A minha estrada, corre pro teu mar... 6
Antônio Lucas só começou no emprego na segunda-feira seguinte. Assim que o dia amanheceu eu fiz a minha rotina diária e já de posse da chave e dos documentos que sempre deixava pra pegar por último, saí de casa rumo a garagem da empresa. Ao chegar tudo já estava em andamento e o ônibus que me levaria ao trabalho lá na Avenida Pontes Vieira foi o sexto a sair da garagem e o trocador que ia sentado em seu lugar estava todo sorridente e satisfeito.
Quase perto de descer na parada que sempre ficava, fui até onde ele estava e lhe desejei mais uma vez boa sorte e um ótimo dia de trabalho.
_ Muito obrigado então seu Franzé. E mais uma vez ele estendeu a mão para e cumprimentar e eu senti um leve tremor ao pegar em sua mão... E ele notou.
_ O senhor tá bem, seu Franzé?
_ Claro que tô Lucas. E não falei mais nada, me virei e saí. Ele então retrucou:
_ Se precisar de alguma coisa é só avisar. Bom dia pro senhor também.
Aquilo me deu uma vergonha da porra, afinal de contas o ônibus já estava quase com todos os bancos ocupados.
Finalmente cheguei na empresa e comecei o meu da de trabalho, após tomar um cafezinho no pequeno refeitório da empresa., no térreo.
Enquanto isso no outro lado da cidade...
_ Tira logo a cueca meu jogador tesudo e vira logo que hoje eu acordei louco pra foder você demoradamente.
Kadu fez rapidamente o que seu patrocinador pediu e virou de costas e separou as duas bandas de sua bunda perfeita e exibiu o cu para que Roberto Barreto Teles Filho ou simplesmente Beto Teles se deliciasse com ele o levando a loucura mais uma vez.
_ Isso meu moleque putão, assim que gosto.
Beto Teles apenas deslizou nos lençois de cetim e já caiu de boca no rosado cu de Kadu que foi chupado demoradamente. A cada linguada que levava, Kadu gemia mais e mais alto.
Ele havia se entregado a esse homem no mesmo dia em que veio da casa de praia naquele dito domingo que sucedeu o aniversário da prima Diana.
_ Diz pra mim o que você quer, diz meu puto safado. E Kadu começou a levar tapas na bunda que era alternadas com mais lambidas e chupadas.
_ Eu quero ser fodido por você Beto, mais antes de montar em mim, chupa meu cu como só o senhor sabe fazer... Ahhhhhhhhhhhhhh, e a língua de Beto teles voltava a entrar no Cu de Kadu.
O moleque foi virado e suas pernas foram erguidas bem alto. Beto Teles ficava louco ao ter a visão do rosato de Kadu enquanto ele trabalhava em seu delicioso buraco rosado.
O mais velho sabia como fazer mais novo gemer e se contorcer. Beto Teles levantou e automaticamente as pernas de Kadu foram niveladas a cama. Ele então colocou seus 20 cm de pica em cima do rosto do jogador de Futebol de Salão e ordenou:
_ Enfia todo na boca de uma só vez, seu putinho safado. Qero essa boquinha gulosa cheia com a minha pica... E após Kadu levar um tapa no rosto, sorriu cheio de desejo e disse:
_ Sim senhor, tudo o que o senhor mandar eu faço... Prometo que faço.
_ É assim que gosto dos meus garotos, bem putões. E o próprio Beto Teles abriu a boca de Kadu e começou a ser engolido até que os lábios do moleque encontraram seus pentelhos. O vai e vem da pica em sua boca causava em Kadu um êxtase muito grande e mesmo com a boca preenchida até a gargante, gemia a cada tentativa de respirar.
_ Olha pra câmera, olha meu chupador favorito, deixa eu te ver me chupando com muita vontade deixa.
E Kadu olhou na direção do espelho que ficava na parede lateral da cama e sorriu de vez em quando enquanto chupava alucinadamente a pica do seu patrocinador.
_ Agora deixa a pica na boca e levanta a perna, quero filmar esse rabo aberto por meus dedos. E dois dedos da mão esquerda de Beto teles invadiram o cu do garoto, após ele cuspira neles.
Kadu gemeu e arfou muito com sua própria visão. Ele ficava louco de tesão ao ser usado e abusado pelo cara que tinha praticamente lhe despertado esse lado erótico que nem ele mesmo sabia que tinha. Trepar com seu benfeitor em nada lembrava a sua primeira vez com Franzé, onde o amor foi a tônica que o levou a se entregar espontaneamente.
