Caprichos, Desejos e Fantasias

Um conto erótico de Selênio
Categoria: Heterossexual
Data: 11/10/2017 03:30:26
Última revisão: 11/10/2017 10:05:23

Caprichos e Desejos

introdução - Por conta de alguns dos contos que publicamos, recebemos comentários na nossa conta de e-mail. Um desses comentários era de um casal que tinha uma aventura para contar, mas não sabiam fazer. Na troca de mensagens com o casal, Selênio e Mariane, sugerimos que podíamos fazer o relato da história deles. Eles não são bons de texto. Eles contaram a aventura deles em quatro mensagens diferentes. Com base nisso, e nos detalhes que conseguimos apurar depois, fazendo perguntas, chegamos a um ponto que dava para escrever. Fizemos um rascunho da história e enviamos. Isso ajudou para que eles comentassem o que estava diferente, e o que queriam acrescentar. Finalmente, fizemos este conto que eles aprovaram. Vamos publicar com autorização deles, mantendo a identidade do casal em segredo.

Meu nome é Selênio. Meu pai adorava os nomes da tabela periódica. Sou casado com a Mariane. Ela cismou que faria uma tatoo na virilha se ela conseguisse uma promoção no trabalho. Com 32 anos ela estava como assistente de diretoria numa empresa de assessoria. Formada em administração, está sempre buscando melhorar sua posição na empresa. E acabou conseguindo. Agora é consultora. Aí começou a me alugar, para saber se eu deixaria fazer a tatoo. Eu sou especialista em TI e trabalho numa equipe de desenvolvimento e suporte para uma empresa forte do setor. Tenho 40 anos. No começo tentei mudar a cabeça dela, não queria ela fazendo tatoo na virilha. Mas ela disse que na virilha era onde sempre desejou. Depois de muito papo, meus argumentos não funcionaram, vi que não tinha jeito. Então, eu disse que só deixava se eu pudesse ir junto. Não sou ciumento, nem desconfio dela. Temos uma ótima relação, liberal, sem cobranças, sem ciúmes, apenas não queria deixar ela sozinha para evitar que ela fizesse algo que eu não gostasse. Ela concordou e então foi outro aluguel, pois queria que eu ajudasse a escolher o desenho. Olhamos montes de sites e separamos alguns modelos. Signo, coruja, anjinho, ursinho, cavalo, cavalo marinho, leão, flor, abelhinha, etc... Aí ela marcou com o tatuador numa sexta-feira de tarde porque podia sair mais cedo do trabalho. O tatuador tinha sido indicado por uma amiga dela. Fomos juntos. Saí do escritório e fui busca-la na empresa onde ela trabalha. Ela bem que podia ter ido de bermuda, para só ter que abaixar e deixar a virilha exposta, mas foi de saia e curta. Quando questionei ela disse ser mais fácil, somente erguer a saia. Chegamos lá e conhecemos o Mazza, o tatuador. Um cara forte, musculoso, pouco mais alto do que eu, corpo quase todo coberto por desenhos, com piercing nas orelhas, e na lateral do nariz. Usava cabelo comprido, preto, amarrado num rabo de cavalo. E possuía uma barbicha com bigode bem aparados e bem curtos. Não era um cara bonito, mas tinha umas feições fortes com traços orientais. Parecia um lutador da Mongólia. Mas era simpático, sorriso amistoso, explicou como seria o processo e além de um chá bem aromático nos ofereceu mais outros modelos de desenho para estudar. Tomamos o chá e ficamos olhando os desenhos. Por fim Mariane escolheu uma modelo “pinup” sensual, nua, no meio de um motivo floral. Perguntei o que significava e ela disse que seria sua fada inspiradora. Mazza então nos conduziu para a sala dos fundos da loja, onde ele tatuava. Tinha uma maca de media altura, onde ele disse que Mariane deveria ficar. A seguir ofereceu para que eu me sentasse em um tamborete ali perto, e se aproximou de Mariane. Ele pediu:

- Vou ter que fazer a limpeza e desinfetar a área, então, por favor, eu quero que retire a saia e deite na maca.

Mariane me olhou para ver se eu falava alguma coisa. Mas não tinha o que falar. Dei de ombros, resignado, e ela despiu a saia ficando somente de tanguinha e top de malha. Achei que todos que tatuam a mesma região teriam que se expor. Aí que eu me arrependi de não ter perguntado antes a ela, achando que Mariane ia pensar em colocar uma calcinha mais espessa e firme. Nada, lá estava ela com uma tanguinha mínima de renda branca fininha, com apenas tirinhas e lacinhos de prender dos lados. Marcava a xoxotinha perfeitamente. Fiquei admirado com a desinibição dela, mas disfarcei minha surpresa. Pensei que se eu ficara excitado de ver sua imagem com aquela calcinha tão sensual, imagine o tatuador. “Se ele for heterossexual certamente vai sentir algo”. Mariane é gostosa. Morena bonita, cor de canela, olhos grandes, estatura média, tem um corpo muito belo, pernas bem feitas e pés delicados. Cabelos longos e ligeiramente cacheados no meio das costas. Eu a acho deliciosa e reparo os olhares dos outros quando ela passa. Não sou de sentir ciúme porque temos muita sinceridade e nossa união é forte. Mas ela agia com desenvoltura. Despiu a sandália e apenas de tanguinha e o top de malha amarela se sentou sobre a maca colocando as pernas também. Era uma pose tentadora. Olhei para Mazza, mas ele agia com naturalidade, ocupado em preparar os apetrechos de assepsia. Aproveitei que ele se afastou indo ao banheiro lavar as mãos e falei com Mariane:

- Você podia ter usado uma calcinha maior e mais fechada.

