Me apaixonei pelo vilão - Episódio 2

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Homossexual
Data: 07/08/2017 11:21:10

Eu andei pelas ruas Revoltado com Rafael, o idiota tava sendo agarrado por um babaca, quando vi ele empurrando o cara eu fiquei louco, fiz a primeira coisa que me venho na cabeça, parti pra cima do babaca. Rafa não sabia do seu potencial, do tanto de cara que gostaria de ter ele, loirinho, levemente gordinho, uma bunda de parar o trânsito, aquela carinha de moleque carente, eu sempre ficava de olho, eu odiava ver ele com outros caras, simplesmente odiava, mas o bebê não me dava bola por nada, vivia me tratando mal, mas ele tinha passado da conta dessa vez. Eu estava muito puto, meu pulso doia por conta do soco. Andei até não poder mais, já estava cansado, suado. Resolvi voltar para casa.

Quando abri a porta vi o quarto dele fechado, achei ótimo porque a última coisa que eu queria ver era a cara dele. Abri a porta do meu quarto e senti cheiro de maconha, quando olhei para a sacada, meu corpo ficou tenso na hora. Ali estava uma visão que eu jamais esqueceria, a primeira coisa que eu vi foi aquela bunda, tão deliciosa, tão redonda, lisinha como o resto do corpo dele, depois ele se virou, me olhando, eu olhei raivoso pra ele, mas então ele sorriu, uma porra de um sorriso que me quebrou as pernas.

—Vim aqui agradecer meu herói - ele disse olhando nos meus olhos, disse isso de uma maneira tão sensual, tão erótica.

Eu não pensei duas vezes, arranquei a camiseta, e parti em direção a ele, cheguei atrás dele, agarrando ele com vontade, encoxando ele, puxando sua cintura, peguei o baseado da boca dele, traguei e segurei, beijei sua boca assoprando a fumaça dentro da boca dele, ele era tão menor do que eu, tão delicado, beijei ele com força, deixando meus desejos finalmente escapar, o corpo dele encaixou no meu, enquanto nossas bocas se exploravam, minha língua entrava na boca dele, abracei ele com força.

—Que isso bebê - eu falei baixinho no ouvido dele.

—Só me beija- ele pediu com uma carinha tão fofa, eu virei ele, beijando sua boca com tesão.

A mão dele desceu pela minha barriga, apertando meu pau duro dentro do jeans, gemi com seu toque, sentindo sua mão apertando meu pau. Desci a mão pelo seu corpo, sentindo sua pele, apertei a sua bunda, sentindo como era deliciosa, macia, tão durinha, ouvi ele gemer pra mim, um gemido delicioso que me deixou arrepiado, meu pai pulsando dentro da calça jeans.

—Desculpa, eu fui um idiota- ele falou baixinho, beijando meu peito, lambendo com uma cara de safado que eu nunca tinha visto.

—Tudo bem- eu falei, de verdade. Eu nem lembrava porque eu estava bravo com ele.

—É errado o que estamos fazendo?

—Não, eu quero...

—Eu também - ele disse com vergonha.

Peguei no rosto dele, beijei sua boca lentamente, encostando meu corpo no dele, ele me agarrou, abraçando meu corpo junto ao dele. Ele beijou meu peito, enfiando seu rosto no meio dos pelos, seus olhos nos meus, me provocando, a língua dele passando no meio do meu peito, ele foi beijando a minha barriga, lentamente, até ficar de joelhos na minha frente, passando a mão no meu volume, eu não acreditava naquilo, ele abriu meu zíper, abaixou a minha calça, minha boxer estourando, ele pegou com as mãos, abaixou com tudo.

Meu pau duro saltou diante de seu rosto, eu vi os olhos dele brilhando, a boca aberta com o meu tamanho, ele segurou com firmeza, eu me senti tão bem com ele segurando meu pau daquela maneira olhando pra mim, pedindo permissão.

—Chupa, bebê - eu falei encorajando ele.

