguentei e dei um pequeno gemido, ele tira o dedo com um pouco de medo mais em um curto tempo continuou novamente, Celso tira minha calcinha devagar e deita ao meu lado segura em minha cintura e cola seu corpo em mim. Sinto aquele pau quente no meio de minhas pernas pulsando e duro como pedra, eu me tremia de prazer esperando introduzir tudo em mim, Celso esfrega seu pau na minha xaninha e mete devagarinho achando ele que eu estava desacordada, e segue num vai e vem gostos metendo aquele pau duro em minha buceta, ele segura em meu seio massageando e metendo mais rápido na minha xana, nossa estava tão bom que comecei a gemer e a mexer meu rabo naquela pica, ele estava adorando a sacanagem com sua enteada, fico de quatro e digo;

“Vai seu tarado enfia na buceta da sua enteada, mete essa pomba em mim mete, tu sempre quis me comer ne safado!”

Ele não pensou duas vezes, pincelou seu pau na minha buceta ali toda abertinha pra ele e socou forte, eu mordia o travesseiro e revirava os olhos de tesão, ele me comia como se não avesse amanhã, socava e socava, então montou em mim e enfio seu cacete em meu cuzinho, senti rasgar cada centímetro do meu cú, eu gritava no travesseiro enquanto passava a não na xaninha massageando enquanto meu padrasto fode meu cú (...)

” vai porra me come vaaaai tarado.”

Eu gemia feito doida quando ele estocava todo seu cacete dentro de meu rabo, senti já latejando e falo;

“Goza no meu cú goza, quero sentir teu leitinho quente”

Ele ouvindo meu pedido bem safadinha começa a estocar rapidamente e gemendo junto a mim da uma gozada excitante dentro de meu cuzinho me deixando toda arrombada e melada. Que noite maravilhosa essa finalmente dei pro meu padrasto.

Sempre quando temos oportunidade damos uma foda legal não importa o cômodo da casa.