_ Agora deita e coloca a língua pra fora, vou sentar nela e quero que você me deixe louco com suas lambidas em meu cu, seu tarado pervertido.
Rapidamente Kadu ficou na posição e sentiu na língua o gosto do cu de beto Teles, que enlouquecia com suas lambidas e chupadas. E ele fez questão de caprichar no que fazia, uma vez que o saco de Beto sempre entrava no seu raio de ação.
_ Isso meu moleque tesudo... Ahhhhhhhhhhhhh língua gostosa... Assim, mete bem fundo vai... Chupa meu cu, porra....
Assim que saciou seu desejo em ter o cu chupado pelo seu moleque preferido, Beto Teles levantou da cama e sentou na poltrona que ficava em frente a cama, colocou a camisinha que estava e cima do criado mudo, segurou o mastro totalmente ereto, olhou para Kadu que já estava louco pra ser fodido e disse:
_ Vem cavalgar, vem... Mais vem engatinhando bem devagar...
Kadu levantou da cama com a mesma pressa de um raio, seu corpo estava em chamas a muito tempo. Ele então ficou de quatro no chão e começou a engatinhar tal qual uma fera pronta pra atacar, com firmeza e lentamente. A cor da sua pele estava mais escura, e o desejo em poder sentir novamente a pica do seu macho dentro dele o fez praticamente suplicar pra ser fodido:
_ Me fode Senhor... Deixa eu sentir novamente essa pica gostosa me abrindo... Por favor...
_ Você quer mesmo essa pica no cú, né meu putinho safado?
_ Quero sim... Por favor, mata meu desejo dela... Eu imploro ao senhor...
Kadu levou mais um tapa no rosto e Beto Teles o puxou pelos cabelos e enfiou a língua na sua boca. Kadu teve a própria língua chupada com intensidade e soube retribuir o mesmo prazer que acabara de receber no beijo do homem que já o levantava para poder se encaixar nele.
O cú de Kadu foi lubrificado com a saliva de Beto e ele começou a sentar no mastro do patrocinador com tanta vontade que não parou até senti-lo totalmente dentro dele.
Enquanto cavalgava na pica de Beto Teles, Kadu tinha as metades da bunda espancadas ao mesmo tempo e a cada tapa recebido um incentivo a mais lhe fazia acelerar o sobe e desce no grande mastro do seu macho.
Kadu foi fodido intensamente por Beto Teles que acabou gozando em sua boquinha e dividindo com ele sua própria porra. Em seguida o moleque foi levado até a frente do espelho e Beto fez questão de filmar a gozada do garoto na boca. Dessa vez ele não dividiu com Kadu não, bebeu tudinho. Os dois trocaram um longo beijo e Beto disse:
_ Bom dia Leke tesudo.
_ Bom dia senhor.
E os dois foram finalmente tomar banho e saíram juntos de casa. Kadu foi deixado na academia do CT do time de Futebol de Salão que era mantido pela empresa do seu patrocinador e o mesmo seguiu para a o trabalho na Holding.
Todo o time de Futebol de Salão, bem como os técnicos e funcionários que tomavam conta do Centro de Treinamento tinham seus salários e as contas pagas pela Holding. Uma das novas atribuições de Franzé era lançar no computador do RH o salário de cada funcionário para que fosse feito o contra-cheque de pagamentos e quando ele viu a quantia que era destinada a Kadu, apenas pensou: " O que será que tu anda fazendo Vagabundo pra ganhar tanto dinheiro assim? " E isso o deixou triste.
Franzé deu graças a Deus quando o dia terminou e ele pôde ir pra casa no horário. Não voltou no mesmo ônibus que Lucas, uma vez que ele já largara o serviço desde as 14:00 h. A volta pra casa sempre era a melhor coisa do dia. Assim que desceu na sua parada, ouviu a voz que menos esperava ouvir na vida:
_ Oi Vacilão?
Ao se virar para poder acreditar no que ouvia, deu com os lhos de Kadu lhe fitando com o mesmo desejo do passado.
_ Você???... Foi tudo o que disse, pelo menos nesse instante.
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Meus queridos o tempo foi vilão mais uma vez. Quero que saibam que estou muito feliz pela repercussão dessa nova trama. Vocês sabem que agradecerei a cada um na primeira oportunidade. Um bom dia a cada um de vocês e pra não esquecer, o meu abraço mais apertado. Nando Mota.