Travessuras e Sexo com meu Padrasto - Parte 2

Um conto erótico de Tasha
Categoria: Heterossexual
Data: 21/07/2017 03:54:28
Nota 8.67

Sons altos de sucção preenchem a cozinha, um som molhado e pontuado por pequenos estralos algo como slup, slup, slop. Pequenas gotinhas de baba pingam no chão, enquanto meus labios deslizam entre a carne macia e volumosa da pica do meu padrasto. Estou sentada na cadeira vestindo um shortinho e uma camisa simples, enquanto ele permanece em pé ao meu lado também vestido de camisa e calça, só que com o ziper aberto, sua piroca sai de dentro do buraco, indo até minha boca. Minhas mãos repousam em meu colo, enquanto uma das mãos dele, está atrás da minha cabeça seguindo o meu ritmo. Encima da mesa minha tijela com muitos quadradinhos de mamão cortadinhos permanece intocada.

Chupo em um ritmo devagar indo e vindo com a boca calmamente, chupando desde o começo da sua cabecinha até um pouco mais da metade de sua pica, vez ou outra ele força minha cabeça e sou obrigada a engolir o resto de sua piroca, minha boca entra no buraquinho, até meu nariz ser espremido pelo botão de sua calça, fazendo sua pica desaparecer. Na epoca, eu já conseguia engolir a pica do meu padrasto inteira, (ela era avantajada mas não exageradaaaa, mas tinha uma grossura...) A piroca dele é gordinha desde a cabecinha... e engrossando mais e mais conforme chegava até a base, então parecia sempre que ia entalar na minha garganta, minha boca ficava sempre cheia quando fazia isso rs (Sexo com ele, sempre exige uma generosa porção de lumbrificante)

Minha lingua trabalhava envolta de sua cabecinha, recolhendo cada gotinha salgada que saia de sua pica, enquanto eu continuava o vai e vem lento. Meus labios ficavam sempre bem moles e esticados, enquanto eu olhava para cima, para a cara dele rs. Geralmente gosto de mamar de olhos fechados, gosto de apenas sentir os sabores... a maciez, as veias, ele latejando em minha boca, se contorcendo... gosto de sentir a cabecinha salgada, passar a lingua em cada detalhezinho... em consequencia, eu acho que tudo isso deixa a pica muito babada e molhada rs. Mas dessa vez, era importante eu ficar de olhos bem abertos, prestando atenção nas reações dele. Eu tinha algo importante para contar a ele, eu adiei e adiei durante a semana... mas faltavam apenas três dias e sinceramente, eu não via momento mais propricio para soltar aquilo, do que agora que ele estava vulneravel e relaxado rs.

Lentamente, fui tirando minha boca de sua pica, com meus labios arrastando até chegar na cabecinha, e se separar com meus labios se esticando em um beijo. Sua pica estava inteiramente molhada, assim como minha boca e queixo, um pequeno fiozinho de baba conectava sua cabecinha com minha boca. Levei minha mão direita até sua pica, e comecei a tocar uma para ele, para manter ele no ponto que eu queria, tomei folego enquanto com a mão esquerda cortava o fiozinho de baba da minha boca, olhei para cima nos olhos dele, Rick (meu padrasto) parecia estar num misto de tesão, expectativa e curiosidade. Então eu soltei a bomba.

(Eu) - Papi (é como eu chamo ele carinhosamente rs) - meu namorado vai vir sabado pra cá. - imediatamente quando falei, desci até suas bolas e comecei a dar um banho de lingua nelas, enquanto continuava encarando ele.

Rick olhava para mim, por uns instantes ele parecia não ter entendido oque eu falei, ele respirava pesadamente.

(Rick) - Depois falamos nisso - ele disse com voz ofegante.

minha mão direita, o masturbava, indo para frente e girando para a esquerda e para trás girando para direita, lentamente... mas com pressão. Continuei lambendo suas bolas por mais alguns segundos... e então falei:

(Eu) - não não - fiz um barulhinho negativo com a boca - ele vai vir aqui sabádo pra conhecer você e mamãe... quero que você seja legal com ele. - voltei a lamber suas bolas, agora com a lingua bem pra fora, brincando com elas.

