CORNO VIADO SUBMISSO – Os clientes especiais do escritório

Um conto erótico de Flávio675
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 04/04/2020 21:17:42
Última revisão: 05/04/2020 03:19:48
Nota 10.00

Caros. Depois que até meus colegas de faculdade e escola passaram a me comer também, nas peladas de quarta feira (conto anterior), eu realmente não tinha mais pra quem esconder que tinha virado viado, tal como aconteceu, quando todo mundo acabou sabendo que eu era corno. E, tal como tinha acontecido, quando todo mundo soube que eu era corno, um lado de mim ficou triste e contrariado, mas meu outro lado submisso adorava isso… Essa humilhação de você ser um pária da sociedade. Aí ,como tudo já estava definitivamente estabelecido, eu passei a usar calças e shorts extremamente femininos, e já não me importava se alguém percebesse as minhas pernas depiladas. Minhas calcinhas passaram a ficar mais evidentes, até porque, minhas blusas e camisas foram ficando cada vez mais apertadas e curtas, algumas delas até mostrando aqui e ali, um pouco da minha barriguinha. Me excitava muito imaginar um pirocudo babando na minha bunda, e queria fazer com que ela ficasse cada vez mais sexy...

Carlão vendo que eu já tinha perdido todo o receio e a vergonha de todo mundo saber que eu sou viado, levou a minha mulher, e eu, em um tatuador, mandando que ele tatuasse em nós dois as iniciais do nome dele um pouco acima do “cofrinho” para o triangulozinho da calcinha fio dental ficar por cima. Mandou também que ele tatuasse no tornozelo direito da minha mulher o símbolo do ás de espadas, com a letra Q (de Queen) em uma alusão direta à rainha de espadas (quem conhece o universo cuckold sabe que essa é uma das identificações que uma hotwife para avisar aos machos que ela é predisposta a foder com eles). Mandou que ele me tatuasse o mesmo símbolo do ás de espadas, só que com a letra beta, do alfabeto grego, que, da mesma forma, identificam um corno beta submisso. Carlão mandou o tatuador fazer tanto no meu púbis, logo acima do meu pintinho, quanto na banda lateral externa da minha bunda direita. As iniciais do Carlão ficaram pequenas e discretas. Mas todos os ases de espadas tinham pelo menos três dedos de altura, e ficaram bem visíveis. Eu tomando sol com a calcinha fio dental do meu bikini, ficaria com as duas tatuagens expostas, a da bunda totalmente, e a do púbis parcialmente. Para completar o serviço, Carlão mandou que o tatuador me colocasse um piercing de umbigo (minha mulher já tinha), e que colocasse piercings nos mamilos da minha mulher, e nos meus. Carlão estava nos transformando visualmente em verdadeiras putinhas, como já éramos mesmo as putinhas dele.

Quando chegamos em casa Carlão pegou duas caixas em uma sacola de compras, e deu uma pra minha mulher, e uma pra mim. A caixa da minha mulher tinha uma tornozeleira de ouro, com várias pimentinhas de coral vermelho e ouro, junto com pequenos ases de espadas também de ouro. Ele falou pra minha mulher que não queria ver ela sem essa tornozeleira em momento algum. Ela tinha que usá-la em todos os momentos da sua vida, daí pra frente.

