A Sogra e o Genro

Um conto erótico de Atlante
Categoria: Heterossexual
Data: 21/10/2010 11:07:12

Era começo de tarde. Nelson achou estranho o pedido da sua sogra para ele ir até sua casa àquela hora. Ela não quis adiantar o assunto quando lhe telefonou, fazendo-o comprometer praticamente uma tarde de trabalho, só disse que era muito importante para ela, e nada tinha a ver com sua filha e tampouco com a relação entre os dois. Sua voz tinha um tom de um calmo desespero.

O prejuízo só não fora maior porque ele era profissional liberal, não tivera que inventar desculpa para o encarregado ou patrão da razão de se ausentar da empresa, mas, mesmo assim, devia responsabilidade para com seus clientes, os quais foram transferidos para outro dia.

Enviuvara há uns 6 anos, Magda tinha uma imagem jovial: 50 anos, 1,65m, cabelos castanhos escuros tipo Chanel, pele viçosa, olhos grandes e amendoados, seios médios e ainda firmes, cintura marcada, bundinha proeminente, e um corpinho sensual. Só tivera uma filha, Sandra, e desde que a própria se casou, há 3 anos, morava sozinha.

- Tudo bem? Me conta o que aconteceu! – com ar preocupado, falou Nelson, quando chegou a casa dela.

- Sabe o que é... Eu nem sei por onde começar... Em primeiro lugar, me desculpe por

fazer você sair assim... é que... sabe... foi a única oportunidade que eu vi de falar

com você a sós, aproveitando que a Sandra também está trabalhando, já que nos

finais de semana vocês estão sempre juntos e... me perdoe o egoísmo, tá, por

favor? – disse sua sogra com tristeza no olhar.

- Tá... tá bom! Mas, me conta... – com ansiedade, Nelson disse.

- Bom... minhas amigas estão todas casadas... eu não saio à noite... porque estou

sozinha e também por causa da violência... nem me lembro o último filme que fui ver

no cinema... com certeza o Djalma ainda estava vivo... e... – Magda fez uma pausa

de alguns segundos, e Nelson falou:

- Calma... está tudo bem... Quer que eu pegue alguma coisa para você beber? Talvez

uma água... com açúcar?

Sua sogra recusou a gentileza, disse que estava bem, e prosseguiu:

- Vocês vêm almoçar aqui todo final de semana... e sempre depois do almoço, você

vai assistir televisão... Enquanto eu e Sandra lavamos os pratos na cozinha,

conversamos sobre vários assuntos... não sei quem puxou o assunto, mas ela

começou a falar sobre a relação de vocês...a relação íntima de vocês dois...

(Nelson suspendeu as sobrancelhas, e continuou escutando)... ela estava falando...

sabe... como você é carinhoso com ela... gentil... preocupado com o prazer dela,

essas coisas... Falou, inclusive, que você foi supercarinhoso na primeira vez que fez

atrás com ela, tanto é que se tornou a principal prática que ela gosta... quer dizer,

ela falou que adora! Quebrando aquele preconceito feminino que dói muito, isso e

aquilo... Eu mesmo tive amigas que me confidenciavam que apesar de quererem,

não faziam isso com seus maridos e namorados por causa da dor. Você provou que

quando se é delicado, carinhoso e gentil, não dói tanto assim... Ao bem da verdade,

no início dói, mas depois se vai acostumando... com jeitinho e muito lubrificante... ou

seja, dá para suportar numa boa e ainda ter muito prazer, que o diga minha filha,

aliás, foi ela quem me falou tudo isso, porque eu... você sabe... Eu estou lhe

constrangendo mais do que eu estou constrangida e embaçada? – perguntou

Magda.

- De maneira nenhuma... tudo bem... só estou um pouco surpreso... Mas vai...

continue... por favor... – falou Nelson.

- Agora é que vem a parte mais difícil... Mas já que eu iniciei, tenho que falar tudo,

senão perco o embalo – disse Magna, e continuou: - Isso nunca o Djalma fez

comigo. Vou-lhe confidenciar: eu nunca fiz! Mas tenho uma vontade louca de fazer!

