Tomar no cu não é moleza

- Sabe, Mauro, um dia tu ainda vai tomar no cu bem tomado! Aí tu vai aprender a não ser cuzão assim!! Eu não quero mais namorar contigo, moleque!!

Disse ela outro dia furiosa. Eu podia ir atrás e pedir desculpas, mas sou orgulhoso demais para isso. Então me limitei a dizer:

- A fila anda.

Só para ouvir mais um:

- VAI TOMAR NO TEU CU!!

Aí ela saiu batendo a porta do apartamento e foi embora. Confesso que fiquei arrasado, mas não suficiente para vencer meu orgulho.

Passado alguns dias eu estava um pouco entediado e com muita vontade de fuder. Era um dia como os que a gente está vivendo agora com a quarentena. Eu sou estudante universitário, mas não tinha aula naquele dia. Estava no celular, não tinha nada de interessante nas redes sociais. Sentia uma saudade imensa da Ale, daquele corpo no meu, daquele senso de humor que preenche o vazio da alma e de todo aquele carinho dela. Foi aí que eu comecei a olhar pornô, mas aquilo não era o suficiente para me animar. Eu ansiava por recomeçar meu relacionamento antigo, mas não ia dar o braço a torcer.

Foi aí que eu fui parar no site das garotas de programa. Foi engraçado como o fato de eu saber que podia vir a comer uma daquelas minas me excitou muito mais do que os filmes e fotos pornô. A maioria das meninas não mostra o rosto mais ainda assim muitas têm um corpo lindo.

Decidi, depois de um tempo, escolher uma delas e combinar um programa. Mas com qual delas? Eram tantas que ficou difícil de escolher. Decidi pegar uma que mostrava o rosto e selecionei várias que assim faziam para depois escolher uma. Mas quanto mais eu olhava para as fotos de uma, da outra e da outra ainda mais confuso eu ia ficando e mais difícil era decidir. Eu estava tal como uma mulher na loja de vestidos. E agora? A maioria das meninas ali tinham fotos nuas em várias posições, mas tinha uma com várias fotos com uma roupa de couro bem colada, com chicotes, correntes e com um cintaralho. Chamava a atenção porque era uma mulher muito linda e a primeira foto, onde só tinha ela completamente nua, era uma das melhores do site. Mas eu não queria nada dessas esquisitices, queria só comer uma mina gostosa e aliviar minha fome, então deixei de lado e me fixei nas outras. No início eu olhava com cuidado cada foto, mas no fim eu já estava cansado daquilo e comecei a abreviar o processo. Acabei dando uma olhada rápida por cada uma das páginas selecionadas e decidi quase no uni duni te. Foi assim que olhei a primeira foto de cada página e escolhi a mais bonita, não li sua descrição e nem olhei as outras fotos.

Acabei mandando mensagens para ela, era uma loira muito bonita com seios fartos. O que poderia dar errado? Perguntei para ela se ela fazia anal, ela disse que sim, então marquei de encontrar com ela num motel. Ela só atendia em motéis. Eu vi que ela foi muito seca nas mensagens, normalmente elas chamam a gente de amor e tudo mais, mas não foi nada que tenha acendido uma luz vermelha, só chamou minha atenção. Era como se eu tivesse marcando para me encontrar com um amigo, ou melhor com um conhecido, para falar de negócios. Enfim, foram tão poucas palavras também, né?

Fui para o motel, cheguei no quarto e já fui pro banho. Depois de um tempo o interfone do quarto tocou, era ela. Da janela do quarto eu vejo entrar aquele carro cinza, rebaixado, de vidros super escuros andando lentamente em direção a garagem logo abaixo do meu quarto. Parecia carro de traficante, só faltava estar tocando aquele funk a todo o volume. Ele parou bem em frente à janela e dele saiu aquela loira do lado do passageiro. Ela entrou na garagem logo abaixo do meu quarto e logo bateu na porta. Eu achei aquilo muito estranho, mas…