Mariane, com um sorriso, respondeu:

- Eu vim com esta tanguinha justamente para facilitar quando tiver que soltar dos lados.

Depois, reparando minha expressão admirada emendou:

- Sim, eu vou ter que retirar. Ele já avisou antes quando marquei. Esse cara atende montes de gente, todos os dias, está acostumado. Nem liga mais. Bem onde ele vai tatuar tenho que estar sem calcinha.

Eu não dei resposta. Aquilo ela não havia explicado. Escutei Mazza saindo do banheiro. Ele trazia uma tigela de porcelana branca e gaze. Despejou álcool com um desinfetante na tigela. Mariane deitada estava um pouco abaixo de sua linha de cintura. Pegou uma toalhinha branca esterilizada de dentro de um saco plástico, que media uns quinze por quinze centímetros, deu para Mariane e pediu:

- Por favor, solte os lacinhos da tanguinha, coloque a toalhinha sobre o sexo. Vou retirar a tanguinha para não manchar com os produtos.

Ele nem prestou atenção em Mariane, virando-se para pegar outros objetos. Mariane, ao contrário do que imaginei, não demonstrava nenhuma vergonha nem vacilou, soltou o lacinho de um lado e de outro da tanguinha e cobriu o púbis com a toalhinha. Mazza puxou os cordéis, retirando a tanguinha. Dava para reparar que Mariane estava cuidadosamente depilada. Mazza pegou a tanguinha, dobrou e me estendeu a peça para que eu segurasse. Nossos olhares se cruzaram e ele deve ter percebido minha admiração porque disse:

- Fique tranquilo, é assim mesmo. A área onde vamos trabalhar precisa ficar livre.

Nem esperou minha resposta. Ele orientou Mariane para que ficasse relaxada e com as pernas esticadas. Depois pediu que ela colocasse uma das mãos para firmar a toalhinha. Molhou a gaze no álcool com o desinfetante da tigela e passou por toda a virilha, no ventre e coxa de Mariane, para fazer a assepsia da pele. Foi quando reparei melhor nas mãos dele. Eram mãos bem feitas, cuidadas, unhas aparadas, pintadas com base, e de formato bonito com dedos grossos de tamanho médio. Era uma situação inédita para mim, ver as mãos do tatuador tocando, segurando e passando álcool na virilha e ventre de Mariane. Ele a tocava aparentemente sem malícia e agia profissionalmente, mas de qualquer forma era um contato físico numa área sensível. Eu não entendia por que cargas d´água ver aquilo me excitava um pouco. Achei que fosse por saber que havia certa intimidade consentida naqueles toques. Observei os movimentos dele e não notei nenhum gesto de falta de respeito ou abuso. Mas então, olhei Mariane e vi os bicos dos seios salientes, marcando a malha fina do top, indicando que os mamilos estavam intumescidos. Mariane parecia excitada. Deduzi que era um reflexo natural. Ela me observava serena, deixando que Mazza limpasse a área onde devia trabalhar. Terminada a operação, ele tocou com um dedo num ponto do ventre, perguntando se era ali que ela queria a tatuagem. Mariane colocou o dedo um centímetro para mais próximo do púbis, quase encostado na borda da toalhinha. Reparei que era quase na região do monte de Vênus. Ela disse:

- Quero que ela fique bem em cima da linha da tanguinha. Quando usar biquíni eu posso cobrir se quiser, ou posso deixar aparente se for tanguinha pequena.

Mazza assentiu com a cabeça, pegou um papel especial de seda onde havia aplicado o desenho e colocou na virilha sobre a área indicada. Teve que pegar nas bordas da toalhinha e dobrar mais, para ganhar mais espaço. A mão de Mariane que segurava a toalhinha e estava sobre o monte de Vênus recuou um pouco cobrindo apenas a xoxotinha. Ela se acomodou melhor, relaxando as pernas que se abriram ligeiramente. Fitou-me e reparando que eu devia estar com uma expressão admirada deu um ligeiro sorriso e piscou um olho, como a me dizer “relaxa”. Observei que os mamilos dela continuavam espetando a malha do top. Achei que ela estava gostando daquela exposição e me lembrei de que ela às vezes falava em gostar de se exibir. Em vez de ficar bravo, achei excitante a ousadia.

