Protegendo minha irmã!
Vou começar este relato contando para vocês como tudo aconteceu, minha mãe é viúva, vivemos harmoniosamente eu, minha mãe e minha irmã. Eu tenho 27 anos, sendo praticamente o chefe da família desde meus 18 anos.
Sou formado em engenharia, trabalho em uma empresa multinacional desde que tinha 18 anos, minha irmã acabou de completar 15 anos, sendo ela uma menina muito estudiosa e responsável; tendo ela terminado o ensino fundamental.
O colégio programou uma viagem para um hotel fazenda perto da cidade de Taubaté, minha mãe ficou muito preocupada. Quando cheguei à noite em casa, a Paula minha irmã estava chorando. Indaguei: Por quê? Ela disse: Que minha mãe não queria que ela participa-se deste passeio porque tinha medo ela ficar só uma semana tão longe, Paulinha me abraçou em prantos dizendo:
- Roberto, vão todas minhas colegas somente eu não vou, estava sonhando com esta viagem. Eu afaguei aqueles cabelos loiros e a acalmei dizendo:
- Deixa que vamos resolver, eu vou pedir à mamãe, ela pendurou-se em meu pescoço me beijando o rosto, olhando-me como um herói. Aqueles olhos azuis muito lindos cheio de lagrimas ficaram radiantes e de uma cor celeste. Eu conversei com minha mãe ponderando que era muito importante que ela participa-se; mamãe argumentou que ela era muito inocente, eu disse: Mamãe, ela já é uma mocinha tem que ter este tipo de experiência, ela respondeu: Eu vou ficar muito aflita, então falei: Vamos fazer o seguinte; eu tenho um trabalho na cidade de Caçapava que fica ao lado, eu vou procurar que seja neste período que ela fará o passeio, eu conheço este hotel fazenda a empresa em que trabalho já fez muitos eventos neste local. Eu vou tentar conseguir um chalé onde ficaremos os dois, desta maneira como toda a programação será sem sair do hotel eu farei todo meu trabalho pela manhã, e terei à tarde para descansar; a Paulinha pode se divertir com suas colegas e eu estarei presente, assim a senhora ficara tranqüila.
-Ótimo falou mamãe, sendo assim não tem problemas ela pode ir com as colegas do colégio e você vai com seu carro, eu não tenho que me preocupar.
Minha irmã começou como de costume quando eu consigo algo para ela a me abraçar, beijar, fazer carinho, muito criança mesmo, se abraça no meu pescoço, fica beijando, afagando meus cabelos, senta em meu colo. É incrível seu contentamento, eu entrei em contato com o colégio e com o hotel; reservei tudo, ficaríamos em um chalé.
Chegou o dia, Paulinha saiu com suas colegas em condução do próprio colégio logo pela manhã. Eu sai, fui direto para Caçapava chegando logo consegui fazer todo meu trabalho e mesmo antes no almoço fui para o hotel, quando cheguei como conhecia todos os da recepção logo indicaram meu chalé. Perguntei pela turma do colégio, estavam todos na piscina.
Eu me dirigi ao chalé logo que entrei tinha duas camas de solteiro, a Paulinha já tinha ocupado uma, eu aproveitei coloquei um calção de banho e fui para a piscina, lá chegando estavam em uma algazarra muito natural da idade, eu fiquei observando; quando localizei a Paulinha estava ela com duas colegas da mesma idade, levei um choque estavam as três de biquíni, mas a Paulinha se destacava das demais, eu não tinha reparado ela havia se transformado em uma mulher deslumbrante. Recuperei-me fiquei de longe observando embasbacado seu corpo escultural, suas pernas torneadas uma cintura perfeita, seus seios eram proporcional, aqueles cabelos loiros refletiam ao sol dando um ar de encantamento. Um corpo tentador estava linda, uma Deusa perfeita não acreditava no que via aquela menina inocente a quem eu sempre papariquei me provocou arrepios, quando ela reparou minha presença pegou suas colegas pelas mãos e veio em minha direção. Chegando perto ela soltou as mãos das colegas e me abraçou, beijando e falando a elas, este homem lindo é meu querido irmão, eu ri e suas colegas responderam põem lindo nisso, ele é maravilhoso, eu até fiquei encabulado e comecei a rir. Eu sou loiro como minha irmã, tenho olhos azuis, também sou muito alto 1.90 como quase diariamente faço ginástica em uma academia tenho um corpo saudável; Paulinha pegou minha mão levando-me e me apresentando a todas as colegas e professores, eu estava até encabulado. Seus colegas já me olhavam como rival fiquei até constrangido saído daquelas apresentações, entrei na piscina e sai dando umas braçadas; minha irmã e suas colegas fizeram o mesmo vindo junto a mim, Paulinha muito brincalhona vinha e se atirava no meu pescoço abraçando, eu estava constrangido, embora ela, eu sei agindo sem qualquer malicia, eu já estava ficando excitado e envergonhado de mim mesmo pelo que eu estava sentindo tinha medo que ela ou alguém percebe-se. Em determinado momento ela se aproximou de mais e meu pau muito duro nesta altura encostou-se na sua barriga, não sei se ela percebeu, mas eu sai nadando para o outro lado, reparei que ela ficou muito vermelha; eu sai da piscina e entrei no chuveiro reservado não agüentei e tive que me masturbar.