Abri a porta e disse um olá. Ela mal me olhou e entrou sem dizer uma palavra. Estava com uma cara emburrada e intimidadora. Usava uma jaqueta de couro preta, botas de couro pretas, calça colada prata e, adivinha, de couro. Foi logo para a beira da cama e colocou a maleta, de couro, em cima da cama. Abriu e começou a tirar umas coisas. Eu estava totalmente perdido, não sabia ainda o que estava acontecendo. Ela tirou uma coleção de caralhos daquela mala. Um de cada tamanho. Tinha até um que devia ser como ter um filho de tão grande! Depois ela tirou um chicote e me perguntou qual daqueles caralhos eu ia escolher..

- Moça, acho que houve um engano, eu… é…

- O quê? Por acaso tu não sabia? Não viu minhas fotos? Haha! Tu pensa que eu sou boba?

- Eu… é…

- Tu me perguntou se eu fazia anal. Eu faço, no teu cu.

Ela falava de um jeito tão decidido que era difícil contestar qualquer coisa. Mas o melhor argumento dela era aquele carro de gangue. A impressão que dava era de que se eu saísse sem dar para ela, um negão sairia com um fuzil apontado para mim, me mandando entrar e dar o cu para ela. Algo do tipo: dá para ela ou eu mesmo vou aí te comer! Claro que isso era só coisa da minha imaginação, eu não fazia ideia de quem estava naquele carro.

- Escolhe logo ou quem vai escolher serei eu.

- Quer saber, acho que eu não vou fazer esse programa. Te dou o dinheiro e tu pode ir embora.

- Não, tu não pode desistir, agora que eu vim nós vamos até o fim, ou eu vou chamar meu irmão que tá no carro.

Ela falou com o celular na mão. Eu não estava entendendo nada, só depois do programa que ela me contou que ela estava representando um personagem que faz sempre com os clientes. Eu novamente imaginei o negão com o fuzil.

Por incrível que pareça essa história toda, aquela gostosa na minha frente e os caralhos deixaram meu cacete super duro.

- Eu sou o homem aqui e você vai ser minha vadia, agora escolhe ou eu vou meter esse aqui.

Ela apontou o dedo para o maior deles. E eu para o menor. O menor não era tão menor assim. Era mais ou menos do tamanho do meu, uns 18cm e grosso. Ela então perguntou se eu trouxe o lubrificante. Eu já estava até com medo de responder, mas disse que não. Ela mandou eu conseguir um logo ou iria a seco mesmo. Eu olhei nas gavetas do quarto e nada, enquanto isso ela ia vestindo o cintaralho. Liguei para a recepção e pedi um com urgência.

Antes de chegar o tão precioso gel ela me deu a primeira chicotada e me mandou deitar na cama. Ela tinha um chicote com vários fios de couro que deixavam a pele com uns vergões vermelhos. A primeira chicotada não doeu muito, mas a segunda no mesmo lugar já foi outra história. Deitei como ela mandou e ela se posicionou por cima de mim com o pau na minha boca.

- Chupa bem que depois ele vai acabar no teu rabo e tu não tem lubrificante.

Era difícil colocar aquele pau na boca, ele era grande demais. Ela o empurrou para dentro e eu instintivamente levante as mãos. Ela me deu uma chicotada na barriga e mandou que eu não tocasse nela.

- CHUPA ESSE CARALHO, VADIA!

Na hora alguém bateu na porta, era o lubrificante, graças a Deus!!

Ela levantou para pegar e voltou mandando eu tirar o calção e ficar de quatro. Meu pau estava duro feito pedra. Eu tirei o calção e me posicionei. Ela me deu mais uma chicotada na bunda e mandou eu deitar a cabeça no travesseiro. Eu obedeci, fiquei de bumbum para cima esperando a facada. Será que ia doer?

- Vai com calma!

- Cala a boca!! E relaxa isso ai, se não relaxar vai doer.

Parecia que ela queria mesmo que doesse. Senti quando ela posicionou a mão esquerda da minha cintura e com a outra colocou o pau na porta do cu.