Mazza pegou uma pomada anestésica de efeito tópico e começou a passar suavemente sobre a região. Ele explicava o que ia fazer. E fazia com suavidade usando a ponta dos dedos em movimentos circulares. Passou pomada até na dobrinha da virilha quase junto da beira da xoxota. Notei que a penugem do braço de Mariane estava toda arrepiada, indicando que aqueles movimentos mexiam com ela. Eu me sentia excitado ao perceber que Mariane também se excitava, diante de sua exposição aos toques do tatuador. Mas ela manteve a tranquilidade e Mazza fez tudo com muita calma, enquanto comentava que precisava anestesiar, pois era uma área muito sensível. Em cinco minutos ele já terminara a massagem anestesiadora e tratava de decalcar o traçado do desenho na pele dela fazendo pressão com uma esfera aquecida, sobre o papel onde só havia os traços de uma tinta que se soltava com o calor. Fiquei observando seus movimentos precisos, denotando experiência e competência. Enquanto trabalhava ele passou a conversar com a gente, comentando assuntos gerais, e com isso ajudou a descontrair. Quando terminou de decalcar as linhas gerais do desenho, Mazza foi até um aparelho de rádio FM e ligou na rádio Rock. A música invadiu o ambiente. Ele estendeu uma mão para que Mariane a segurasse com a mão livre e ajudou para que ela se erguesse um pouco da maca. Pegou um espelho e colocou perto da virilha de forma que Mariane podia ver o decalque em sua pele. Ela aprovou o traçado. Distraída pelo movimento, Mariane retirou a mão da toalhinha e nem reparou que esta se deslocou para o lado deixando a xoxota à vista. Eu olhava admirado sem saber se falava ou se calava. Mazza não teve nenhuma reação e pediu que ela se recostasse novamente na maca e se preparou para riscar as linhas do traçado. Mariane voltou a colocar a mão sobre a toalhinha. O tatuador vestiu luvas de procedimento cirúrgico, pegou o aparelho de tatoo e começou a trabalhar. Mariane soltou alguns gemidinhos, mas permaneceu firme. Aos poucos o traçado ia sendo feito e Mariane controlava qualquer possível reação. Mazza perguntou se estava doendo e ela disse que tudo bem. Pouco a pouco, à medida que ia trabalhando, reparei que Mazza tinha o cuidado de observar o serviço e dava umas paradas. Mariane já havia perdido qualquer tipo de concentração, talvez incomodada por alguma dor, e deslocara a mão da toalhinha para a testa, nem se importava mais em prender o tecido. Mazza trabalhava com cuidado e não pareceu se importar até quando a toalha acabou se deslocando novamente. Ele a afastou deixando a xoxota de Mariane descoberta. Ela estava com as pernas meio abertas e isso deixava a xoxotinha toda aparente. Mariane tem aquelas xoxotas com lábios grossos que ficam volumosos somente com a rachinha no meio. Eu pensei em dar um toque nela, mas Mazza havia começado a tatuar o desenho fazendo o contorno com mais ênfase e Mariane gemia baixinho de olhos fechados, indicando que sentia mais dor. Por isso não interferi e Mazza continuou trabalhando normalmente. A xoxota de Mariane exposta não parecia mudar em nada o ritmo com que ele trabalhava.

O trabalho de tatuar é lento, moroso, dolorido, e com o passar do tempo, nem eu nem Mariane estávamos mais preocupados com a sua exposição. A toalhinha estava lá perto do púbis, mas não escondia mais nada, até porque Mariane deixara as penas mais separadas, talvez para buscar uma posição de maior relaxamento. Pensando naquilo imaginei que seria o mesmo que estar numa praia de nudismo. No início existe certa timidez e excitação pela exposição, mas depois que se habitua, nem ligamos mais de ficarmos nus. Por isso, deixei quieto e aos poucos também relaxei. Mazza trabalhou descontraído, contando casos de outras tatuagens que havia feito, de desenhos mais trabalhosos, buscando ajudar para que Mariane relaxasse. Mariane foi ficando mais tranquila. Num determinado momento em que Mazza fez uma pausa para limpar o local e mudar de posição Mariane até dobrou um pouco uma das pernas colocando o pé sobre a maca. A pose dela era provocante e seu pé sensual aumentava a força da pose. Parecia até que Mariane estava fazendo de propósito para que ele notasse. Ela relembrou a Mazza que tinha sido indicado por uma amiga que fizera uma tatuagem semelhante. Ele a observava e lembrou-se da tal amiga. Eu estava excitado de ver minha mulher tão desinibida.

Mazza voltou a trabalhar normalmente. Algum tempo depois deu para ver que o desenho estava completo. Ele parou, enxugou com toalhas de papel descartável toda a área, e perguntou se Mariane aceitava em deixar para colorir depois de alguns dias quando a tatuagem estivesse seca. Vi que ela concordou aliviada. Já fazia um bom tempo que ela estava ali suportando dor. Mazza estendeu a mão para que ela se erguesse novamente e se sentasse na maca. Mostrou a tatuagem através do espelho. Mariane sentada de pernas semiabertas na maca nem se preocupava mais com a exposição de seu sexo. Respirou aliviada.

Mariane então abriu um pouco mais as pernas e virando-se para mim exibiu a tatuagem. E dava para ver toda a sua xoxota exposta. Perguntou:

- Então, o que achou? Gostou?

Fiz um sinal de positivo. Depois disse:

- Parece que vai ficar linda.