Foi uma tortura, eu tentava me masturbar e tirar a Paulinha de minha mente não conseguia, gozei muito, tomei uma ducha e sai mais aliviado. Ela veio ao meu encontro eu lhe disse: Bem Paulinha, vou para o chalé tomar banho, e terminar um trabalho, quando você for almoçar me chame assim iremos juntos, ela logo respondeu sim, a Mara e a Karina querem que sentemos juntos, se referindo as suas colegas, respondi esta bem. Dirigi-me ao nosso chalé, tomei um banho, coloquei uma bermuda ficando sem camisa. Como tinha um pequeno terraço na frente do chalé muito aconchegante, com uma pequena mesa e quatro cadeiras eu peguei meu computador e comecei a trabalhar, estava já há quase uma hora trabalhando quando chega a Paulinha e suas colegas fazendo muito barulho, ela me abraçou por trás eu sentindo seus seios colaram-se em minhas costas, eu sentia seus bicos durinhos foi algo como uma descarga elétrica fiquei sem fôlego. Ela dizendo todas as meninas do colégio vão ficar morrendo de inveja da gente por estarmos sentadas com o mais gato do hotel, naquele momento peguei uma pasta de relatórios que estava na mesa e coloquei nas minhas pernas tentando e conseguindo esconder minha ereção. Que situação difícil, ela me afagava os cabelos me beijava como era seu costume tenho certeza sem maldade, era seu costume ficar beijando meu rosto, minha testa, meus cabelos. Suas colegas riam. Eu para sair daquela situação disse: Podem ir, vou terminar um pedido e as encontro no refeitório.
Elas saíram me levantei fui ao banheiro e me masturbei, do contrario com meu pau duro daquele jeito sendo ele enorme e muito grosso, não teria condição nem de andar, gozei muito mais que o normal.
Tinha vergonha de ter chegado a me masturbar pensando na Paulinha, que absurdo! Não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Coloquei uma camiseta e me dirigi ao refeitório, chegando procurei por minha irmã e suas colegas, estavam em uma mesa com mais duas colegas alem da Mara e Karina, sentei na mesa com as cinco jovens, eu sentia remorso vendo a Paulinha tão linda e angelical sentada ao meu lado me afagando os cabelos e em dado momento colocou a mão na minha coxa, sem nenhuma malicia, toda a maldade vinha da minha mente, já quase doentia. Ninguém reparou, mas eu delicadamente peguei sua mão e tirei da coxa e coloquei em cima da mesa ela continuou a segurar minha mão enquanto conversando banalidades. Terminei o almoço, disse que iria para o meu chalé trabalhar, ela ficou com os colegas porque toda a tarde teria jogos e ela participaria de alguns. Fiquei o resto da tarde trabalhando já havia anoitecido quando ela chegou muito cansada, eu perguntei: Nossa deve ter participado de tudo, você esta exausta! Ela riu e disse: Nem queira saber, vou encher a banheira e ficar uma hora deitada.