Aí ele me mandou abrir a minha caixa. Quando eu abri, haviam várias caixas de um remédio. Era um anti-andrógeno famoso no mercado. Carlão me falou que eu iria para o próximo passo da minha feminização. Fiquei preocupado. Gosto de ser homem, mesmo sendo viado. Não sou, e nem curto ser afeminado, e falei que não queria virar um travesti. Foi aí que Carlão falou que o anti-andrógeno não era hormônio feminino. Ele era apenas um bloqueador dos hormônios masculinos, e que eu não iria desenvolver peitinho com ele. Aí Carlão falou: “Olhe pra você Tony… Se você soltar esse seu rabo de cavalo, que você usa, seus cabelos já vão ficar abaixo do seu ombro. Olhe suas roupas… As suas calças, todas elas, são femininas. Você já nem tem mais calças masculinas no seu guarda roupas, e muito menos cuecas, pois você, já à muito tempo, só tem calcinhas fio dental de viado. Suas camisas, não pense que eu não reparei, estão cada vez mais apertadas e curtas, com a sua intenção descarada de deixar a sua bunda cada vez mais exposta, pôs sei que isso te dá tesão. Tem mais de oito meses que você está com sua gaiolinha de castidade, e só tira pra depiladora te depilar a genitália, colocando logo em seguida, que eu sou informado especificamente sobre isso… Também sei que você está muito mais satisfeito hoje, com a sua vida sexual, e que você goza muito mais sendo comido pela sua mulher e por mim, do que gozava na sua vida de hétero. Sei que você está adorando essa sua vida de putinha de macho, caso contrário você não teria voltado várias vezes naquele banheiro do shopping, que eu te levei, e nem naquela sauna que eu te ensinei a frequentar. Na sauna, eu sei que você tem ido pelo menos uma vez por semana, sendo mais comum você ir duas, ou três vezes na semana, e não sai de lá antes de ter dado pra 15~25 pirocudos. Eu transformei seu cu em cuceta, e também sei que sua cuceta está frenética, numa fase que você tem dado o cu no seu trabalho, pros teus amigos de futebol, pros pirocudos da sauna, e pra sua mulher e pra mim. Eu sei que sua mulher morre de tesão de te ver tão putinha quanto ela, dando mais que chuchu na serra, sei que vocês, se amam ainda mais, sei que ela morre de tesão de te fazer gozar horrores, comendo a sua bunda, e sei que você tem comido ela, não com o seu pau, mas com o mesmo cintaralho que ela te come, e também fazendo ela gozar horrores, e também sei que essa sua nova vida tem fortalecido seu casamento, e tem te feito muito mais feliz. Estou correto?”

Ao que eu respondi que sim.

Carlão continuou: “ Pois muito bem: Esse remédio, repito, não vai te transformar em um travesti. Ele não é um hormônio feminino. Ele vai te ajudar com as suas tão doloridas ereções matinais, pois com o passar do tempo, seu pintinho vai ficar completamente broxa, muito mais do que ele já é hoje, e vai, paulatinamente, diminuir bastante de tamanho. Não vai fazer falta nenhuma. Não é verdade? Ele também vai sutilmente retirar do seu corpo determinadas características masculinas, tornando sua cintura mais fina e curva, aumentando a sua bunda, fazendo com que 80% dos teus pelos, que já são bem poucos, caiam, e os que não caírem vão ficar cada vez mais finos e fáceis de depilar, Sua pele vai ficar cada vez mais sensível, seus mamilos vão multiplicar de sensibilidade, sua bunda vai se transformar em uma zona erógena, capaz de você gozar só de tomar uma encoxada. Seu cu, então, nem se fala! Você vai ter orgasmos bem mais rápidos e intensos. Seu cabelo, que está começando a desenvolver essas entradas na testa, vai parar de cair, e elas não vão mais crescer, enquanto você tomar o remédio. Com a sua testosterona bloqueada, é quase impossível você desenvolver câncer de próstata, afinal os anti-andrógenos foram inicialmente criados pra cortar a testosterona, e diminuir o crescimento dessa enfermidade. Cada drágea tem 50mg, e você vai tomar três drágeas de manhã, e três drágeas à noite. Após os dois primeiros meses, você vai passar a tomar, ao invés de três, duas drágeas de manhã, e duas drágeas à noite, e vamos ficar nessa dosagem indefinidamente. Você vai usar esse remédio permanentemente, enquanto eu for seu macho e dono. Estamos combinados putinha?”

Ao que eu respondi que sim. Carlão estava coberto de razão… Ele tinha me transformado no maior sucesso que um dominador poderia alcançar. Carlão conseguiu retirar todo e qualquer traço de masculinidade que havia em mim, me transformando na sua putinha submissa, tal qual a minha mulher, e o anti-andrógeno era só a pá de cal do enterro da minha masculinidade. Por um momento eu fiquei triste, por constatar isso. Mas logo depois eu me lembrei de como a minha vida tinha mudado pra melhor. De uma vida sexual decepcionante, eu passei a ter uma vida sexual maravilhosa, com a minha mulher me amando cada vez mais, e sendo comido por vários machos quase todos os dias. Cada macho que me acontecia, quando ele acabava de enfiar a pica no meu cu até as bolas, e eu dava aquela rebolada básica, olhando na cara dele, havia ali constatação tácita, aonde eu era o ser inferior, uma putinha submissa, que estava ali pra servir sexualmente e dar prazer, e o pirocudo era o ser superior, que estava ali pra fartar de prazer, usando o meu cu, pra ter prazer. Isso ia justamente de encontro ao meu fetiche de submissão. Eu queria que todos os machos do mundo usassem o meu cu pra ter prazer. Eu não curtia, e não curto homens até hoje. Não me importava estatura, peso, raça, e beleza. Das bolas pra trás não fazia a menor diferença pra mim, como não faz até hoje.