Mazza então pediu que ela voltasse a se recostar e tratou de fazer o curativo cobrindo a tatuagem para evitar contaminação. Fazia movimentos cuidadosos, mas era inevitável tocar de leve algumas vezes no sexo de Mariane. Mas ele tocava com naturalidade e sem fazer movimentos provocantes. Em seguida fez outra limpeza com uma gaze molhada em água oxigenada em volta da área tatuada. Ele passou a gaze molhada sobre o ventre, o púbis, na coxa, na virilha, abriu as pernas dela e limpou entre as coxas pertinho da xoxota, retirando possíveis gotas de sangue. Mexia sem se preocupar, como se fosse para ele a coisa mais natural do mundo. Ao terminar, ajudou Mariane a se sentar na maca. Ela já nem ligava mais para sua exposição, assumindo de vez que nem adiantava mais se cobrir. Mazza falou:

- Durante os primeiros dias evite usar calcinha, para não irritar a pele.

Mariane pegou a saia e vestiu, calçou as sandálias e disse que estava pronta. Ela já havia acertado o pagamento antes. Despedimos de Mazza que pediu para que ela ligasse quando secasse, para marcar a próxima sessão. Saímos do estúdio e Mariane disse:

- Estou com fome. Podemos passar num shopping, comprarei um remédio para dor e fazemos um lanche, tudo bem?

- Concordei e dirigi para o shopping mais próximo enquanto Mariane contava que havia sentido alguma dor, mas não tanta como imaginara. Ela disse:

- Ele é bom, tem mão leve, e trabalha muito bem. Estou satisfeita.

Eu não perdi a oportunidade para falar:

- No começo, todo cheio de cuidado e com toalhinha para tapar o sexo, depois meteu a mão na sua xana sem nem pestanejar!

Mariane sorriu divertida com minha reclamação e disse em tom de desculpa:

- Ah querido, ele não liga, está acostumado... E eu estava com dor e me desencanei daquilo... Se um ginecologista pode ver e mexer na minha pepeca o que tem de mais o tatuador também ver e tocar?

Eu não estava bravo, mas queria continuar a provocar:

- Ver a xotinha tudo bem, meter a mão e alisar já é um pouco demais!

Mariane usou um tom mais sério:

- Ah... Ele nem fez por mal... Foi cuidadoso... Estava trabalhando...

Eu fingia que levava a sério:

- Cuidadoso é? Você bem que facilitou se abrindo toda... Estava bom?

Mariane me observava intrigada. Viu meu sorriso maroto e entendeu que eu estava só provocando:

- Se quer saber, até estava. No começo fiquei muito excitada de estar ali sem nada e ele me tocando... Ele tem mãos bonitas e suaves... Excitou-me. Depois com a dor perdi o pique, mas quando ele me limpou com a gaze no final estava bem gostoso... Quase pedi pra ele continuar.

Foi minha vez de questionar:

- Fala sério? Gostou mesmo? Deu um clique aí?

Mariane sorriu com malícia, percebendo que aquilo me deixou intrigado:

- É sério. Ele tem mãos bonitas, sensuais, e quentes, quando me limpou senti uma sensação meio excitante... Estava melada... Mas ele não fez nada com malícia, eu acho.

Ouvir aquilo me excitou também. Não sabia o motivo da reação, mas perceber que Mariane havia se excitado de estar ali nua sendo tocada, ao sentir as mãos do Mazza em seu corpo, dando uma resposta autêntica, assumido que somos sempre seres sensuais e provocáveis me animou. Eu disse:

- Seria falso se fosse ao contrário. A excitação é normal. Mas também não vi maldade nele, vi foi na sua cabeça.

Mariane já havia recuperado a sua segurança e respondeu me provocando:

- Ha ha... Minha cabeça é só maldade, como a sua. Quero me ver voltar lá novamente pra encarar tudo de novo...

- Não quer? – eu deixei a bola com ela.

- Vou adorar. Claro que quero, agora que já me acostumei e perdi a vergonha, vou poder aproveitar mais...

- Sua sacaninha! – Só consegui responder isso. E caí na gargalhada. Ela também riu e respondeu:

- Você meu cúmplice!

Ficou patente que estávamos cúmplices de nossas provocações.

Entramos no Shopping e subimos para a praça de alimentação. Escolhemos uma lanchonete e fizemos nosso pedido. Enquanto eu esperava o lanche Mariane foi procurar a farmácia para comprar os analgésicos e anti-inflamatórios. Quando ela voltava da farmácia, reparou que eu a observava e pegando na saia subiu por um segundo, mostrando que estava sem calcinha. Foi uma ação relâmpago para me provocar, mas eu vi que ela sabia que aquilo me excitava. Fizemos nosso lanche rapidamente e retornamos para casa. No caminho eu comentei que ela gostava de provocar. Ela disse apenas que sim.

Com minha mulher dolorida e com curativo sensível, eu nem pensava em transar. Fomos tomar banho. Ela cobriu toda a cintura e o curativo enrolando um filme de PVC, colou a parte de cima com esparadrapo para a água não penetrar. E eu a ajudei a tomar banho. Só que no banho eu fiquei por trás e fui lavar a xoxotinha dela. Abraçando por trás fui falando no ouvido dela:

- Ficou tesudinha de mostrar sua xoxotinha para o tatuador?

Ela gemeu excitada e concordou dizendo:

- Aff... Fiquei mesmo! Imaginei-o me bolinando com aquelas mãos bonitas...