Eu continuei no terraço trabalhando, mas meu pensamento estava naquela menina deslumbrante, já que ela apenas encostou a porta do banheiro onde ficou uma fresta na abertura de uns 20 cm, estava tentado a expiar para vê-la nua, mas ao mesmo tempo me policiava dizendo a mim mesmo, Você criou praticamente sua irmã, esta muito errado sentir estes desejos, sendo ela muito inocente e você com tanta maldade. Sendo que ela te adora com paixão como o melhor irmão do mundo. Não consegui mais concentrar no trabalho fechei o computador, fui caminhar um pouco para espairecer minha mente, andei uns 20 minutos e voltei. Entrei, quando passei pelo banheiro percebi que ela estava dentro eu fiquei guardando uns papeis, guardei o computador, estava ao lado da minha cama quando Paulinha sai do banheiro envolta em uma toalha, que escondia seus seios e ficava bem acima dos joelhos com uma toalha de rosto enxugava seus lindos cabelos. Ela me abraçou pelas costas encostando aqueles seios novamente em minhas costas , sendo ela mais baixa suas mão envolviam minha cintura não deu outra meu pau já ficou enorme.
Eu perguntei: Como foi a programação hoje? Ela respondeu: Joguei duas partidas de pólo aquático a decisão ficou para amanhã, foi difícil? Ela disse: difícil foi aturar as minhas colegas por sua causa. Por minha causa? Repeti. Sim, elas estão todas entusiasmadas com você, dizem que gostariam de estar em meu lugar para dormir com você. E começou a rir, eu perguntei já com a voz sufocada. Para que dormir aqui?? Você não sabe? É para transar com meu irmão lindo, eu engasguei. Paulinha você fica conversando estes assuntos com suas colegas? Claro, Roberto você não fala com seus amigos assuntos de sexo, mas Paulinha você é tão menina. Nem tanto me respondeu.
Sabe que têm algumas amigas minhas com minha idade que já fizeram amor com seus namorados, nesta altura ela envolvendo minha cintura, meu pau duro como pedra, aqueles seios em minhas costas eu estava ficando louco. Mas Paulinha eu acredito que você nunca fez nada disso com algum namoradinho, eu não, somente aquelas coisas de namorado; o mundo fugia de meus pés. Que coisas? Você sabe brincadeiras somente. Você hoje na piscina ficou igual meu namorado, eu senti, não agüentei virei de frente para ela colocando meu pau entre suas pernas, fiquei olhando aqueles olhos lindos. Ela com rosto muito afogueado disse: Deste jeito que estou sentindo agora. Eu beijei seu rosto suavemente.
Você gostou? Sim, muito! Respondeu ela. Quer sentir mais? Perguntei Quero! Respondeu. Vou tirar sua toalha, esta bem? (tinha medo de receber uma recusa). Ela mesma retirou a toalha, quase tive um treco foi o corpo mais lindo de mulher que vi em minha vida, comecei a beijar seus lábios, ela abriu a boca enfiando a língua dentro da minha. Comecei a passar minha mão em seus seios peguei na mão delicada da Paulinha e levei para meu pau, ela começou a acariciar, não conseguia envolver com a mão por ser muito grosso. Fui levando minha mão para sua barriga encontrando seu umbigo delicado ate chegar na sua grutinha, coloquei um dedo muito delicadamente, ela gemia apertava meu pau como querendo sentir ele totalmente e me masturbava, isto ela sabia fazer. Eu delicadamente a coloquei na cama deitada e comecei a beijar todo seu corpo, ela se retorcia toda dizendo: Roberto nunca pensei que era tão delicioso você vai fazer tudo comigo? Sim! Respondi, enquanto beijava já sua barriga. Fui com minha língua até sua grutinha que a esta altura estava encharcada, comecei a lamber desde os pelos pubianos ate seu anus parando sempre demoradamente em seu clitóris, ela gozava muito tinha orgasmos um atrás de outro chegando a desfalecer. Eu disse: Você quer colocar meu pau em sua boca? Não quero forçá-la a nada. Sim, quero, respondeu-me. Eu me coloquei em posição que ela pude-se me chupar ela agarrou meu pau e o levou a boca, chupando com sofreguidão, isto eu calculo que ela já tive-se feito, porque tinha jeito não machucava com os dentes como uma principiante, ela gozava como nunca vi ninguém, em dado momento eu percebendo que ia gozar. Disse: Paulinha quer tirar da boca? Eu vou gozar, ela respondeu: Pode, eu não me importo, sendo você, Faça o que quiser de mim, eu ejaculei um rio de esperma o qual ela não conseguiu engolir caído tudo na cama, ficamos largados quase sem forças, ela levantou e foi lavar-se, eu acompanhei.