Primeiro ele lambeu, bem rapidinho, parecia estar degustando meu pau, abriu a boca dele, abocanhando a cabeça do meu pau, seus olhos no meu, passei a mão pelo rosto lindo dele, tirando o cabelo da testa, passando as costas da mão na sua bochecha. Rafael chupava a cabeça do meu pau, a sua boca quente sugando apenas a cabeça, ele brincava com a sua língua, me deixando tonto enquanto tragava o baseado, soltando a fumaça lentamente, eu via a boca dele começando a me engolir, enfiando meu pau mais para dentro da sua boca, os olhos dele não paravam de me encarar, eu confesso que havia muitos caras que me chupavam assim, olhando nos meus olhos, mas nunca com aquela intensidade, com aquela devoção. Eu fechei os olhos, deixando minha cabeça cair para trás, sentindo a boca dele envolvendo meu pau, socando na sua boca, sentia a saliva dele escorrendo pelo meu pau, quando ele engoliu por completo tive que segurar na grade da sacada para não segurar a cabeça dele e foder sua boca com força, eu não Queria que fosse assim, queria que tudo fosse romântico, era o que Rafa merecia. Segurava firme na grade, sua boca afundando no meio das minhas pernas, ele tirou o pau, sorrindo pra mim, a saliva fazia uns fios ligando sua boca ao meu pau, peguei ele pelos braços, beijando sua boca com carinho, virei ele, beijando suas costas, desci e entreguei o Baseado para ele. Rafa tragou enquanto eu me abaixava, ficando cara a cara com aquela bunda linda. Beijei uma nádega, depois a outra, mordi bem de leve enquanto ele gemia baixinho, abri a bunda dele e vi seu cu, tão apertadinho, sem um pelo, extremamente rosado, aquilo me fez ficar com a boca cheia d'água. Nunca fui desses caras que liga para cu rosinha, mas aquilo era demais, não tinha como não notar, era uma tremenda cucetinha, a bunda dele se abria com as minhas mãos, me aproximei vendo o cu dele piscar pra mim, beijei demoradamente, estalando meu beijo no meio daquela bunda. Lambi as pregas, ele se contorceu, beijei seu cu, lambendo de cima a baixo, enfiando meu rosto no meio daquela delícia, a voz dele gemendo baixinho pra mim só me fazia ter mais vontade. Brinquei com a língua no cuzinho dele, lambendo, tentando enfiar, mas em vão, o cu dele era muito, mas muito apertado. Beijava sua bunda, percebi que ele começara a rebolar, bem devagar na minha boca, quanto mais eu enfiava a língua nele mais fome eu sentia, o meu desejo tão bem guardado gritava por todo meu corpo.

Abri mais a sua bunda, enfiando a língua com mais intensidade, apontando bem a língua para o meio do cu dele, chupando aquela frutinha rosada, tão deliciosa, tão doce. Adorava como a voz dele saia daquela boca, tão suave, tão delicada. Não é que Rafa fosse afeminado, e eu não sou do tipo de cara que não gosta de afeminados, a verdade é que eu gosto de tudo, mas Rafa tinha um jeito doce, delicado, eu chupava seu cu com doçura, tão preocupado em ser grosseiro, porque geralmente eu era grosseiro na cama, mas eu não Queria ser assim com ele. Queria ser um príncipe e Rafa sempre me pareceu o cara que queria ter um príncipe na cama.

Fui beijando suas costas, encaixando meu pau no meio da suas pernas, senti meu pau no seu saco, beijei suas costas, seu ombro, me agarrando nele, encaixando seu corpo no meu, chupando seu pescoço, ele segurou meu pau no meio de suas pernas, me envolvendo, e começou a fazer o movimento de vai-e-vem, meu pau sentia suas coxas me pressionando, batendo uma punheta completamente diferente, deixei ele fazer aquilo, beijando seu pescoço enquanto dividiamos o final do Baseado.

A rua deserta da madrugada era a nossa única testemunha, eu gemia no ouvido dele sentindo o tesão me dominando, eu imaginava aquele cu delicioso, eu queria tanto comer ele, tanto, eu esperava que ele quisesse. Eu joguei o final imprestável do baseado pela sacada, puxei Rafa com meus braços, colocando ele no meu colo, ele me agarrou pelo pescoço, seu pau estava duro assim como o meu.

—Pra onde vai me levar? - ele perguntou só pra me provocar.

—Pra minha cama, bebê - eu disse baixinho - Tá tarde já, deita comigo?