Eu não pensava que ela ia responder aquilo, concordando. Na hora me senti bem excitado e ao mesmo tempo meio enciumado, mas continuei provocando:

- Você adorou que ele ficasse passando a mão aqui toda hora né?

Percebi que Mariane estava ficando muito excitada com aquilo. Ela ofegou:

- Nossa... Você reparou? Ele tem a mão quente... Cada vez que encostava a mão na minha xoxota eu sentia um calor gostoso... Fiquei com medo de melar tudo... E você, reparou? O que sentiu?

Nesse ponto eu estava tremendo de tesão. A confissão de Mariane assumindo seu desejo me deixava louco.

- Sua safadinha... Sem vergonha... Melou a xana fantasiando com o Mazza? Eu fiquei excitado de ver você se exibindo sem vergonha nenhuma...

Meus dedos mexiam no seu grelinho e ela suspirava:

- Ah... Melei bem, você reparou? Ele estava com a gaze limpando o sangue e viu escorrer o mel da xoxota... E deu uma encostada pra enxugar a minha rachinha. Eu até abri mais a perna... Ele percebeu que eu estava molhada... Você notou?

Meu pau doía de tão duro. Fiquei louco ao ouvir aquelas confissões. Não entendia o motivo do meu tesão, mas estava a mil.

- Não reparei. Você abriu para ele limpar? Ou abriu para ele ver que estava melada... Queria dar um sinal positivo?

Mariane gemia com minha bolinação na xoxota. Ela falou sem controle:

- Estava tarada querido... Se não fosse a dor da tatuagem eu teria até gozado só dele se encostar. Mas consegui disfarçar...

Ouvindo aquilo eu não podia mais conter o desejo que me dominava e virando-a para a parede do Box do chuveiro, enfiei meu pau por trás na xoxota melada. Eu disse:

- Você gosta de sexo!

Mariane gemeu, abriu mais as pernas e dobrou um pouco os joelhos para facilitar a minha penetração. Eu disse:

- Sua sacana tesuda! Então fantasiou sexo com o Mazza o tempo todo...

Mariane gemia com meu pau entrando nela... Ofegante respondeu:

- O que me motivou foi que ele ficou de pau duro também que eu vi... Você não reparou porque estava atrás. Ele até roçou o pau duro sob a calça algumas vezes na minha perna enquanto tatuava. Percebi que ele não usa cueca. Pensei que você tivesse visto...

Eu não vira:

- Que sacana! Não vi nada!

Perguntei:

E você gostou?

- Senti que ele ficou tarado, percebeu que eu estava excitada e me desejava. Por isso fiquei mais tarada... Nunca pensei ter algo do tipo...

Eu estava alucinado de ouvir minha mulher confessando que fantasiou e se excitou com o tatuador que a provocou na minha frente. E eu nem havia reparado direito. Uma mistura de ciúme, raiva e tesão me deixavam alucinado e comecei a estocar com força na xoxota. Eu segurava nos peitos dela por trás e puxava com força. Sem pensar eu disse:

- Toma aqui sua devassa... Pensa no Mazza fazendo assim em você... É isso que quer?

Ao ouvir aquilo Mariane descontrolou-se e começou a gemer rebolando em total volúpia. Exclamava:

- Você ficou com tesão foi? Curtiu me ver bem tarada e com desejo?

Eu não poderia negar. Soltei uma espécie de bufo e exclamei:

- Nunca pensei que sentiria tanto tesão...

Mariane recebia as minhas estocadas cada vez mais fortes e pediu:

- Isso! Mete forte, eu penso em gozar muito assim, no pau duro dele...

Eu metia com força e ritmo. Flap, flap, flap, as socadas faziam barulho. Resolvi assumir a fantasia e mais tarado continuei a provocar:

- Fantasia dando para ele é sua putinha? Está tesudinha? Querendo as metidas da pica do Mazza na sua xaninha?

Mariane ofegava rebolando com as minhas metidas. Ela empinava a bunda para trás e começou a pedir:

- Quero... Ah... Vem Mazza, mete gostoso com força! Meu marido fica tarado com isso! Faz-me gozar muito nessa piroca bem dura!

Eu perdi o controle. As palavras dela me provocaram ondas de volúpia, me dominaram e senti que os jatos de esperma vinham fortes num gozo alucinante. Continuei estocando forte:

- Va... Ga... Bun... Daaa! Tesuda! Pi... Ra... Nha...

Mariane também entrou em orgasmo intenso, senti suas pernas ficaram moles e tive que segurá-la com o braço passado em baixo de seus seios. Ela continuou gemendo:

- Estou gozando! Que delícia, mete mais, goza comigo Mazza e me enche de porra!

A sacana havia incorporado toda a fantasia. Minhas pernas também tremiam. Fiz um esforço enorme para continuar amparando Mariane e permanecer de pé. Acho que ficamos mais de um minuto nos tremores do orgasmo. Jorrei muito sêmen. Depois eu encostei-me à parede e puxei Mariane para que permanecesse colada em mim. Meu pau demorou a perder a ereção. Mariane também suspirava:

- Ah... Amor, que delícia... Você curtiu isso? Quase desmaio de tanto orgasmo!