Sua mão direita saiu da minha cabeça e foi parar em sua cintura. Ele tentava fazer uma cara séria, mas me olhava com uma carinha... era engraçado rs.

(Rick) - Não Tasha. Nem pensar. - dei uma pressãozinha maior na masturbação, e ele ofegou - hum... não. Eu só aceito você namorar, por que você já tem 19 anos e sua mãe insistiu. Mas não vou aceita-lo aqui em casa, você é nova demais para querer ter algo sério, deveria focar na sua - gemidinho - facul..dade... hum

Parei de lamber de novo

(Eu) - eu ja falei com mamãe - fiz uma voz inocente, quase de criancinha, e dei um beijinho de leve na sua pica - ele vai vir aqui sabado - beijinho do ladinho direito da pica - e vai conhecer vocês - outro beijinho, agora na cabecinha - quero que você seja legal com ele - outro beijinho - por favor papi.

desci denovo, e engoli seu saco. Deixando ele inteirinho dentro da boca enquanto encarava seus olhos, minha lingua massageava e acariciava suas bolas la dentro.

ele gemeu, e ofegante me encarou por alguns segundos. Foi uma cena.... muito engraçada rs. Sério... com meu padrasto eu aprendi que é só estar com as bolas na boca, para ele se contorcer e mandar a resposta que eu tanto esperava:

(Rick) - Tá bom princesa... você venceu... ele pode vir.

Vencido, ele suspirou e resmungou não consigo dizer não pra voce rs

Eu apenas sorri para ele, dei algumas chupadinhas em suas bolas e deixei elas escorregarem lentamente para fora da minha boca.

Obrigada papi! disse pra ele feliz com voz inocente rs.

Subi, e engoli sua pica de novo, voltando a mamar só que agora numa velocidade menos lenta e mais ritmada. A cozinha se enchia com barulhos altos de sucção molhada, enquanto com minha mão direita massageava suas bolas, agora molhadas e quentes. Sua cabecinha babava dentro da minha boca, saindo varias gotinhas salgadas que inundavam minha boca. Minha lingua se enrolava envolta de sua cabecinha, pequenas bolhinhas de baba se formavam na piroca dele a cada vez que minha boca ia e voltava.

As vezes eu tirava a boca com um grande plop, chupava um pouco suas bolas e lambia a pica, desde a base até a cabecinha e voltava a chupar, soltando pequenos grunhidos de satisfação de olhos fechados rs.

Então, ele tirou a pica da minha boca, eu coloquei a lingua para fora e ele começou a bater com ele na minha lingua. Enquanto isso, eu abri o botão de sua calça e a abri um pouco mais, deixando suas bolas mais amostra. Ele levantou a pica, e colocou as duas bolas de novo dentro da minha boca para chupar. Eu estava caprichando nas bolas (ele gosta bastante rs)

Logo, comecei a sentir a pica dele latejar novamente, então deixei apenas sua cabecinha dentro da minha boca, e comecei a literalmente mamar a cabecinha, dando rapidas e jeitosas sugadinhas e mamadinhas, exatamente como um bebe mama um peito rs. Logo, ele anunciou que ia gozar. Tirei a boca, e levantei minha tijela com mamão. Ele posicionou a pica mirando na tijela, e masturbou ela um poquinho, logo já estava esporrando encima das fatias de mamão, o leitinho quente e grosso saiu com pressão, cubrindo todos os quadradinhos rs.

Terminado, ele virou para mim e colocou a pica na minha boca para eu sugar o restinho que sobrou e limpar rs. Depois de dar um banho de lingua em sua pica e bolas, ele guardou sua pica (agora mole) e bolas na cueca e fechou o ziper.

Limpei minha boca, com o guardanapo e demos um selinho. Mas ele ainda não foi trabalhar, não não não... ele estava esperando uma coisa. E eu sabia o que era rs.