Eu sabia que ele gostava e que fazia com as mulheres por aí. Aliás, todo homem

gosta! Não sei por que ele nunca fez comigo... nem insinuava fazer... Será que ele

estava pensando que eu não queria? Sei lá! Na cama, ás vezes, eu virava de

costas para ele e... nada! Ele não entendia nem as minhas insinuações... bem,

eu acreditava que ele não entendia, é claro! Bom, depois de muito pensar, você não

imagina quanto eu pensei sobre isso, e considerando-se que o único homem que

conheço, calmo, equilibrado, confiável... que eu permitiria essa intimidade... Você

faria isso comigo? Se você não quiser, tudo bem, não se fala mais nisso. Põe-se

uma pedra sobre esse assunto! – aliviada, disse Magda, perguntando-se como é

que ela arrumou coragem para falar aquilo tudo o que tinha falado.

Nelson estava boquiaberto! Ele jamais pensou que aquilo que sua sogra tinha para falar era isso. Mas insinuando naturalidade, falou:

- Essa me pegou de surpresa! Eu só posso lhe responder é que... sim! Aliás, me sinto

muito honrado em ser o escolhido por você. Me sinto um privilegiado, sinceramente!

Magda não conseguia conter seu contentamento. Ambos sorriram.

Nelson lembrou fatos que aconteceram na cozinha da casa de Magda depois de recentes almoços de domingo, os quais ele não havia entendido bem, e agora se uniram os pontos. Por mais de uma vez, quando foi à cozinha beber água nessas ocasiões, Sandra e sua mãe, abaixaram o tom de voz na sua conversa, sussurrando mesmo, e olhavam para ele e sorriam. Quando Nelson perguntava qual o motivo do riso delas, e que ele queria rir também, Sandra falava docemente: “É assunto de mulher! Chispa... chispa daqui... anda!” E voltavam a cochichar, sorrindo, e a olhar para ele.

Magda e o genro tinham um relacionamento quase formal, mas simpático. Nelson era um homem de personalidade densa, sério, responsável, alegre, mas não palhaço, falava coisas inteligentes e espirituosas; não gargalhava, mas sorria com classe, elegância e sobriedade. Tinha 32 anos e Sandra 28.

- E a gente vai fazer quando? – perguntou Nelson.

- O quanto antes melhor. Que tal hoje, agora, já! Bom... se você tiver alguma

restrição... a gente marca pra outro dia, tudo bem. Só falei agora, e por estarem eu e

você aqui, sozinhos, e pela tarde toda. Temos tempo até as 6h00, 6h30 por aí.

Pensei em aproveitar a oportunidade... – ponderou Magda, e concluiu: - Estou

morrendo de culpa pela Sandra. Minha filha não merece ser traída, e principalmente

pela sua mãe junto com o seu marido. Morro de dó dela!

- Culpa? Eu também estou sentindo... e muita! E olha que fiz nada, ainda! Mas

aconselho a gente não pensar nisso, porque senão não vai dar... Deixe a Sandra

fora disso, porque se ela for para a cama conosco, então... não vai dar clima, certo?

A gente não tá traindo ela... tudo bem, tecnicamente, sim! Mas pense que no lado

emocional, eu apenas estou prestes fazer uma atitude que você deseja muito! Só

isso! Sem julgamentos morais. Você pensando assim não se sente melhor? –

indagou Nelson.

- Gostei da sua racionalização! – falou Magda, e finalizando: - Me dê 15 minutos,

depois pode ir até meu quarto, tá?

- Como desejar – disse o genro.

15 minutos parecem que demoraram uma eternidade, tal era a ansiedade dele. Passado o tempo, Nelson foi até o quarto da sogra, entrou, e a viu deitada de bruço, sem sutiã, com uma minúscula calcinha cavadinha de renda branca a cobrir uma pequena parte da deliciosa bundinha, quase fio-dental, e olhando para ele, perguntou:

- Gostou do material?

Nelson estava enfeitiçado! Sua sogra revelou que tinha um corpo muito mais gostoso do que ele imaginava. Ela se vestia com graça, porém com discrição.

