Desabafo de uma mãe - cap XV ( Na frente e por trás )
Eu estava vivendo uma verdadeira lua de mel com meu filho. No último conto eu comecei a narrar a ideia do meu filho de fazermos uma viagem para um lugar onde não conhecêssemos ninguém. E nosso primeiro dia no Rio de Janeiro foi de total loucura.
No segundo dia eu já acordei com os beijos do meu filho nas minhas costas. Dormimos nus e abraçados. Eu nunca me sentira tão feliz e tão amada..
- Bom dia, mãezinha... te amo!
- Também te amo, meu amor!
Tomamos café da manhã no hotel, sempre tomando cuidado para não pronunciar as palavras mãe e filho. Para todos os efeitos eu era apenas uma coroa que tinha arranjado um namorado mais jovem. Os olhares das mulheres eram sempre de inveja, e meu filho fazia questão de me cobrir de carinhos na frente de todos.
Depois do café da manhã fomos para a praia onde repetimos o que aconteceu no dia anterior, ou seja, nos beijávamos na boca, na frente de todos. Era excitante demais saber que eu estava vivendo uma relação incestuosa em público, sem que ninguém soubesse. O dia parecia que ia ser uma reprise do delicioso dia anterior. Mas meus filho cada vez mais se mostrava não apenas um homem carinhoso e romântico, mas também um taradinho, cheio de fantasias e ideias criativas.
- Mãe, hoje depois do almoço eu vou te levar num lugar que eu acho que você nunca foi!
- Que lugar?
- Segredinho. Confia em mim.
Depois do almoço tomamos um banho delicioso, juntinhos. Achei que ele fosse querer sexo, mas ele tinha outros planos.
- Mãe, o lugar é aqui perto, dá pra gente ir a pé.
- Mas que lugar é esse, filho?
- Você já vai descobrir.
Fomos de mãozinhas dadas, como um verdadeiro casal de namorados. Eu pensava na loucura que minha vida tinha se tornado, e ao mesmo tempo sentia que estava vivendo a relação mais doce da minha vida.
Caminhamos por algumas quadras até que o mistério foi desfeito. O lugar era um Sex Shop.
- André! Que vergonha!
- Vem, mãe... entra.
- Tá todo mundo olhando.
- Foda-se. A gente nunca mais vai ver a cara deles.
Entrei, morrendo de vergonha. Só havia um balconista e uma cliente. Como eu já disse em outros capítulos, sempre tive uma vida sexual morosa e sem criatividade. Jamais me passara pela cabeça entrar num lugar daqueles. Nas prateleiras havia de tudo, muitas coisas que eu nem sabia que existiam. André estava todo animadinho.
- Olha, amor... gostou dessa calcinha?
Era uma calcinha minúscula. Na frente estava bordada a palavra Bitch.
- Vou comprar pra você, mãe.
Ele pegou e eu olhava disfarçadamente para o balconista e para a cliente, morrendo de vergonha. Os dois com certeza deviam estar pensando algo do tipo: Essa coroa pegou um garoto que tem idade pra ser filho dela!
- Amor, olha esse lubrificante. Ele deixa a pele quente - disse ele.
O clima de sacanagem no lugar já estava me deixando excitada, ainda que envergonhada. Foi então que ele pegou um vibrador. Disse no meu ouvido, bem baixinho, para ninguém ouvir:
- To afim de levar esse vibrador, mãe...
- Pra quê? - perguntei.
- Pra enfiar na sua xoxotinha enquanto eu estiver comendo seu cuzinho.
Eu senti as minhas pernas tremendo. Ele já tinha me penetrado na vagina enquanto enfiava um dedo no meu ânus, mas aquele vibrador era quase da grossura do pau dele.
- Filho... eu não sei se eu aguento. - disse no seu ouvido.
- Só tem um jeito de saber...
Quando eu me dei conta ele já estava pagando, a calcinha, o lubrificante e o vibrador. Saímos do Sex Shop de mãos dadas, eu envergonhadíssima. André estava radiante.
- Hoje a noite vai ser maravilhosa, mãe! Te amo!
- Também te amo, seu doidinho!
Passamos o fim de tarde na praia, nos curtindo, nos beijando, brincando na água. O pinto do meu filho estava sempre duro, sua sunga parecia uma barraca.
- Filho... tá todo mundo vendo seu pau duro.
- Eles sabem que eu tenho uma mulher muito gostosa. Só não sabem que é minha mãe!
Eu ouvia essas sacanagens e ficava molhada. Achei que depois da praia fôssemos transar até eu ficar toda ardida, mas meu filho estava nitidamente se guardando para o fim da noite.
Fomos jantar num restaurante super romântico. Eu já fui com a calcinha que ele havia me dado no Sex Shop. Aquele clima de romance me excitava. Minha calcinha estava ensopada, e ele me provocava:
- Quando a gente chegar no hotel eu vou te devorar, sabia?
Juro que nessas horas eu sinto minha xoxota pulsando. Eu bebi, e bebi bem. Matei uma garrafa de vinho sozinha. Chegou uma hora que eu não aguentei e disse:
- Filho... paga a conta. Eu quero fazer amor com você....
No táxi a caminho do hotel já fomos nos beijando no banco de trás. Quando entramos no quarto já éramos dois animais no cio.
- Filho... eu te quero!
- Te quero mais!