Peguei os talheres, cutuquei um dos pedacinhos de mamão coberto por uma generosa quantidade de leitinho. Quando levantei o garfo em direção a boca, uma fina linha de porra estava grudando e esticando, conectando com os outros mamãos na tijela. Dei uma giradinha com o garfo, e o fio se partiu grudando no garfo e no mamãozinho rs. Levei o garfo a boca e recebi minha refeição. Mastiguei calmamente, sentindo o gosto docinho do mamão, temperado e melado com o leitinho quente, espesso e salgado do meu padrasto. Eu sentia minha lingua e bochechas ficarem meladas a cada mordida enquanto meu paladar vibrava (gosto muito de mamão, mas com leitinho quente e fresco... o do meu padrasto era sempre bom, já que o dele era espesso, e acho bem melhor do que aquele aguado e azedinho que alguns garotos tem... como infelizmente, o meu namorado tinha na epoca)

enfim, engoli. Sorri para o Rick, e abri a boca, para ele ver que tinha engolido.

Ele sorriu, e acariciou minha cabeça falando xau gatinha e foi trabalhar, me deixando terminar meu café da manhã.

Três dias se passaram, e finalmente meu namorado iria vir conhecer meus pais. Muita expectativa geralmente é colocada nesses encontros, afinal... eu já tinha 19 anos, estava namorando ele a um pouco mais de um ano, e isso é um grande passo para algo mais estavel e sério. Dai surgem as varias perguntas e questões que rondam esse encontro, como: sera que papai e mamae vão gostar dele? será que eles vão se dar bem? e se não gostarem? o que faço? e varias variações disso, alem do nervosismo e ansiedade. Imagino inclusive, que meu namorado deveria estar tenso, não sei o que se passa na cabeça de vocês homens, mas deve ser intimidador ir na casa de desconhecidos, se apresentar como o namorado/noivo da filha deles. Imagino que seja algo semelhante a uma entrevista de emprego talvez? me digam depois nos comentarios rsrs

O ponto é que EU não estava nervosa, nem sequer tinha qualquer duvida quanto a aceitação de meu namorado. Por que ele era um bom moço? talvez. Por que meu padrasto e mamãe não eram severos quanto a isso? mamãe até que nem tanto, mas meu padrasto... ele é ultra-protetor. Mas então por que eu estava tão segura? Bom... vocês sabem rs

Meu namorado chegou em casa, ele sempre foi um garoto confiante, mas daquela vez estava tremendo rsrs. Mas foi tranquilo e harmonioso a situação, minha mãe o recebeu com a habitual gentileza dela, oferecendo bolo e suco rs. Meu padrasto o tratava como eu já esperava: desconfiança, falsa seriedade e braveza (por que meu padrasto é tudo, menos um homem séééério e bravo rs). Ficamos nós 4 na sala conversando, primeiro sobre meu namorado, depois sobre faculdades, trabalho, futebol (é claro que o assunto iria ir pra isso entre os dois rs) e dai o clima já ficou bem mais descontraido rs.

A tarde, fizemos um churrasco e convidamos amigos e amigas do bairro. E dai... que aconteceu a história toda rs.

Exatamente nessa ocasião, entre uma bebida e outra, entre uma musica e outra e entre uma piada e outra... rolou de eu e as meninas dançarmos funk.

No momento que isso aconteceu, estava presente no recinto apenas duas amigas (que estavam dançando ao meu lado), meu namorado e o namorado delas, e mais duas amigas e um amigo gay que estavam assistindo, rindo e zoando. Porem... meu padrasto viu.

Isso não seria problema em circunstancias normais, afinal... meu padrasto sabe que danço, já me viu dançando antes e nunca brigou comigo (suspeito, que é por que ele gostava de me ver dançando rs) Mas dessa vez... alguma coisa aconteceu na cabeça dele. Algum botão... alguma lampada se acendeu, e começou a deixa-lo estranho.

Ele não falou nada, mas depois quando fui perguntar pra ele se ainda tinha pão de alho (adoro pão de alho rs), ele me respondeu de maneira meia... avoada... atravessada. De começo, achei que ele tava emburrado comigo por algo que fiz... mas ele não falou oque era.