Coloquei ele na cama, deixei a sacada aberta, a luz da lua e o vento gelado entravam no quarto. Deitei com ele, puxando ele para mim, enfiei seu peito na boca, passando a mão na barriga dele, desci a mão, apertando seu pau, ele babava pra mim, tava tão molhado quanto eu.

Encaixei ele no meu corpo, abrindo a bunda dele, coloquei meu pau ali, sem penetrar, ele sentiu como eu estava duro, olhou pra mim.

—Eu quero você - ele disse baixinho, rebolando a bunda no meu pau.

Eu tremia, olhando aquela delicia, tão menor do que eu, tão lindo, o rosto avermelhado, estávamos ambos brisados, o que deixava as emoções ainda mais intensas, o tesão a flor da pele.

—Eu também te quero- falei baixinho - Posso? Posso entrar em você?

—Entra - ele disse em tom urgente.

Alcancei o lubrificante no criado mudo, peguei uma camisinha, coloquei, passei lubrificante no meu pau, e depois passei na entrada do cu dele, deixei um dedo meu entrar ali, Rafa gemeu de olhos fechados, mordendo os lábios, brinquei com o dedo dentro dele, sentindo como o cu dele era delicioso, tão apertado, tão macio e muito quente.

—Acho melhor você ficar por cima- eu disse no ouvido dele, entrando e saindo com o dedo- Não vou conseguir me segurar, vou acabar te machucando!

Ele ficou por cima, todo lindo, sentado na minha barriga, se levantou um pouco, pegando meu pau com sua mão, mirou no seu cu, colocou na entrada, minha cabeça latejava sentindo o cu dele piscar. Eu olhei nos olhos dele, ele estava com medo.

—Rafa, senta sem medo, você me controla!

—Será que eu consigo te controlar?

—Consegue, bebê - eu falei, passando a mão nas coxas dele, apertando sua bunda- Eu juro que consegue.

Ele sorriu, sentindo meu pau entrando nele, mas tirou rapidamente, gemendo de dor, eu paciente, passava a mão nele.

—Vai lindo, senta bem devagar, vem ser meu - eu tentava acalmar ele- Você é virgem?

—Sou- ele falou

Cara, ouvir aquilo foi um delírio, saber que eu ia tirar a virgindade dele, do bebê, do carinha mais lindo que eu conhecia, do cara que eu sentia necessidade imensa em proteger. Puxei ele pra mim, beijando sua boca.

—Não tenha medo- eu falei- Vai doer um pouco no começo, mas você vai gostar...

—Eu não tô com medo - mentiu ele.

Beijei a testa dele rindo.

—Você é péssimo com mentiras- eu falei e ele riu.

Ele tentou novamente, dessa vez a minha cabeça entrou, os olhos dele arregalados, me encarando, respirando fundo, eu fazendo ele sentar bem devagar, apalpando ele, meu corpo pedia pra socar com tudo, eu Segura meus instintos.

—Meu Deus, que pau grosso - ele falou baixinho.

—Senta, bebê - eu falei - Senta no meu pau, senta!

E ele sentou, respirando fundo, se segurando meu peiroral. Deixei ele em cima de mim, se acostumando com o peso do meu pau no meio do cu dele, passando a mão, fazendo carinho.

—Deixa eu arrumar suas pernas, isso coloca pra trás, assim - eu ajudei ele com as pernas, deixando ele mais confortável para cavalgar.

Ele me olhou nos olhos com uma carinha adorável, sua mão acariciando meu peito, ele estava ofegante, suas bochechas rosadas, ele passou os dedos sob meus lábios, desenhando o contorno da minha boca, eu olhava nos olhos dele incentivando ele a me dar o que eu queria, sentindo o cuzinho dele todo no meu pau.

Então ele subiu e desceu, gemendo, eu senti, meu Deus, como eu senti aquele cu, ele sentava em mim, todo lindo, as mãos dele se apoiando no meu peitoral, sentando em mim, dando pra mim, ele sentava bem lentamente, eu me segurando pra não pegar ele com força e fazer o que eu queria realmente, olhava pra ele, segurando meus instintos, respirando ofegante cada vez que ele sentava, e cada vez ele sentava mais gostoso, cada vez com mais firmeza, eu via nos olhos dele que ele estava se acostumando comigo dentro dele, os gemidos dele se intensificando, eu observava o corpo dele, a barriga levemente saliente, os peitos, a cor dele meio rosada, os cabelos louros, a boca vermelha, o jeitinho dele, todo delicado, subindo e descendo no meu pau.

