Uma família liberal: parte 2 (troca troca com a sogra)

Depois daquela noite de sexo e sinceridade a Liz ficou viciada na casa dos contos. Ela leu todos os contos que viu. A gente transava demais e depois conversava sobre os contos o dia todo no trabalho. Ela me contava os detalhes de tudo que lia. Ela tinha descoberto uma fontw inesgotável de prazer. Eu sentia ela exalando sexo nessa época. Eu provocava ela, nas festas, no busão cheio, ela começou a perceber q a sacanagem rola solta. As vezes, a gente lia um conto junto e trepava igual ao conto. Foi uma época maravilhosa.

A gente começou a fazer putaria toda hora. Em locais públicos, ela adorava quando as pessoas olhavam, ficava inebriada se exibindo. Começamos a tentar fazer os outros participarem, mas, em público, a maioria das pessoas se agarra ao pudor. Mas nas festas, a gente se lavava. Ela cantava as minas e íamos todos pra um motel. Os caras decepcionavam, quando descobriam q iam dividir ela comigo pulavam fora. E quando iam até os finalmentes, a maioria das vezes brochavam. Muitas vezes tive q sair do quarto pra ela aproveitar.

Realizamos muitas fantasias e pegamos muita gente.

Mas ela sempre me perguntava sobre os meus contos. Eu dizia q ia mostrar somente quando ela achasse um conto q não gostasse. Eu dizia q meus contos eram pesados, sobre assuntos delicados, e até aqui na casa muitos não gostavam. Ela perguntava oq seria pior q incesto e zoofilia.

Ela consumia os contos como livros, e comentava tudo com sua mãe. Aquela sacanagem entre elas ainda não tinha rolado, pois a sogrinha queria algo especial, nenhum dos ficantes dela estava a altura. Eu já frequentava a casa delas, e fantasiava demais com essa suruba. Minha sogra, Anne, era um xerox da filha. Apesar dos seus 50 e poucos, era muito linda e meiga. Tinha peitos pequenos, mas uma bunda enorme, maior q a bunda da filha, e vivia se assanhando e se esfregando em mim. Eu desejava ela e poderia ter comido, mas qdo estávamos a sós, os filhos da Liz sempre estavam na volta. Em uma oportunidade, a véia tava no tanque lavando roupas, e eu passei por trás encoxando. Mas a campainha tocou e seu neto foi atender e fazendo alarde, acabou sabotando.

O Moleque era ciumento. Depois q a Liz começou a ler contos, acabou entendendo o ciúme do filho. Ela disse q até tentou iniciar o filho, ele já tinha mostrado alguma vontade. Ele fazia questão de dormir com a mãe depois da gente transar. Mas não era o cheiro da mãe que ele gostava (continuo nos próximos contos).

Fomos vivendo assim por um bom tempo. Eu e Liz fomos ficando cada vez mais liberais. A sua mãe cada vez mais insinuante. Até q sua filha fez aniversário e convidou alguns poucos amigos pra um churrasco. A Lizianne (filha) era muito careta. E os amigos convidados (6 minas e 2 caras, sendo um deles namorado) eram muito inocentes. Todos sérios e estudiosos, nenhum deles estavam acostumados com farra. Mas eu, a Liz e a Anne, mudamos isso.

Eu fiquei responsável pela carne, a Liz pelas bebidas e a mãe dela pelo obsceno. A véia Anne usava um biquini minúsculo, e, desde o início, ficou zombando dos maiôs e biquinis "de velha" das amigas da neta. Eu estava com calção de futebol, q depois de molhado exibia todo meu dote. A Liz tava com um shortinho lindo, q deixava as polpas da bunda a mostra. Logo ela começou a preparar caipirinhas e foi quase obrigando todos a beberem pra dizer se ficou boa. As gurias foram ficando soltinhas e os guris ainda estavam de canto. Eu segurei a carne, pq queria ver as palhaçadas q essa turma ia fazer depois de umas biritas.

Demos muita risada enquanto comiamos e tivemos uma tarde boa demais. Até q o pai de uma das amigas apareceu, conforme o combinado, e ia levando todo mundo. Mas o namoradinho da Lizianne decidiu ficar. E o amigo dele, q estava de olho numa das colegas, ia embora tbm. Mas minha sogra fez um carinho sacana nele e ele mudou de idéia. Nessa hora, até o pai quis ficar mais um pouco.

Eu e a Liz percebemos na hora, e excitados demais fomos indo pro quarto. A Lizi e o namorado perceberam tbm, mas ainda não estavam prontos pro q ia rolar, então ficaram vendo tv na sala. A véia, depois de se despedir das meninas e do pai ( com um abraço gostoso), puxou o Gian pelo braço e levou ele pro quarto ao lado do nosso. Enquanto eu transava gostoso com a Liz, podia ouvir a mãe dela no quarto ao lado. Ela gemia gostoso mas, entre um gemido e outro, ficava dizendo oq o muleke tinha q fazer. Ele era muito inexperiente, mas seguia as instruções perfeitamente. Porém, quando surgiu uma oportunidade, a véia chamou a gente.

Sem combinar entramos no quarto e a Liz foi caiu de boca no pau do muleke, e eu cai com a lingua na buceta da mãe. Logo ja subi em cima e fui metendo na véia, quando a Liz terminou o serviço, puxei a véia pra cima do pau dele e depois dela sentar, fui metendo no cuzinho da sogra. Ela tentou fugir da dp, mas não conseguiu. Acabamos arregaçando ela e quando ela ja não aguentava mais, minha mulher ficou no lugar dela. Ela sentou gostoso e eu aproveitei q minha sogra tava mole e deitado de ladinho continuei socando seu cuzinho.

Ficamos nesse troca por um bom tempo e tava tão bom q esquecemos de tudo, inclusive a porta aberta.

E um casalzinho novinho virou espectador de tudo.