Depois pensei que meu namorado tinha feito algo que ele não gostou, por que ele começou a ser meio atravessado com ele também.

A noite, quando todos foram embora e mamãe já estava dormindo ele visitou meu quarto.

Eu estava sentada na cama lendo um livro, com minha habitual roupa de dormir (shortinho de curto de tecido fino que deixava parte do meu bumbum de fora, uma camisa de pijama de tecido leve e fino também alem de um par de meias rosas. São roupas fresquinhas para dormir, especialmente naquele calor infernal rs) Meu padrasto, já estava sem camisa e usando apenas um shorts.

Eu já esperava um visita dele, ele gostava de uma chupetinha antes de dormir, e nem sempre mamãe estava disposta a fazer esse agrado a ele rs, então quando isso acontecia e mamãe estava dormindo e não acordada vendo série com ele... ele batia em meu quarto rs. Mas dessa vez... algo estava diferente. Ele estava segurando um frasquinho de Oleo Lumbrificante e o mais chocante de tudo: Uma mordaça gag e algemas. Sim exatamente isso, uma daquelas parecidas com coleiras, mas com uma bola na frente para amordaçar a pessoa. (ONDE DIABOS ELE ARRANJOU AQUILO?!)

Um frio terrivel passou pelo meu corpo, meu coração quase parou de susto.

(Eu) - Rick... o que você quer com isso? - perguntei meia na defensiva.

Ele não respondeu de imediato, parecia estar escolhendo as palavras.

Entendam: Eu tinha 19 anos, e fazia sexo oral nele e no meu namorado... mas sexo mesmo? eu era virgem. Não apenas virgem na frente... como virgem atrás também. Mas isso não era por muito tempo, eu fantasiava de querer perder minha virgindade com alguem especial, não meu padrasto ou um ficante qualquer. Mas depois de meu namorado ter conhecido minha familia, eu já começava a pensar que ele era o rapaz certo. Estavamos juntos a um ano... era bem instintivo para mim... que logo logo iria acontecer. E pelo jeito... foi EXATAMENTE isso, que meu padrasto sentiu. Então, qual não foi minha surpresa, quando ele lançou na lata:

(Rick) - Você sabe o que eu quero com isso princesa. - ele falava com uma voz, tentando ser apaziguador

(Eu) - Não, você já sabe a resposta. Já falamos sobre isso, e você sabe muito bem que não vou dar pra você - eu estava levemente irritada.

(Rick) - Não quero tirar sua virgindade princesa, eu sei o quanto isso é importante para você. E também não acho que seria apropriado.

Fiquei confusa, então perguntei curiosa:

(Eu) - Então... o que você quer com isso tudo? Onde arranjou essa coisa? - apontei para a mordaça gag e as algemas.

Ele deu um leve riso

(Rick) - Isso? - sacudiu a mordaça pra cima - É da sua mãe, ela gosta desse tipo de coisa. Ela tem vibradores e chicote também, se você quiser experimentar... - imterrompi ele

(Eu) - Não! definitivamente não! - eu estava meia... enojada rs. É estranho imaginar mamãe usando essas coisas. Quer dizer, eu ja havia achado um vibrador dela, escondido entre suas gavetas... e meu padrasto já tinha comentado comigo que mamãe já foi amante de dominação (apesar de, segundo ele... ela ter ficado mais no piloto automatico com o tempo) mas outros tipos de brinquedinhos eu nunca esperaria encontrar dela.

(Ele) - Olha princesinha, eu só quero... - ele pareceu exitar por um segundo... apenas um segundo... mas logo ficou firme e falou - comer seu cuzinho.

Outro frio passou por mim. Fiquei em silencio por alguns segundos, olhando para sua cara. Ele estava sério, parecia que estava decidido.

(Eu) - Sem chance. Não vou fazer isso.

(Rick) - Por que? não é sua virgindade.

(Eu) - Rick... não. Já conversamos sobre isso meses atrás, eu disse que nunca faria.

Ele emendou dizendo

(Rick) - Tasha, qual o seu medo? você não confia em mim? vou fazer com carinho...