—Que delícia bebê, assim, senta assim, tá doendo?

—Um pouco- ele disse baixinho - Mas tá tão gostoso ao mesmo tempo, como pode?

—Existe prazer na dor, senta no meu pau, assim, isso, lindo, senta.

—É assim? - ele perguntou rebolando pela primeira vez no meu pau, eu me agarrei na cama, controlando meu tesão, fechando os olhos - É assim não é?

—Devagar, por favor - eu pedi com verdadeira urgência - se não eu não me seguro mais.

Ele continuou rebolando, me provocando ao máximo, seu corpo dançava em cima do meu, tão delicioso, tão sensual, segurei sua bunda, olhando nos olhos dele.

—Não tá se aguentando, não é? Ficar sem controle na situação é a coisa mais difícil pra você...

—Deixa eu te comer, bebê - eu disse, pedindo, implorando.

—Come- ele falou me dando permissão - Come meu cu.

Apertei sua bunda, e comecei a trazer ele pra mim, um pouco mais forte do que ele estava sentando, vi os olhos dele crescerem, ele mordia o lábio inferior, eu entrava com mais vontade, segurando o corpo dele sob o meu. Ele deitou no meu peito, enquanto eu comia ele, Rafa lambia meu peito, com sua língua quente, aquilo me fascinou, eu trazia ele pra mim com mais força, metendo um pouco mais forte, eliminando sua virgindade lentamente, ele era tão menor do que eu que estava tão bem encaixado no meu corpo que parecia mentira. Eu puxava ele pra mim, fodendo seu cuzinho delicioso, sua boca beijava meu pescoço, lambendo, mordendo, me incitando a meter ainda mais.

—Como você é gostoso- gemeu Rafa bem no meu ouvido, enfiando a língua na minha orelha- Meu Deus, que homem!

Era isso que eu gostava nele, o jeito como ele fazia eu me sentir homem perto dele, virei ele com tudo, estava tão cheio de tesão que agora eu não ia mais conseguir me segurar, ele soube disso pelos meus olhos.

—Mete, mete como você quer- ele falou beijando minha boca.

Aquela frase entrou na minha cabeça, aquela frase invadiu meu corpo todo, então eu soquei, eu enfiei meu pau naquele cu, em cima dele, agarrando ele com meu corpo todo, eu soquei bem fundo, fazendo ele arranhar minhas costas, cravando as unhas na minha carne, enfiei meu pau dentro dele, tirando um pouco e voltando a enfiar, ainda metendo lentamente, deixando ele se acostumar com minhas investidas mais fortes, meu corpo todo estava tenso, as veias latejando nos braços, o modo como ele cravava as unhas nas minhas costas me deixavam ainda mais tarado por ele. Eu rebolava meu pau dentro dele, arrancando gemidos daquela boca deliciosa, eu beijei sua boca metendo mais forte, tapei a boca dele com a minha, e comecei a meter mais forte nele, comendo aquele cu com vontade, agora ele era meu, todo meu, eu sabia disso e ele sabia disso, nos ajeitamos melhor, mais bem encaixados, ele me agarrou.

—Eu preciso te comer assim, agora- eu avisei - Você não me deu outra alternativa, bebê!

—Mete, por favor, mete como você quiser, eu preciso disso, eu preciso de você, de você todo...

Então eu me afundei naquela bunda, entrando com vontade, sentindo ele arranhar minhas costas, entrava no cu dele com força, rasgando suas pregas com meu pau, invadindo seu rabo com minha força, com meu tesão, metendo nele com vontade, eu beijava sua boca com desespero, sentia ele chupar a minha língua, me deixando mais tarado ainda, deixei ele de frango assado, metendo mais forte, fazendo o corpo dele se mexer na cama, ele mordia o lençol, vendo meu corpo se mexer, metendo dentro dele, comendo o rabo dele com vontade, ele tentava me segurar, colocando a mão na minha barriga, mas a força dele era numa perto da minha, e eu já tinha perdido meus freios, eu metia, mas eu metia pra afundar, entrando nele como todo meu desejo gritando, e eu olhava ele morder o lençol, aquilo me deixava louco, tão fascinado, tão lindo ver ele daquele jeito, se segurando pra me dar prazer, pra eu poder comer ele.