Eu ainda dava pequenos jatos de ejaculação saindo do pau. Sentia a porra escorrendo pelas coxas de Mariane. Ela rebolou um pouco sobre a rola até que meu pau foi amolecendo e escorregou para fora da xoxota. Ficamos abraçados algum tempo recuperando o fôlego, sem falar nada. Depois entrei debaixo da ducha e com cuidado joguei água em Mariane para retirada do sabão e do sêmen que ainda escorria da xoxota.

Depois do banho, tendo ajudado Mariane a se enxugar, levei-a para a cama de casal e ajudei a passar creme hidratante em seu corpo. Ficamos deitados abraçados sobre a cama. Eu estava calado. Mariane perguntou com tom sério:

- Você ficou chateado com alguma coisa? Tá bravo comigo?

Eu não respondi logo. Fiquei pensando o que deveria dizer. De fato eu havia sentido certo ciúme de saber que ela estava excitada pelo Mazza. Mas ao mesmo tempo, eu sabia que aquilo era perfeitamente normal, uma fantasia mais do que possível e não tinha como negar que tudo me deixara excitado. Resolvi blefar:

- Estou muito magoado. Senti-me usado, traído e diminuído. Fiquei muito...

Não terminei a frase, e deixei ficar. Mariane me olhou muito séria e fez uma expressão triste:

- Ah... Querido! Não diga isso! Você parecia tão animado!

- Então... – deixei alguns segundos sem completar o raciocínio – Eu estava animado sim! Quase tive um ataque de tanta excitação! Não sei o que se passou!

Mariane parecia confusa. Olhava sem saber se eu falava sério. Tentou:

- Ficou excitado? Mas agora disse que não... Eu não queria ofender você. Achei que estava achando divertido... É só fantasia... Eu o amo!

Eu sorri e dei-lhe um beijo, dizendo:

- Confesso que nunca pensei que eu sentiria tanto tesão numa situação dessas. Ao mesmo tempo em que tinha ciúme eu me excitava com a sua volúpia. Quando mais tarada você se mostrava mais me excitava.

Mariane relaxou e sorriu. Ela recuperava o ar jovial de antes. Retribuiu o beijo com um carinho em minha face e disse:

- Amor, nada do que houve eu tinha controle. As coisas foram rolando. De fato eu jamais pensei que sentisse tanta volúpia, tanto desejo de provocar. Parecia que estava tomada por uma tara louca. E quando vi que você estava tranquilo e depois também se excitava, resolvi assumir a situação que me deixou tarada.

Eu assenti com a cabeça concordando e expliquei:

- A excitação, a fantasia nos envolveu, e talvez por conta de nossa cumplicidade, por saber que tudo estava sendo feito naturalmente, sem falsidade, entramos no clima. O que temos que ver é como isso fica...

Mariane se fez de desentendida:

- Como fica? Como assim? O que quer dizer?

Eu falei o que me preocupava:

- Quando fantasiamos nos excitamos. Deu vontade? Acha que seria o mesmo se fosse real?

Mariane não respondeu logo. Ficou em silêncio por alguns segundos me observando, e então disparou:

- Não foi real? Tudo que fizemos foi real. Só não ocorreu ainda... Mas foi como se a gente tivesse feito... Não foi? Eu confesso que estava agindo como estava sentindo...

Em vez de contestar eu perguntei:

- Quer dizer que acha que seria capaz de realizar o que fantasiamos? Tem vontade?

Ela fez que sim em silêncio, depois explicou:

- A vontade que tenho é que tudo aconteça como na fantasia. Mas não sei se na realidade é a mesma coisa.

Concordei. Pensei um pouco e juntei toda a ousadia que eu pude para dizer:

- Só tem um jeito. Se você sente vontade, tem que provar...

Ela teve um brilho de malícia no olhar, sorriu e perguntou:

- Acha que devemos? Você parece que está de acordo.

Ela, esperta, havia jogado a bola para a minha mão. Pensei com calma antes de dizer:

- Devemos? A decisão é sua. Se você tem vontade e está disposta, eu concordo. A pior coisa é ficar com vontade e nunca saber. Se não for bom tentaremos esquecer.

Mariane me analisava:

- Mas você está de acordo? Se eu quiser, se transar com o Mazza, você não fica magoado? Me apoia?

Dei concordância balançando a cabeça. Era difícil falar alto e claro que dava aval para aquilo, mas no fundo, em vez de me sentir incomodado, pelo contrário, me sentia excitado, como se a cumplicidade com os desejos e as fantasias da minha mulher fossem também meus. Perguntei:

- Do que você sente vontade? Qual desejo tem?

Mariane fez uma expressão vaga, como se fosse dar uma ideia genérica. Depois parou uns segundos e falou:

- Querido, prefiro não omitir. Vou ser totalmente verdadeira. Confesso que não tinha nenhuma ideia de nada antes de resolver fazer essa tatoo... – Ela deu uma pausa, suspirou, e prosseguiu – Mas já fantasiava. E lá, durante a tatuagem, observei o que sentia, tive tempo para pensar no que estava fazendo e por que estava fazendo. Ao me expor diante do Mazza, e tendo a sua presença, eu me senti muito excitada. Podia provocar de forma discreta e estava com a seu consentimento, curiosa para ver as reações dele e suas. Percebi que o Mazza se sentiu provocado, ficou excitado, e você também, mas não perdeu o controle. Não se mostrou chateado. Notei que até estava animado em me ver exibicionista e provocante. Acho que sentiu até certo tesão nisso...