(Eu) - Não! eu já disse poxa! - eu não estava brava, e no fundo... eu queria. Depois de mais de dois anos chupando ele, eu estaria mentindo se falasse que nunca pensei em como seria receber aquela pica dura dentro de mim, por qualquer buraco rs

Mas como falei acima, minha virgindade era sagrada. E sexo anal... era algo fora de cogitação, ao menos com meu padrasto rs. A verdade é que eu não queria perder minha virgindade anal com ele, sua pica era muito grossa... eu morria de medo de doer.

(Eu) - Vai doer, você sabe que tenho medo

(Rick) - Poxa princesa, eu já disse que vou com carinho, você vai se acostumar. Com bastante lumbrificante, vai entrar facinho. - ele estava quase barganhando comigo rsrs

(Eu) - Se não vai doer, por que trouxe a mordaça então? - rebati.

Ele fez uma cara de safado, como se tivesse sido pego no pulo kkkk

(Rick) - Bom... é que... é pra conter seus gemidos (risadinha)

Acabei rindo também, da cara de pau dele.

(Eu) - Sei, gemidos né... vai doer, eu sei que vai. Por que você sismou agora derrepente com isso? você ja tinha aceitado poxa...

então, ele me contou. Que naquela tarde, ele havia me visto dançar funk de shortinho... e enquanto via minha bunda rebolar... ele viu meu namorado babando rs, e que achava sinceramente um desperdicio meu cuzinho perder o lacrezinho com um muleque zé ruela daqueles.

Admito, que foi engraçado ouvir isso. Mas rebati:

(Eu) - Ele não é isso... e eu gosto dele...

(Rick) - Se você gosta de um bostão daqueles (ele falava de um jeito bem rancoroso, chegava a assustar rs) - dai eu não posso fazer nada princesa, mas não vou deixar você desperdiçar seu lacrezinho com ele. Eu vou te enrabar de jeito aqui e agora, até dizer chega, e você já é uma mocinha, vai ter que aprender a levar pica como uma mulher de verdade, sem frescura. Agora, fica de quatro. - Ele falou tudo, olhando em meus olhos. Eu sentia que não era uma sugestão, ele estava realmente motivado rs.

Eu sei que, eu poderia simplesmente ter dito não, meu padrasto não iria realmente me forçar a nada, conheço ele e ele jamais me machucaria (fora da cama rs), ele apenas gostava de ser dominador, e eu sabia que falar um não seria bem decepcionante e broxante para ele naquele momento rs, ele iria ficar emburrado comigo por meses, criaria uma ilusão na cabeça que estou dando para meu namorado, pegaria birra dele...

E sinceramente? não me parecia tão ruim assim... ceder. rs

Então... obedeci sem questionar.

Me virei de quatro na cama, deixando meu bumbum empinado em sua direção. Ele se aproximou de mim, e começou a alisar meu bumbum, dando beijinhos na polpa da bunda, e apertando ela.

(Eu) - Só... não toca na minha xota ta papi? - disse com minha habitual voz inocente rs

(Rick) - Eu prometo princesa, sua xota vai continuar intocada - ele abaixou meu shorts até minhas coxas - e prometo também, que vou te foder tanto... que amanhã você não vai aguentar nem sentar gatinha.

Antes de eu responder, ele passou a mordaça envolta do meu rosto, rapidamente encaixando a bola em minha boca e fechando atrás.

Levei um susto tudo aconteceu rapidamente, num segundo minha boca estava livre... no outro, tinha uma bola a mantendo aberta e prendendo minha lingua. tentar falar, era uma missão impossivel e resultava apenas em baba escorrendo.

(Rick) - Você não vai conseguir falar assim bebe, só... relaxa tá bom? - na mesma hora, senti ele puxando meus braços atrás das minhas costas e algemando minhas mãos. Cai de cara no travesseiro, apenas com o bumbum empinado para o alto.

(Rick) - Está ta tudo bem princesa? ta machucando? - ele realmente parecia preocupado, o que me acalmou.

levantei a cara do travesseiro, e olhei para ele acenando negativamente com a cabeça e inutilmente tentando dizer tudo bem, que saiu como biofjaiojsudoa rsrs

Ele entendeu o recado.

