Mais um integrante na família
A rotina da família tinha se alterado profundamente. Passamos a fazer amor na casa inteira, as vezes Artur assistia, as vezes nem ligava. Pedro e Artur criaram uma intimidade nunca vista, pois acho que depois dos últimos acontecimentos eles se viram mais próximos. Nós estávamos vivendo muito bem os três, entretanto, quando Vanessa ia lá para casa nos finais de semana as coisas ficavam um tanto quanto estranhas.
Ela era uma menina muito doce e consciente das coisas, mas nós sabíamos que o nosso modo de viver seria muito pra ela, portanto fazíamos o máximo para evitar algo quando ela estava por lá e isso nos deixava desconfortados por ter que forçar as coisas. Artur evitava até beija-la, pois sabia que ela era envergonhada, logo o quando ela estava lá éramos a tradicional família brasileira.
Numa quarta feira estávamos eu e Pedro no sofá assistindo um filme bem ruim, não conseguíamos prestar atenção, por conta disso começou nossa pegação. Como estávamos acostumados à isso, não interessava muito se Artur estivesse ou não em casa. Os beijos eram sempre os mesmo: Quentes, molhados e cheio de apalpadas.
Neste dia eu estava usando um shortinho meio folgado e estava sem calcinha. A mão de Pedro escorregou por minha perna e encontrou uma bocetinha lisinha e muito molhada. Seus dedos escorregavam por ela enquanto eu gemia e lambia seu pescoço. Seu cheiro de macho me deixava louca. Apertava seu pau por cima do short e gemia sem pudor baixinho em seu ouvido.
Naquele momento me ajoelhei enquanto ele permaneceu sentado no sofá. Tirei sua bermuda e passei a lamber seu pau duro. A cabeça estava que ia explodir, engolia tudo babando e escorregando em minha língua. Seu pau preenchia minha boca inteira. Não estava mais aguentando de tesão quando tirei o short e sentei em sua rola de frente para ele. Entrou bem fácil, pois estava encharcada. Era delicioso subir e descer devagar para sentir todos os cm dele.
Enquanto rebolava gemia gostoso em seu ouvido e pedia para ele me comer forte. Ele então me tirou de cima e jogou de quatro no sofá. Ajeitou a cabeça do pau na minha bocetinha, mas quando foi enfiar, a porta do quarto do Artur abriu e ele saiu de dentro indo em direção à cozinha. Como já estava meio que acostumado com aquilo tudo, logo continuamos. De repente sai do quarto uma menina linda: Era a Van.
Nós não esperávamos que ela tivesse lá e acredito que muito menos ela esperava que estivéssemos fazendo aquilo no meio da sala. A cena era eu de quatro no sofá, Pedro pelado de pau duro pronto para meter em mim, Artur bebendo água na cozinha e Van parada na porta. Não entendemos nada do que estava acontecendo, todo mundo ficou parado por um instante, ela estava petrificada.
Artur esqueceu de avisá-la que não era para sair do quarto e também não lembrou de nos avisar que ela estava em casa. O constrangimento era geral, Pedro amoleceu o pau e tentou vestir a bermuda sem sucesso, eu tentava me cobrir sem jeito e a Van nem se mexia.
Eu muito sem graça fui tentar me explicar dizendo que não esperávamos que ela estivesse em casa e que não tínhamos a intensão de constrange-la, que não era a intensão em expô-la àquele ridículo, mas antes de terminar ela interrompeu:
- Dona Marta, não precisa se preocupar, estou bem. Eu que não queria interromper vocês.
- Não querida, você não interrompeu nada, nos desculpe por favor.
- Ok. - Disse isso e entrou no quarto. Ficamos em silêncio. Olhei para Artur puta da vida. Ele só me faz aquela cara de cachorro perdido e diz o que sempre diz:
- Foi mal.
Sabendo que não estava tudo bem, resolvi entrar no quarto enquanto os dois ficavam do lado de fora. Pedro super envergonhado de ter sido pego naquela posição não sabia nem o que dizer. Quando cheguei ela estava sentada na cama mexendo no celular e então perguntei:
- Meu bem, tudo bem mesmo? Por favor desculpa por isso.
- Tudo bem sim Dona Marta, é que eu fui pega desprevenida, não sabia que vocês faziam isso assim.
Na hora eu resolvi abrir o jogo com ela, talvez assim resolvesse de uma vez por todas aquele nosso desconforto quando ela estivesse lá:
- Van, é o seguinte, eu e Pedro estamos numa nova fase do nosso relacionamento onde não queremos mais ter pudor, apenas prazer. Eu sei que isso pode parecer estranho para você e que não deveria estar te dizendo essas coisas, mas é que como você frequenta nossa casa gostaríamos que soubesse que estamos fazendo coisas assim regularmente. Artur já até se acostum...
Nessa hora eu senti que tinha falado demais, esse é um grande defeito meu. Ela olhou para mim desconfiada e perguntou:
- Artur já viu vocês?
Na hora eu não sabia o que responder, fiquei completamente envergonhada e arrependida, mas ela continou:
- O Artur vê vocês transando?
Já estava completamente arrasada e tentando buscar as palavras certas quando senti que aquela era na verdade uma pergunta mais com curiosidade de menina do que de indignação. Ao perceber esse sentimento respondi:
- Sim querida, ela já viu e vê de vez em quando, não nos importamos mais com isso, nem ele. - Meu coração queria sair pela boca, estava tão nervosa que suava frio.
Ela ainda cheia de dúvidas:
- Mas Dona Marta, seu filho te vê transando, você não fica incomodada dele ficar excitado?
Eu já tinha chutado o pau da barraca mesmo e não queria pensar nisso, então falei:
- Não meu amor, não fico. Aliás, é uma sensação muito boa, bem parecida com aquela de ser desejada. - Tentei fazer ela lembrar do sentimento que ela sentiu quando colocou o biquíni na piscina. Por dentro eu estava explodindo de aflição, mas por fora aparentava que aquilo era apenas como tomar café.
Foi então que vi em seu rosto uma expressão de confusão e curiosidade. Ela não estava com raiva disso, estava muito era interessada em saber como acontecia tudo. Fiquei meio espantada por sua reação, era extremamente estranho aquilo vindo de uma menina de 17 anos, mas não queria julgar nada.
Conversamos por mais uns minutos e eu expliquei para ela o que havíamos acordado quando ela falou:
- Eu não queria que vocês parassem de fazer isso só por minha causa. Podem continuar, não tem problema se fazer na minha frente também.
Eu congelei, não conseguia pensar em nada, meu coração saltava pela boca e estava suando mais que tudo. Era exatamente aquilo que estava acontecendo, a coisa mais inesperada do mundo: Ela tinha entendido.
Depois daquela conversa saí do quarto e fui contar ao Pedro enquanto Artur voltava para junto dela.
A família estava completa.