Ela não fazia a menor ideia de como aquilo havia me excitado. Eu concordei:

- Certo tesão? Eu fiquei foi muito excitado, tinha um pouco de ciúme, mas a excitação era maior...

- Acontece que você não sabe o motivo que me levou a fazer essa tatoo... – Mariane interveio – Eu tinha vontade de fazer uma tatuagem e fui pesquisar na internet... Aí, na pesquisa, veio um link para um relato de uma moça daqui desta cidade que foi fazer uma tatuagem e acabou muito excitada de se exibir e ser tocada e no fim acabou que deu para o tatuador. Ela descreveu tudo. Ao ler o texto dela, fiquei excitadíssima, pois ela fazia uma tatuagem bem pertinho da xoxota. Aí, vi no site que tinha o endereço de e-mail. Eu mandei uma mensagem a ela que me respondeu e passou o contato do Mazza. Foi por isso que marquei com ele. Então, eu já estava fantasiando, antes de ir, com vontade de passar pela experiência que ela passou... Mas, não sabia se você iria. Eu queria que você estivesse junto. Achei bom porque era um teste para nós dois. Eu não precisava fazer nada escondido. Fui envolvendo a sua participação, desde a escolha do desenho.

Naquele momento caiu a minha ficha:

- Ah... Entendi agora a saia curtinha e a tanguinha de renda! Já foi cheia de maldade!

Mariane sorriu com a minha dedução e fez que sim com a cabeça. Ela disse:

- Eu passei uma semana cheia de libido só de pensar no que eu estava planejando. Quanto mais eu pensava mais tarada ficava. Não queria contar a você para não estragar meu plano. Queria ver a sua reação. E como você foi participando, tudo deu certo.

Ouvindo a confissão dela, eu fiquei excitado novamente e meu pau se ergueu. Mariane notou. Ela continuou:

- Mas com isso, a verdade que devo confessar é que eu estava com desejo de tudo isso muito antes de conhecer o Mazza. Era tudo fantasia, quando conheci achei que tudo se encaixava. Só faltava você entrar no clima...

Eu entendi tudo. O nosso jogo sexual no banho tinha demonstrado que a fantasia dela não me violentava, pelo contrário, eu até havia estimulado. Disse:

- Bom, o que fizemos e dissemos, já revela que pelo menos na fantasia eu entrei de sola. Comprei a sua vibe. Foi excitante. Mas, você tem razão, na prática temos que ver.

Mariane parecia aliviada com a minha posição. Ela sorriu e me dando um beijo falou meio sussurrado:

- Se você dissesse que não, o seu amiguinho em pé aí revelaria que mentia. Só de falarmos você já está excitado.

Concordei. Com ela eu nunca tive vontade de mentir e confessei:

- Eu nunca tive vontade de mentir a você. Sempre sou sincero. E espero que você também seja assim. Prefiro que me diga sempre o que sente.

Ela assentiu com a cabeça. Depois completou:

- Então, eu estou assumindo que me deu uma vontade louca de experimentar essa fantasia e levar isso adiante. Desde que eu li o relato no site fiquei tarada. Você está comigo?

Meu pau latejava novamente excitado. Eu confessei:

- Olha só, fico tarado somente de ouvir de você o desejo. Imagine na hora que a gente estiver fazendo.

Mariane nem respondeu na hora. Debruçou-se entre as minhas pernas e segurando em meu cacete duro, começou a masturbar de leve, enquanto ia chegando com a boca para lamber. Ela murmurou:

- Eu gosto de você por isso. Imagino que o Mazza coloca o pau para fora e eu seguro assim como estou fazendo. Aí puxo para poder lamber. Você vai ficar assistindo e sente muito tesão. O que acha?

Meu pau dava solavancos de excitação. Eu exclamei.

- Acho que eu vou melar a cueca de tão tarado. E você curte se exibir né? Tem prazer de se mostrar? Quer fazer sexo com ele na minha frente... É isso?

Lambendo meu cacete ela ronronava como uma gata e murmurou:

- Nossa! Só de pensar isso eu já estou meladinha... Porque sei que você vai delirar.

Passei a mão em sua xoxota e constatei que estava mesmo lubrificada. Ajeitamo-nos lado a lado para fazer um 69, e prolongamos aquele prazer por um bom tempo. Eu passei o braço entre suas coxas e comecei a provocar o cuzinho dela com um dedo, enquanto lambia seu grelinho. Percebi que Mariane ficava novamente em ponto de orgasmo. Ela sugava meu cacete com ênfase. Então eu me deitei de costas sobre a cama e chamei-a para que viesse cavalgar no meu pau. Mariane suspirando de desejo montou a cavalo sobre meu ventre e pegando meu pau fez ficar todo melado em sua xoxota. A seguir, direcionou o cacete para seu cuzinho. Não era sempre que ela fazia aquilo, só quando estava muito tarada. Eu perguntei:

- Está com tesão no rabinho? Fantasia isso também?