Nos atracamos num beijo selvagem. O vinho tinha deixado meu corpo em chamas. Arrancamos nossas roupas e eu fiquei só com a calcinha que ele me dera. Eu me ajoelhei na hora e nem esperei ele pedir. Enfiei seu pinto duríssimo na minha boca e mamei. Mamei desesperadamente. Suguei com vontade. Ele delirava:
- Ahhhhhhhhhh... isso! Chupa! Ahhhhhhhhh, que tesão, mãe!
Quando cansei de chupar fiquei de quatro na cama. Eu me sentia mesmo uma fêmea no cio, de quatro pra o seu macho, com uma calcinha minúscula socada na minha bunda. Meu filho lambeu, mordeu minhas nádegas. Afastou o fio dental e disse:
- Que tesão que eu tenho nessa bunda, caralho!
Assim que disse isso enfiou a língua no meu ânus. Aquilo me deixava louca.
- Aiiiii.... ai filho... safado!
- Eu sou safado e você minha putinha!
Acabamos rolando na cama, nos beijando, nos mordendo. André foi até o armário e trouxe o kit do Sex Shop. Aquele vibrados parecia enorme. Meu filho tirou minha calcinha e eu, já obediente e entregue arreganhei minhas pernas bem pro alto. André passou o lubrificante na entrada do meu ânus e no vibrador. De fato parecia que aquele gel deixava a pele quente.
- Eu vou enfiar no teu cuzinho, mãe. Deixa ele bem soltinho. Você sabe que você aguenta.
Eu estava com medo da dor. Por mais que eu já tivesse experimentado, ainda não tinha prática no sexo anal. Mas o vinho, o tesão, e acima de tudo, o amor por meu filho me deixavam solta, confiante.
- Vem, filho... vem devagarinho.
Com o pau ou com o vibrador, meu filho é um verdadeiro expert. Veio devagar, relaxando minha entradinha. O lubrificante ajudou. Quando me dei conta, a ponta já tinha passado e o brinquedo se alojara inteiro dentro de mim. André estava adorando a sacanagem.
- Hummmm... que tesão! To abrindo o cuzinho da minha mamãe...
Foi então que ele virou a base do vibrador e ele começou a tremer. Eu na mesma hora senti uma onda de prazer percorrendo meu corpo. Gritei como uma cadelinha.
- Ahhhhhhhhhh! Aiiiiiiiiii!
- Tá gostoso, mãe?
- Tá... te amo!
André começou a chupar meu grelinho. Com um vibrador introduzido no meu reto, a sensação de ser chupada era simplesmente avassaladora. Eu sentia que podia até desmaiar de prazer. Mas o melhor ainda estava por vir. André falou com a voz mais safada do mundo.
- Será que a mamãezinha aguenta no cuzinho e na xoxotinha? Hein, mamãe?
Ele disse isso e eu nem consegui responder. Quando ele pincelou com seu pau a entrada da minha xoxota pode sentir que eu estava pingando de tanto tesão.
- Agora eu vou comer teu cuzinho e a bucetinha, mãe...
E seu pau entrou em mim. Duro, pulsante. Eu me sentia preenchida pelos dois lados. Jamais sonhara em minha vida fazer isso. Em poucos meses eu deixara de ser uma mulher de vida monótona e careta e tinha virado uma verdadeira puta. E uma puta incestuosa....
- Ai, filho... vem... devagarinho!
Ele veio e não foi devagar. Começou a socar aquele cacete bem fundo na minha bucetinha. Difícil saber qual de nós dois estava mais enlouquecido. Dois animais selvagens, pingando suor, no mormaço da noite do Rio.
- Ai, filho... que pau gostoso!
- Gosta, mamãe? Gosta de dar o cu e a bucetinha?
- Aiiiiii... tá gostoso!
- Delícia!... ahhhhhh... é bom demais, mãe!
Ver a musculatura do corpo definido do meu corpo se contraindo a cada bombada é uma cena maravilhosa. A cada estocada na minha xoxota eu ouvia o som da umidade, do verdadeiro rio que havia dentro de mim. E no meu cuzinho, o vibrador tremia sem parar. Eu delirava e ainda pedia mais.
- Fode, filho! Ahhhhh fode!
- Você gosta de fuder com o teu filho, sua putinha?
- Adoro!
- Então pede!
- Me come... me come gostoso! Vem... no cu e na buceta.... ahhhhh
- Pede pra eu te arrombar, pede!
- Me arromba! Me arrebenta.... sou tua! Faz o que quiser comigo! Me fodeeeeeee
- Vou gozar... ahhhhhhhh
Nossa sincronia é tão perfeita que gozamos sempre juntinhos. Eu estava tendo o orgasmo mais intenso da minha vida. André gozou deliciosamente, me olhando nos olhos, seu pinto cravado bem no fundo da minha xoxota, enquanto o vibrador ainda tremia dentro de mim.
- Filho... eu te amo demais! Eu sou tão apaixonada por você, meu amor! Gozei tão gostoso!
- Eu te amo demais, mãe!
Só depois de uma longa sessão de beijos é que eu tirei o vibrador do meu ânus. Eu realmente me sentia uma louca, com a xoxota escorrendo o esperma do meu filho e meu cuzinho ardendo.
- Filho... você é um taradinho! E tá me transformando numa tarada também!
- É por que eu te amo, mãe!
Ficamos nos beijando e nos acariciando até o adormecermos nos braços um do outro. No dia seguinte voltamos à São Paulo. Que saudades, Rio de Janeiro! Um fim de semana maravilhoso, nos beijando em público, vivendo como namorados, livres e apaixonados.
Beijos e não deixem de comentar.