Depois que a ponta entrou ela colocou a mão direita na minha cintura também e com as duas mãos me segurou para enterrar aquele mastro cada vez mais fundo. Sentia aquele volume, mas incrivelmente não senti dor. Ela enterrou tudo até o talo e depois começou a fornicar com um rítmo cada vez mais rápido.

Apesar de não sentir dor era como se aquilo estivesse devastando tudo lá dentro. Ela, então me mandou me masturbar. Por incrível que pareça, meu pau continuava duro como pedra. Foram só algumas afofadas nele e eu gozei com direito a um gemido bem forte.

Assim que terminou, ela parou e foi se sentar numa mesinha que tinha na frente da cama. Eu me virei de barriga para cima e fique me olhando no espelho do teto. Meu rosto estava vermelho e meus pulmões trabalhavam a todo vapor assim como meu coração.

Ela ficou uns minutos no celular totalmente quieta. Aquele silêncio era constrangedor. Eu não sabia se dizia alguma coisa, se saia dali ou o que fazer.

Depois de uns minutos ela se levantou e veio até a cama.

- Abre as pernas!

Ela veio por cima de mim. Me fez levantar um pouco a bunda e colocou travesseiro embaixo dela. Segurou minhas perna e desta vez meteu de uma só vez sem fazer cerimônia. Desta vez eu senti uma dor na porta do cu e outra no fundo. Não era forte, mas poderia ser se ela assim quisesse. O que assusta nessa hora é não poder controlar quem está te fudendo. Era ela que tinha o controle na mão e eu só podia rezar para que ela fosse gentil.

Ela metia cada vez mais rápido e forte e quanto mais forte mais eu sentia que não ia aguentar. Aí ela cansava, diminuía o ritmo, tomava fôlego e voltava a acelerar o ritmo.

Meu pênis novamente estava duro feito rocha. Novamente ela me mandou me masturbar. Mas dessa vez ela parou antes de eu gozar.

- Tive uma ideia!

Ela saiu de cima de mim e me mandou mudar de posição. Mandou eu ir para o chão e apoiar a bunda na cama. Desta forma eu fiquei com a cabeça embaixo e meu caralho logo em cima apontado para mim mesmo. Ela veio novamente por cima de mim com aquele caralho, fincou até o talo sem perdão e mandou eu me masturbar. Quando gozei a porra foi toda parar na minha cara.

Ela voltou a sentar na mesa com o celular e mandou eu me limpar. Fui ao banheiro com uma dor nas costas e sentindo uma sensação estranha no rabo. Lavei meu rosto e sentei no vaso. Dei uma apalpada lá embaixo para ver se estava tudo bem. Fui para baixo do chuveito e limpei meu pau.

Quando voltei para sala ela já estava me esperando com o chicote na mão.

- Por que demorou tanto?! Vai já para aquela mesinha ali!!

Fui até a mesinha sem saber o que fazer.

- Deita a cabeça nela!

Fiquei deitado de costas para ela. Ela me agarrou dos cabelos com força e enfiou a vara mais uma vez no meu rabo

- Desta vez tu não vai se masturbar. Vai gozar só com minha pica, vadia!

E foi justamente o que aconteceu. Mas não foi de uma hora para a outra, primeiro ela esfolou meu rabo por uns minutos.

Quando tudo terminou eu me sentia fraco. Fiquei do jeito que ela me deixou ali na mesinha até ela terminar de guardar as coisas na maleta e se arrumar para ir embora.

Só tive que levantar para pegar o dinheiro e pagá-la por tudo aquilo. Eu estava meio manco. Depois que ela saiu eu deitei na cama e dormi até a portaria me ligar.

Depois que sai do motel, liguei para a Alessandra. Meu orgulho não valia mais nada naquela altura. Sabia que não ia ser fácil, mas me desculpei com ela e acabamos voltando depois disso. Claro que ela não pode deixar de dizer bem feito quando soube dessa história toda.