Passados dez meses do início da minha medicação, realmente muita coisa já havia mudado em mim. Eu realmente não tinha mais ereção de espécie alguma, inclusive me dá ainda mais tesão, quando eu percebo que estou com tesão, e meu pau nem dá sinal de vida. Meu pau, que já era pequeno definhou, e diminuiu tanto, que eu tive que trocar minha gaiolinha de castidade ,por uma bem menor. Continuo usando só por uma questão estética, à pedido do Carlão, pois eu nem precisaria mais usar. Os pelos do meu corpo, quase todos caíram, e os que não caíram, eu fiz uma depilação à lazer, só tendo que fazer uma manutenção de seis em seis meses. Meus ombros diminuíram, minha bunda cresceu, minha cintura afinou, meus mamilos estão tão erotizados que minha mulher me faz gozar só de chupá-los. Carlão estava certo. Quando ele me encocha, e mexe nos meus mamilos, eu quase que gozo, sem penetração. Minha mulher, e o Carlão me fazem gozar só de demorar no beijo grego, e chegar ao orgasmo com um pau no cu demora um terço do tempo. Gozo pelo cu mais rápido que a minha mulher demora pra gozar sendo fodida. Antigamente eu demorava quase o triplo do tempo dela.

Meu tio que come a minha mulher, e a mim, só quando nos encontra no escritório (a namorada dele tem ciúmes da minha mulher), tem acompanhado a nossa evolução de perto. À partir de um determinado ponto, ele começou a fazer uma garçonieire anexa ao escritório, com direito à passagem secreta, e câmeras de vídeo camufladas, tanto dentro como fora. Ele passou a usar meu cu cada vez mais, bem como comia a minha mulher todas as vezes que ela ia me buscar. Uma certa altura, ele convidou a minha mulher, e a mim, pra uma festinha de putaria, aonde haveriam uns futuros clientes do escritório, gente de muito mais grana que nós, mas com desejos BDSM muito pitorescos. Como meu tio sabe que nós dois somos duas putinhas submissas, nos pediu pra participar de um “cena” de shibari, aonde nós dois seriamos amarrados. Nos pediu também que nos vestíssemos à caráter, e iguais, com meias 7/8, cinta liga, espartilhos, e calcinhas fio dental. No dia do evento, nos vestimos como ele havia nos solicitado, apenas colocando um sobretudo, para poder transitar na rua, em causar nenhuma espécie de convulsão social. Realmente nós dois estávamos muito sexys. Tive que dar o cu pra minha mulher duas vezes, antes de sair, porque ela estava morrendo de tesão, me vendo daquele jeito.