- Se eu gostei? É claro que sim! Adorei! – disse ele encantado.

O rapaz sentou à beirada da cama junto dela e beijou com meiguice seus trêmulos lábios. Ao mais leve toque de carícia em seus peitinhos, instantaneamente os bicos ficaram erigidos. Com candura ele rodeava com a língua os mamilos e depois os chupava com delicadeza. Nelson despiu-se lentamente. Magda olhava, hipnotizada. Arregalou os olhos quando viu o grande, grosso e palpitante cacete do genro a balançar. Sentou na cama e disse:

- Nossa! Isso tudo é pra mim? Nem sei por onde começo. Já faz muito tempo... –

disse a sogra fascinada.

- Você pode começar experimentando colocar os lábios nele. Que tal? Como você

disse, já faz tempo... não faz? – falou Nelson, irrequieto para sentir os lábios da sua

sogra no seu bastão.

De olhos fechados, Magda cheirou o todo o pinto e o saco do genro com água na boca. A seguir, beijou todo ele, lambeu muito e deitou sua língua a bailar naquele mastro. O escroto dele também mereceu essa atenção especial. Rodeava a glande com a língua e logo após abocanhava-o todo com avidez. Aparentava que ela reaprendera logo o jeito. Ficou a chupar por longos minutos. Parecia uma garotinha entretida com seu pirulito.

Prosseguindo, Nelson retirou-lhe o cacete da boca com gentileza, e pediu para ela despir-se da calcinha, lentamente. Magda levantou-se para fazer isso. Nelson deu-lhe um beijinho e foi descendo seu corpo e sua língua pelo queixo, pescoço, seios, barriguinha e finalmente chegando à escova, sentando na cama. Abriu as pernas dela e atolou a língua em sua bocetinha.

Chupou o encharcado grelinho da sogra, a qual pegou com as duas mãos na sua nuca e esfregava o rosto dele na sua fervente vulva lambuzando-o todo. Magda deitou de pernas abertas adotando o mesmo processo, com a língua dele peregrinando pelo labirinto daquela excitante caverna, sem jamais achar a saída.

Então, Nelson parou e falou que era chegado o momento. Magda derramava desejos pelo olhar. Empilhou dois travesseiros na cama, e falou:

- Vem... deite aqui de bruço aqui, vem... Deixe os travesseiros sob sua barriga e

abra bem as pernas, tá bom? E perguntou, ainda: - Você tem lubrificante aí? Óleo,

creme... qualquer coisa?

- Pegue aquele frasco de óleo de amêndoas que está ali sobre a penteadeira – falou

Magda.

Devagar, o genro passeou com sua língua por todo o reguinho da sogra, desde seu início até o cuzinho dela, incontáveis vezes. Ela gemia suavemente. Sensível, a cada toque de língua no seu rabinho, ela apertava as nádegas. Nelson prosseguiu enfiando-a toda nele, vagarosamente, até o ânus da sua sogra relaxar. Na sequencia, enquanto Nelson pacientemente besuntava prega por prega, por fora e por dentro, com as próprias servindo como moldura para aquele fascinante botãozinho de Magda, para tranquilizá-la, ele falava:

- Está nervosa? – perguntou.

- Um pouco! Quer dizer, nervosa, não... ansiosa!

- O importante é você relaxar, ficar tranquila. Você confia em mim, não é? Ou não confia?

- Confio totalmente!

- Pois bem, é para confiar mesmo! Não vou te enganar, é impossível neutralizar a dor

totalmente no início. É exatamente como sua filha disse. Você não está acostumada.

Depois, é só prazer, e um mínimo de dor. Eu vou meter devagarzinho... parando,

depois continuando... mas se você sentir que a dor é insuportável, me fala que eu

tiro. Damos um tempo para você se refazer, e a seguir continuamos. Tá bom assim,

heim? Ah, e após essas tentativas, se você quiser deixar para outro dia, tudo bem.

Não vou ficar chateado, não. Sinceramente! Perfeito?