—Você nem imagina a quanto tempo que eu te quero - falei - Você não faz ideia, bebê!

Ele tentou me responder, mas estava sem fala, seu rosto suado, passei a mão nele, ele beijou a palma da minha mão. Virei ele de lado, enfiando seu peito na boca, trazendo ele pra mim com uma facilidade assustadora, o pau dele estava tão duro, que ele babava na barriga dele, eu trazia ele pelas pernas, entrando no cu dele com vontade, a boca dele mordendo o lençol cada vez mais forte, eu não conseguia não aumentar o ritmo, a força, ele era delicioso demais pra eu não meter como eu queria, ele era saboroso demais, eu não podia evitar, mas ele já estava acostumando comigo, eu percebi o corpo dele relaxando, o cu dele abrindo mais pra mim, deixando eu entrar nele gostoso, sentindo o cu dele tão quente que parecia mentira.

—Porquê você é tão gostoso? - ele falou passando a mão na minha barriga.

—Porque você é tão gostoso? - eu falei, devolvendo a pergunta a ele.

Abraçava ele, metendo no seu cu, beijando seu pescoço, ele deitado de lado, a bunda empinada pra mim, tão perfeita, o cu dele tão macio, eu entrava e sentia meu pau afundando no meio de suas carnes, mordi o ombro dele, o meu corpo já estava suado por culpa dele, ele agarrou meus cabelos, levando a minha boca até a dele, nos beijamos, nossas bocas se engolindo, com vontade, com desejo, sentia a língua dele dentro da minha boca, ele beijava tão gostoso, tão sensual, eu apertava o corpo dele junto ao meu, beijando ele com todo desejo.

Fiquei assistindo ele pegar no seu pau, segurando ele com firmeza nas suas mãos, ele batendo punheta enquanto eu devorava seu cu. Beijava seu pescoço, ele se masturbava, gemendo, mas gemendo tão gostoso, tão deliciosamente, eu peguei no pau dele, batendo punheta pra ele, socando junto, cheirando ele, sentindo seu perfume misturado com o cheiro da maconha, o silêncio lá fora, o vento frio, a luz da lua, e a gente ali, eu sentia o cheiro dele espalhado na minha cama, de alguma maneira aquilo me fascinava, eu queria o cheiro dele espalhado por todo meu quarto, eu queria o cheiro dele no meu corpo, coloquei ele em cima de mim, com as costas no meu peito, tão bem encaixado, segurei ele, metendo bem mais forte, ele gemia, tremendo, as pernas bambas, sentindo minhas estocadas, eu beijava nuca dele, fazendo ele subir e descer no meu pau, segurando ele pela cintura.

O modo como eu tinha controle sob o corpo dele me fascinava, ele era tão delicado perto de mim, tão leve, tão pequeno, não tinha dificuldade em fazer o que eu queria com ele, então eu me aproveitei disso, fodendo ele com todo desejo gritando, fazendo ele sentar em mim. Passando a mão no seu corpo, sentindo ele suado, assim como eu, adorava o modo como ele olhava pra trás, me olhando nos olhos, aquela carinha linda se contorcendo de tesão, ele abriu a boca, eu metendo forte, ele olhando pra mim, enfiei o peito dele na boca, metendo bem forte, bem rápido, beijando o peito dele enquanto eu via o movimento do seu braço, batendo punheta.

—Isso, meu Deus, que delícia isso, não para de meter, não para - eu ouvia ele dizendo.

—Acredita em mim, bebê - eu falei beijando o braço dele- eu não vou parar, não vou parar de meter em você!