A água caia sobre nós, eu comecei passar sabonete em seu corpo todo estava extasiado, aquela pele macia aveludada como a de um bebê, ela também começou a passar o sabonete em meu corpo demorando-se em meu pau, comentando. Roberto eu não podia imaginar você ter um membro tão grande e grosso e tão delicioso. Eu te adoro! Paulinha você já viu outros? Sim, do Marquinhos e do Eduardo, quando namorei com eles, também chupou? Como fez no meu. Sim, mas não tem comparações. Nesta altura meu pau pulsava na mãozinha dela. O que mais você fez com eles? Mais nada respondeu somente os masturbei e chupei e eles me chuparam, mas não colocou nem no seu anus? Perguntei, eu não deixei, respondeu eu comecei a beijar seu rosto, boca pescoço ela gemia levei-a para a cama comecei a chupar todo seu corpo, ela quando eu estava com a boca em sua gruta, pediu quero que você coloque seu pau dentro de mim não agüento mais. Quero ser possuída, faça, por favor, eu quero! Eu sentia sua vulva totalmente encharcada, abri bem suas perna coloquei-me entre elas, coloquei a cabeça de meu pau na portinha pensei é muito pequena não vai entrar, estava muito lubrificada dei uma forçada ela gemeu, mas não reclamou forcei mais senti sua grutinha ceder com muita dificuldade enfiei a cabeça que nesta altura estava até roxa de dura. Olhei para seu rosto estava com fisionomia de dor apertando seus lindos e carnudos lábios com os dentes formando um sulco neles, perguntei Paulinha esta doendo muito? Ela com lagrimas naqueles lidos olhos azuis respondeu, sim Roberto, mas não pare eu quero! Vou agüentar. Estava já com um pedaço de meu pau dentro dela esperei ela se recompor tentando aliviar seu sofrimento, dei outra forçada, senti seu cabaço ceder entrando um bom pedaço. Mas ainda faltava um terço para entrar beijava seus lábios que estavam sendo mordido por seus dentes, ela abriu a sua linda boquinha eu coloquei minha língua dentro fizemos uma verdadeira batalha de língua eu sentia aquele sabor de juventude e tesão ela chorava gemendo de dor e excitação, foi quando em uma estocada mais forte consegui enterrar todo meu pau em sua vulva; Ela deu um gemido dolorido colocou a mão entre sua gruta e meu Pau verificando que entrara tudo, olhei em seus olhos muito azuis e brilhantes ainda mais porque estava cheio se lagrimas.
Roberto, disse ela entrou tudo, Você me fez mulher, agora faça bem devagar porque esta doendo muito comecei a tirar e enfiar, mas bem vagarosamente, ela gemia em uma mistura de dor e excitação esta doendo meu amor? Sim, mas muito pouco, mas pode fazer estou gostando se fizer bem devagar eu vou gozar, eu comecei a estocar ela gemia. Eu a beijava ficamos ainda uns dez minutos neste entra e sai, ela já estava mais desenvolta. Quando senti que eu ia gozar acelerei dizendo estou gozando Paulinha e a melhor trepada da minha vida; ela também gemia, estou gozando gritava muito alto eu coloquei uma mão em sua boca com medo que alguém podia ouvir. Inundei sua linda vagina com meu sêmen ela se mexia convulsivamente eu desmoronei, ela também.
Ficamos os dois um tempo que nos pareceu uma eternidade sem falar de barriga para cima, levantamos e fomos tomar um banho, ela dizia você vai me comer sempre promete? Eu faço tudo que quiser para te agradar, eu já com o pau duro novamente a comi de pé debaixo do chuveiro, ela era insaciável. Quando terminamos, ela depois de alguns minutos sem eu pedir começou a chupar meu pau. Bem, mas ai se prolongou por toda aquela semana tendo acontecido de fazermos uma trepada grupal onde participaram as duas colegas dela.
Espero que tenham gostado, agradeceria os comentários mesmo daqueles que detestaram este conto. Eu quando puder escreverei o grupal, minha irmã e suas duas colegas.