- Perfeito! Eu sabia que você era assim – sorrindo, disse Magda.

Confiante, sua sogra empinou mais a bunda além dos dois travesseiros sobrepostos, e abriu a pernas ao máximo, arreganhando o latejante e virgem rabinho. Magda estava quente e ofegante pela expectativa. Com destreza, o genro pincelou e centralizou seu babado caralho no centro do botãozinho da sogra, e foi forçando, paulatinamente. Escapou. Novamente ele foi impelindo seu bastão. A rosquinha de Magda ao se entreabrir deixando penetrar meia glande da peroba de Nelson, fê-la franzir o rosto e gemer um pouco alto. Ele parou, hesitante.

- Tudo bem? Quer que tire? – perguntou Nelson.

- Tu...tudo b-bem. Po...pode conti...nuar... ai! – Magda respondeu em tom sofrido.

Vagarosamente, então, seguiu afundando sua piroca na argolinha da sua sogra até enterrar toda, vencendo a resistência em se lacear e debutando aquele rabo virgem. Nelson espetava seu caibro com carinho. Entrava e saia daquele guloso buraquinho suavemente. Mesmo assim, sua sogra falou em tom choroso:

- Ai... é muito grande... ai... é muito grosso... ai... é muito duro...! Mas não tira não... tá

difícil, mas eu aguento. Demora para gozar... vai... de...mo...ra...! Que delícia!

À medida que o ânus de Magda foi-se acostumando a ser invadido, o vaivém ia se tornando mais cremoso e Nelson ia intensificando-o.

- Rebola sogrinha, rebola... isso... assim... tá vendo como é fácil! Agora mantenha o

rebolado e combine com o movimento de ir pra frente e pra trás com a bunda. Isso...

suavemente... tá vendo... tá vendo como já pegou o jeito. Estou gostando de ver!

Ficaram nesse gostoso jogo durante um tempo infinito. Até que ele sentiu aproximar-se um orgasmo arrasador. Entre urros e rugidos, Nelson explodiu em jatos de porra fervente dentro do cuzinho da mãe de sua mulher, a qual pressentiu o clímax dele chegando e acelerou os rebolados, gemendo muito num tom angustiado. Ele quase desmaiou de tanto prazer. De prazer também soluçava e suspirava a sogra, que tinha no olhar lacrimoso um brilho de profunda de gratidão ao genro. Arfantes e suados, sentaram-se lado a lado à cabeceira da cama, e ficaram conversando animadamente. Sorriram.

Passados uns 20 minutos, o cacete de Nelson dava sinais que ficaria em prontidão. Magda percebendo, punhetou-o e logo caiu de boca no pau do genro. Não aguentando, posicionou seus corpos para um 69, com ele por baixo. Ficaram algum tempo se chupando. Nelson enfiara um depois dois dedos no cu da sogra, e movimentava-os para frente e para trás, lentamente. Ele também escapava sua língua por ali. O rapaz tinha o rosto todo untado pela seiva que revestia o grelinho de Magda. Mas ele queria mais! Ela delirava no seu ávido sugar.

Nelson ajeitou-a de costas na cama, e lhe fodeu na posição de frango assando. Com as pernas dela na frente de seus ombros, ele acomodou todo seu ferro dentro daquela racha gostosa, num impulso só, mas forte. Ela emitiu um único gemido abafado. Nelson apunhalava um entra-e-sai veloz. A sua sogra entrara numa espécie de transe, de olhos fechados, com a boca entreaberta, sem voz, e no rosto uma expressão crispada. De vez em quando, da sua boca saiam palavras inaudíveis e sem nexo. Numas das escapadas do poste de Nelson à boceta de Magda, num fio de voz ela repetia:

- Ai... eu quero sentar... ai... eu quero sentar... ai... eu quero sentar...!

Então, Nelson deitou de barriga para cima. Magda passou bastante óleo no próprio cuzinho e na pulsante estaca dele. Em seguida, subiu em cima do genro, de frente, mantendo os joelhos um de cada lado do corpo dele, flexionou o tronco ligeiramente para frente e, com a mão direita, centralizou o mastro bem na entradinha da sua rosquinha, e foi sentando, devagarzinho. Ela franzia o rosto e, não entrava.