Mariane estava tentando fazer com que meu pau entrasse no seu rabo. Ela rebolava gemendo e ofegante. Disse:

- No conto que eu li a moça confessou que ela gozou muito com ele metendo no cuzinho. Disse que o Mazza tem uma pica deliciosa e mete de um jeito alucinante! Fiquei tarada com isso!

Ao ouvir aquilo meu pau deu um solavanco e se enrijeceu totalmente. Mariane estava com vontade de dar o cu para o Mazza e confessava. Ela tarada fez pressão e a rola entrou em seu cuzinho apertado. Minha mulher ofegou e parou com a cabeça dentro e o resto fora. Eu sentia as contrações de sua pélvis e dos músculos vaginais e o calor da penetração no ânus. Perguntei:

- Então está com vontade de dar até esse cuzinho guloso! Que safada!

Mariane gemia deliciada sentindo o cacete deslizar suavemente para dentro dela. Ela ofegante começou a pedir:

-Isso, está entrando querido! Atola-me no cuzinho! Vou treinar muito isso! Quero que me ajude a ficar bem tesuda e devassa para dar gostoso para ele!

Eu fui tomado por ondas de volúpia alucinantes, meu pau estava totalmente enterrado em seu rabo e Mariane ainda se masturbava acariciando a xoxota. Tentava conter o gozo enquanto dava estocadas fortes. Eu disse:

- Vou arrombar suas pregas, você vai ficar bem larga sua puta safada.

Mariane estava gozando. Senti seu rabo apertar meu pau. Ela piscava o cuzinho e começou a gemer:

- Ah... Que delícia! Você vai ver! Quero gozar assim com ele! Você vai ficar tarado de me ver bem devassa dando a bunda para o Mazza.

Não dava mais para conter a onda de prazer que nos dominou, eu comecei a socar forte e gemer chamando de puta sacana e vagabunda!

Mariane também ofegava, gemia e suspirava. Ela falava:

- Sua putinha tesuda vai gozar muito com o Mazza! Você vai ficar tarado de me ver gozar tanto. Depois será a sua vez de gozar também.

Naquele momento nós dois perdemos a noção de tempo e espaço. Nossos corpos eram agitados por contrações incríveis de prazer. Nem sei dizer quanto tempo continuamos com aquilo. Eu sentia que havia esgotado meu estoque de porra que já escorria um pouco do cu descendo para o meu saco. Mariane se deixou tombar sobre meu peito e ficou ali gemendo e suspirando. Aproveitei ao máximo cada segundo daquele momento delicioso. Foi como se os dois tivessem tido um “apagão”. Até que senti Mariane se mexer, meu pau havia saído de seu ânus e ela procurava se ajeitar melhor. Adormecemos quase no mesmo instante e dormimos profundamente.

Acordei com a claridade da manhã entrando no quarto na manhã do sábado. Mariane já havia saído da cama. Ouvi ruídos na copa e me levantei. Passei no banheiro e fui encontrá-la preparando nosso café da manhã. Eu dei bom dia e perguntei como ela estava. Mariane respondeu:

- Um pouco ardida, mas feliz. Faz muito tempo que não gozava tanto!

Abracei-a e concordei dizendo que comigo era a mesma coisa. Tomamos café da manhã em clima muito carinhoso. Naquele sábado tivemos tempo de conversar bastante sobre tudo aquilo. E quanto mais nós falávamos mais notávamos a excitação e desejo que despertava a possibilidade do que planejávamos fazer. Mas pretendo contar isso num próximo relato. O que é certo é que seguindo os caprichos e desejos de Mariane estávamos totalmente cúmplices do que panejávamos. E isso nos deixava muito serenos e animados. Até na próxima.

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Comentários

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26/12/2019 07:02:39
Pqp, TESÃO, ADRENALINA DE ALTA VOLTAGEM, QUASE TAQUICARDIA. PARABÉNS. NOTA MIL.
03/11/2017 17:56:42
Vai levar um 10, q narrativa sensacional
13/10/2017 21:32:46
Narrativa maravilhosa dos desejos e fantasias desse casal. Se apenas a expectativa de ter esse tatuador na cama, imagine então como ficará apimentada a relação deles, depois da realização do ato. Se aconteceu, com certeza vocês irão narrar para nós. Nota máxima merecida. Beijos da Vanessa.
12/10/2017 13:25:53
Ola boa tarde gostaria de conhecer mulheres ou casais para uma boa amizades e quem sabe algo mais
12/10/2017 08:04:31
Achei excitante e me deixou toda molhada. Adorei o conto, muito bem escrito. Esse casal teve sorte de tê-lo como narrador. A nota deveria ser onze. Venha me conhecer lendo o meu. Um beijo!
12/10/2017 07:57:38
Muito Tesão esse conto
11/10/2017 10:29:52
Maravilhoso. nota 10! Continue!
11/10/2017 08:13:46
Já sou fã de longa data deste autor. Cada relato eh realmente o que se poderia dizer um " estado de arte " de um relato sensual. Muito bem narrado, sem apelações chulas, e que nos leva a " estar presentes " na cena descrita. Nota dez com louvor.
11/10/2017 06:22:18
Amei o conto, quero ler todos outros e claro se tiver fotos vou adorar ver. Sou fotógrafo e amo fotografar e filmar esses melhores omentos. aso interessar é só retornar:


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