Esta é minha Vida

OI, meu nome é Augusto, mas desde pequeno me chamam de Gutto, tenho 24 anos, cerca de 1,75, 86 kilos (eu malho), tenho pelos pelo corpo. E sinceramente não sei quanto mede o meu pau, as vezes meço e parece que tem uns 18 cm outros dia parece menor, mas não ligo muito para isso, porque acredito que tem muito pauzudo aí que fode mal pra caramba.

Acredito que desde sempre fui gay, me lembro pequenino olhando as roupas da minha avó, seus saltos e amava ver aquilo, no fundo me sentia uma fêmea submissa doidinha para ser descoberta por um macho juvenil insaciável, mas por minha pouca idade isso nunca acontecia.

Nesta época eu era magrinho. lisinho, tinha uma voz meiga, era muito educado, era o orgulhos das tias.Adorava brincar escondido de bonecas com minhas primas.Mas, o que mais chamava atenção em mim era minhas pernas torneadas e bumbum grande, a cintura nem se fala de tão fina, as vezes eu andava rebolando mas meu pai quase me matava quando percebia isso.

O meu pai era uma cara machão,desses caras alto, peludos, que viviam em butecos bebendo e falando mal das bixinhas do bairro, mal sabia ele que mais tarde o próprio filho dele viria a se tornar uma delas. Minha família era muito religiosa e minhas tias desde cedo me levavam para as rezas, cultos e missas.

Mas, o que me deixava mais feliz era quando eu ia para a casa da minha avó materna, a casa era humilde porém cheia de arvores e barranco. O bairro era novo e cheio de casas em construções, lotes cheios de plantações onde a molecada se reunia para roubar frutas. Foi la onde eu tive meus primeiros amigos.

Naquela época eu não via muita maldades nas coisas, por mais que soubesse o que era sexo.

Lembro que naquela época a maioria da garotada usava short de jogar futebol, aqueles de nylon, e eu sempre ficava observando o volume dos paus dos garotos dentro do short. Até hoje adoro ver um bom volume num short de futebol. um Um dia um menino surgiu com uma revista preto e branco cheia de imagens explicitas de sexo entre homem e mulher, num instante se formou uma rodinha cheia de moleques de paus duros, eu também fiquei de pau duro, mas nem sabia direito o que era aquilo.Os meninos falavam das bucetas, dos peitões e eu só conseguia pensar na garota que estava mamando a rola de um cara negão.Os meninos fizeram a festa com esta revistas, ficavam esfregando seus paus dentro do short, alguns falavam que já tinha comido a namorada, outros falavam que bom mesmo é cu. Porém como todos os dias tinha pelada no campinho do bairro os moleques se foram e ficaram apenas eu e o Giuliano.

Ele era um menino muito bonito, tinha o cabelo estilo surfista,era moreninho queimado do sol, o abdomem trincadinho e um poucos pelos na perna, para mim ele era como um irmão mais velho, sempre estava comigo e no fundo da minha alma eu acho que o amava.

Porém ,meio intrigado eu o indaguei o por que de estarmos de pinto duro (era como eu falava na época) e ele simplesmente me disse que o motivo de estarmos assim era porque estávamos com tesão.Mais confuso ainda perguntei-lhe o que era tesão e ele me disse que era vontade de fazer sexo.Fiquei calado e perguntei se ele estava com vontade de fazer sexo e ele disse que sim, mas que para isso existia a punheta, mas que preferia comer um cuzinho e riu.

Realmente eu era bem inocente, mas ele me sugeriu uma coisa que segundo ele seria bem bacana para nos 2.Pediu que eu tirasse o meu short, depois minha cuequinha e por fim minha camiseta e deitasse na grama debaixo de uma grande mangueira, onde ninguém nos viria.Na minha inocência fiz tudo com ele havia pedido.Lá estava eu de bumbum para cima peladinho, foi quando sinto ele jogando seu corpo todo nú contra minhas costas. Ele foi descendo de leve e quando já estava sobre mim começou a chupar minhas orelhas dizendo que eu era o menino mais lindo daquele bairro, não esqueço ate hoje o contato de sua barbinha ralinha começando a crescer com a minha nuca, meu pintinho que já estava duro virou uma rocha.

Giuliano era um garoto púbere, mas naquele momento parecia um homem,passando sua barbinha ralinha no meu cangote, me chamando de gostoso.A sensação do seu corpo nu colado ao meu me levava ao delírio, suas mãos passavam por minha bunda como se quisesse segurar algo de muito precioso.O momento mais gostoso foi quando ele enfurecido de tesão puxou meu cabelo e lambeu minhas bochechas e logo apos mordeu meu ombro.Ele era meio violento e gemia bastante.

O contato de seu caralho juvenil cheio de pêlos na minha bundinha branquinha era sensacional, seu pau babava muito na minha bundinha, assim como ele eu também queria muito sentir seu caralho no meu cuzinho, mas acredito que ele temia muitas coisas e por isso não tentou me penetrar.

Eu bufava ligeiramente enquanto ele sarrava minha bundinha, não posso negar o simples contato de seu caralho na minha bundinha me fazia sentir feliz, leve, desejado era bom saber que eu também poderia dar prazer ao meu homenzinho.

Não sei quanto tempo ficamos nesta esfregação, só lembro do final meu cuzinho todo babado e ele pedindo para virar de frente para ele.Quando eu me virei ele me perguntou se eu gostava de chupar picolé e eu todo inocente mais uma vez disse que adorava principalmente se fosse de morango, ele só respondeu então esse aqui é perfeito para você.

Ele então pediu para eu abrir a boca e gozou fartamente na minha boca.Eu simplesmente adorei o sabor agridoce da porra do meu amigo.Porém sai um pouco triste, pois não tinha feito como na revista, queria ter o mamado bem, dado meu cuzinho, queria ser sua fêmea, mas com o tempo tudo foi mudando e eu gostando cada dia mais de ser fêmeazinha.

Antes de ele ir embora me aconselhou a lavar meu cuzinho e minha boca na biquinha de água que tinha naquele terreno.