Ele sorriu pra mim, mas com uma carinha tão linda, eu beijei sua boca com tudo, sugando seus lábios com a mesma intensidade que eu fodia seu cu, comendo ele com toda vontade, puxando seu corpo para o meu, agarrando ele, deixando ele imóvel, segurei firme seu pau, eu não ia aguentar muito mais, eu queria fazer ele gozar antes de gozar, eu não ia aguentar mais tempo porque aquele cu era extremamente apertado, eu sentia ele apertando meu pau, suas piscadas me enlouquecendo pouco a pouco, metia bem forte, mordendo o ombro dele, fazendo ele gemer enquanto batia punheta pra ele, fazendo o pau dele babar na minha mão, me afundando no meio daquela bunda, sentindo meu corpo cada vez mais tenso, os músculos cada vez mais rijos.

Os gemidos dele me fazendo delirar, a voz dele me inebriava, eu ouvia o jeito dele gemer por minha culpa e aquilo me fascinava, me envolvia por completo.

—Eu vou gozar- ele avisou com voz fraquinha, quase inaudível.

Intensifiquei a punheta e as estocadas, assim que ele explodiu em um gozo fenomenal, gemendo, seu pau jorrando porra na sua barriga, eu gozei dentro dele, enchendo a camisinha com porra, passei a mão na barriga dele, espalhando sua porra pelo seu corpo, nos beijamos sentindo a sua porra quente. Tirei meu pau de dentro dele, seu cu não estava mais apertado como antes, passei a mão com carinho nas pregas que eu havia destruído. Assim que tirei a camisinha, pronto pra jogar no lixo ele segurou meu braço.

—Me da a camisinha - ele pediu, olhando nos meus olhos, aquela cara de moleque dele.

Entreguei a camisinha cheia de porra na mão dele, o safado virou o conteúdo na sua boca, enchendo aquela boca gostosa com meu leite, olhando nos meus olhos, degustando minha porra com cara de quem comia um doce delicioso, eu fiquei olhando aquela cena, de boca aberta, ele brincava com a porra dentro da sua boca, me mostrando o conteúdo, cuspindo, e voltando a enfiar na boca. Eu beijei ele com força, sugando a minha porra, sentindo meu gosto, nos beijamos cuspindo a minha porra um na boca do outro, nos agarrando, meu pau que tinha ficado mole já estava duro novamente. O auge foi quando ele engoliu a minha porra, abrindo a boca depois, me fazendo verificar se ele tinha engolido ou não. Depois ele sorriu, com uma carinha inocente, como se aquilo não fosse extremamente sensual, lambeu meus lábios, deitando no meu peito, foi quando ele viu meu pau duro como pedra ainda. Ele segurou minha rola, deitado no meu peito.

—Você tá tão duro ainda- ele falou baixinho, bem no meu ouvido, enfiando a língua, me deixando arrepiado- É um desperdício eu não...

Ele não completo a frase, se arrastou pelo meu corpo, pegando meu pau com as duas mãos, olhando nos meus olhos, sorrindo com cara de safado, enfiando meu pau na boca, eu fechei os olhos sentindo aquela boca deliciosa no meu pau, e deixei ele matar a sua sede de rola.

(Que bom que estão gostando! Estou fazendo o máximo para a história ficar boa, com relação ao título, vocês ainda vão entender! Ah e vai ser assim, um capítulo pela visão do Rafa e o outro pela visão do Ricardo!)


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Comentários

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15/11/2019 18:37:41
Nossa que delícia!!!
09/08/2017 21:59:54
Uau nossa gostei muito bom hein 😏
09/08/2017 21:21:00
Shoow adorando
09/08/2017 14:49:27
Adorei.
08/08/2017 11:48:37
Perfeito
07/08/2017 20:00:02
Ganhou mais um Leitoe😍😍😍😍😍😍
07/08/2017 19:56:02
VEREMOS SE DEPOIS QUE PASSAR A BRISA O COMPORTAMENTO DE AMBOS COMO FICARÁ.
07/08/2017 19:07:21
Ricardo vai virar o cão em cima dele
07/08/2017 15:48:58
Aiiii q tesão .. até q em fim um conto maravilhoso
07/08/2017 14:12:25
mas não to vendo dominação
07/08/2017 13:19:20
Tesão.
07/08/2017 13:11:14
Tudo lindo até agora, está de parabéns! De continuidade, rsrs...

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