Quando chegamos lá, já haviam umas 18 pessoas, que ficaram nos olhando. Era uma espécie de salão, aonde caberiam pelo menos mais umas 60 pessoas. Também havia um tablado, aonde foram montadas duas estruturas metálicas, aonde, descobrimos depois, nós dois seriamos amarrados, minha mulher e eu. As estruturas estavam dispostas à 45 graus, para permitir que eu e minha mulher nos víssemos o tempo todo, bem como para proporcionar uma visão melhor para a plateia, que não parava de aumentar. Meu tio nos mandou tira o sobretudo, e ir para o tablado. Chegando lá meu tio nos apresentou ao mestre shibari que faria a “cena” conosco, ao que, imediatamente ele nos pediu que assumíssemos os nossos postos nas estruturas, e começou, ele e um ajudante, à nos amarrar. A posição que estavam nos amarrando não era desconfortável. Era um meio de caminha entre estar sentado, e estar de quatro. Mas só quando o shibari estava praticamente terminado é que eu me dei conta de que o acesso a minha bunda, e à bunda da minha mulher estavam por demais facilitados. Eu ia falar alguma coisa com o meu tio, quando colocaram uma gag bol na boca da minha mulher, e na minha boca, terminando com qualquer fala que eu pudesse fazer. Uma vez terminado o shibari, o salão já lotado começou a bater palmas. O mestre shibari agradeceu, e solicitou que todos fossem conferir de perto o seu trabalho. Então começou um romaria de pessoas que inicialmente tateavam as cordas amarradas, mas que com o tempo começaram a tatear nossos corpos. Eu olhava pra minha mulher, para conferir se ela estava assustada, mas ela nem dava sinal de estar tensa, apenas curtindo cada vez mais as mãos bobas. De minha parte eu também estava adorando ter meus mamilos bolinados, e minha bunda acariciada. Quando abaixaram a minha calcinha, pra ver a minha gaiolinha de castidade, eu tive certeza de que sairia com o cu arregaçado daquela brincadeira. Olhei pra minha mulher, e já batiam uma siririca nela, enquanto chupavam seu cu. Ai o primeiro começou a linguar o meu cu, e eu não resisti, e comecei a rebolar na língua dele. Já estava praticamente em transe, quando eu vi chegar duas banquetinhas, uma delas com uma quantidade considerável de camisinhas e tubos de KY, e um lata de lixo, que postaram ao meu lado. Olhei pra minha mulher, e vi que também trouxeram a mesma coisa pra ela. Aquela língua no meu cu, não me deixava parar de rebolar. Olhei de novo, e vi que praticamente todos já estavam nus, ou em vias de ficar.

Foi exatamente nessa hora que eu senti a primeira pica roçar na minha olhota. Ele afastou um pouco, passou KY no meu cu, e encostou a chapeleta de novo. Olhei pra minha mulher, e já fodiam ela vigorosamente, que me olhava, querendo ver o exato momento em que meu cu ia agasalhar a pica que estava pra entrar, o que aconteceu naquele instante. Fechei os olhos, e comecei a rebolar naquela pica, que era até bem grandinha. Mais poucos minutos e já sentia as bolas do meu comedor batendo no meu períneo. Meu comedor passou a me foder vigorosamente, quando eu vejo minha mulher se contorcer no seu primeiro orgasmo. A visão dela gozando me fez gozar, e, como eu tranquei meu cu gozando, meu comedor também gozou. Ele saiu e, rapidamente, Outro tomou seu lugar. Estava mole de ter gozado, e logo senti que a pica da vez era bem maior que a primeira. Voltei a rebolar, que todo viado submisso tem a obrigação de rebolar na vara de quem está comendo, pra tornar a foda mais gostosa pro comedor. Daí um tempo meu comedor goza, e, no seu lugar, vem uma mulher com um cintaralho maior do que o que temos em casa. Eu vi estrelas, mas rapidinho me “aclimatei”. A intenção da mulher era me fazer gozar no cintaralho dela. Demorou um pouco, porquê eu tinha acabado de gozar. Mas ela insistiu, e, daí um tempo, eu começo a esporrar pela sonda da minha gaiolinha. Um jato bem forte, extensamente comemorado pela plateia, que bateu palmas.

Essa fudelança continuou noite adentro, e foi a primeira vez que eu dei pra mais de trinta comedores, homens e mulheres. Minha mulher já estava mais acostumada. Mas eu sai de lá com o cu pegando fogo, e até precisei de uns dias sem foder com ninguém, cheio de pomadas, pra meu cu voltar ao normal.

Fechamos o contrato que nós tanto queríamos, com um dos primeiros que me comeram aquele dia. Ele exigiu a minha presença na assinatura do contrato, e me comeu, pra comemorar o fechamento do negócio. Eu já percebi que vou ter que dar pra ele sempre que ele quiser, mas putinha é pra essas coisas mesmo. Não é?

Minha mulher e eu já fomos à outras sessões de shibari desse mesmo grupo. Adoramos essa brincadeira, e iremos sempre que nos convidarem.

Meu tio percebeu que eu não ia poupar esforços pra colocar novos clientes pra dentro do escritório, e já estava preparando o próximo evento, aonde minha mulher e eu iriamos servir de putas, pra novos clientes.


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Comentários

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09/04/2020 03:45:30
Excitante demais
05/04/2020 06:25:19
EXCELENTE.
05/04/2020 05:13:06
Adorei


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