- Lembra do que te falei? Relaxa... fica tranquila... pra tentar iludir a ação reflexa do

teu próprio organismo. Vai... é você quem comanda as ações. Vamos lá... de novo...

Tenta fazer força pra fora. Vai... isso... – falou, Nelson, explicando.

Depois de muito custo, passou a cabeça. Suando frio, sua sogra parou, tomou fôlego, e continuou atochando o tarolo do seu genro no seu delicado buraquinho. Terminou com ela sentindo as bolas dele baterem na sua bunda. Alucinada, ficou rebolando com todo o pepino enterrado até os tomates na sua vereda castanha. Sentia-se arrombada por aquele poste.

- Ai... como isso é gostoso... Ai... como isso é delicioso... uhmmm... oohhh... Eu to no paraíso!

Sua sogra começou a cavalgar, lentamente. Nelson achava que morreria de prazer sentindo seu caralho entrando e saindo daquele reto. Após um tempo, ele pediu para Magda parar, e falou:

- Agora gire o corpo em 180 graus, mas deixando todo meu cacete engatado no seu

cuzinho. Então...vamos lá? Isso... assim... devagar... sem pressa... tá quase...

terminou! Parabéns! Você aprende depressa. Tudo bem? Sem problemas? Então

falou. Agora continue a fazer o que estava fazendo! Isso... assim... minha sogrinha

gostosa!

Vagarosamente, Magda continuou fazendo movimentos de gangorra. Nelson estava maravilhado ao ver o esfíncter da sua sogra pulsando, subindo e descendo. Quando subia, chegava ao ponto de quase deixar sair à vara do cu dela, parecendo que ia arrancar o tampão fora; quando descia, tinha o aspecto de não acabar mais de entrar pica, com ela gemendo intermitentemente até que espetasse tudo.

- Como é delicioso seu rabinho sogrinha! Não dá nem pra medir o meu prazer. Ahhh,

eu to quase gozando... mas eu quero gozar na tua boca, sogrinha! Você quer... quer

que eu goze na tua boquinha, sogrinha, heim, tesão, quer?

Acedendo com a cabeça, Magda saiu de cima dele e imediatamente pegou no seu tronco continuando na punheta, acelerada, com o rosto um pouco acima do próprio. Encarando o luzidio aríete do seu genro, a sogra falou:

- Goza, Nelsinho, goza na minha boca, vai... Não era isso o que você queria? Eu

quero muito! Não vejo um homem gozar ao vivo e nem sinto o gosto de porra há

muito tempo. Você sabe, né? Então, goza... go...

Nesse instante Nelson gozou com uma pressão incrível, interrompendo a fala dela. O primeiro jato atingiu o olho esquerdo, mas ainda resvalou nele pegando na testa e no cabelo de Magda. Rapidamente ela abocanhou a vibrante piroca e acolheu as demais golfadas dentro da sua boca enchendo-a de doce porra. Logo após, Magda engoliu todo o sêmen saído do soluçante caralho de Nelson. A sogra sorriu com o visgo do esperma do genro salpicado em seus lábios. Por fim, beijaram-se com ternura!

Hoje em dia, quase sempre, Nelson pede a Sandra que convide sua mãe para sair junto com eles para cinema, restaurantes, passeios... E quando há brecha em seus compromissos profissionais, ele sempre vai à casa da sogra para, digamos, matinês eróticas. Nelson e Magda começaram a se relacionar sexualmente atendendo a uma causa nobre. É um pecado venial!

- oOo –

Você gostou?

Estou à disposição e receptivo a quaisquer contatos:

Abraços e boa sorte!


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Comentários

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Bom

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Bom conto parabéns

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Vou procurar ler seus outros contos com calma. Meu critério é simples: se gosto dou 10; se tenho algum reparo, ou não gosto, simplesmente não dou nota, para não prejudicar o ranking de melhores contos.

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Parabéns. Estória muito bem contada, com palavras novas, bem colocadas.

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