Logo, ele se agaixou, e fez algo que me surpreendeu (e até hoje, ele foi o unico homem que já fez isso em mim rs, o que é uma pena... pois é tão bom rs), começou a chupar meu cuzinho rs. Sua lingua roçava meu cuzinho, forçando levemente meu buraquinho e banhando ele inteirinho, senti seu dedo massageando meu clitoris... meu corpo começava a ficar quente.

Ele certo ponto, ele desceu o rosto e começou a chupar minha xota (ele já estava trapaceando rs), tentei reclamar... mas só saiu baba da bola, ele ignorou e continuou a chupar.

Estava tão bom rs, sua lingua estava e saia da minha xota, como se estivesse cavando devagarzinho, e logo terminava com uma chupadinha, apenas para voltar a cavar com a lingua. Minha respiração já estava ficando irregular, quando ele passou a lamber meu clitoris, enquanto dedilhava a portinha da minha xota. Eu estava começando a ficar molhada... quando ele parou.

Eu estava levemente zonza, corpo quente e molhada... ouvi, ele abrir o lumbrificante, primeiro deve ter passado nos dedos, e logo senti o GELADINHOOOOOOOOOOOOO (meu deus, que gelado rs) lumbrificante pingar no meu cuzinho. Dei até uma leve reboladinha de agonia rs.

(Rick) - Vou te ajudar a se acostumar com a sensação princesa. Ta pronta?

Mas sem esperar resposta, ele simplesmente começou a enfiar o dedo indicador em mim.

Seu dedo forçou levemente meu esficter, senti uma leve pressão... ele lentamente ia pressionando... e parando. pressionando... e parando. Até que derrepente: Uma sensação de intrusão. Seu dedo estava cavando para dentro de mim.

(Rick) - Morde o dedo com o cuzinho princesa. Morde.

Demorei um pouco para entender... estava viajando na sensação rs. Era gostoso demais, eu queria pedir para ele enfiar mais e mais... era isso que diziam que doia? rs

Então despertei, e fiz o que ele pediu. Flexionando meu cuzinho para morder seu dedo.

(Rick) - Que cuzinho apertadinho princesa... ta bem lacradinho... isso vai ser tão gostoso. - Ele começou a me foder com seu dedo, bem devargazinho e calmo.

Eu estava bem levemente rebolando o bumbum.

Derrepente... sinto um segundo dedo tentando forçar entrada. Solto um pequeno grunhido pela bola, uma gotinha de saliva parece escorrer pelo susto.

Sinto uma pressão bem maior do que com um dedo só. Não doia, o lumbrificante estava fazendo muito bem seu trabalho, mas era uma pressão incomoda. Ele forçou por alguns segundos, igual no primeiro dedo. E em um minuto, os dois dedos estavam dentro. Senti ele me fodendo devagarzinho com os dois dedos, enquanto com a outra mão, massageava minha xota. Logo, ele ja estava metendo os dedos com mais ritmo, eu soltava um leves gemidinhos de prazer, e agora já rebolava minha bunda com mais desibinição rs. Naquele ritmo, eu acho que teria tido um orgasmo com só um pouco mais de tempo. Mas logo, ele parou também

(Rick) - Tasha, me desculpa - senti seus dedos sairem de dentro de mim - Eu deveria amaciar um pouco mais pra você... mas não aguento mais de tesão, você rebolando desse jeito... ta merecendo rebolar numa pica - ele abaixou mais ainda meu shorts, e o tirou. Então, me endireitou na cama, me deixando com o bumbum bem empinado para cima, minhas pernas bem afastadas e abertas.

Rick agarrou meu cabelo e o prendeu na mão direita como uma redea, mantedo minha cabeça erguida. Eu não conseguia olhar para trás, pra ver o que estava acontecendo, apenas enxergava o encosto de minha cama e meu cartaz de Avril Lavigne (até hoje, olho esse cartaz, vejo a cantora ou ouço uma musica dela... e sinto uma leve fisgadinha no cu rsrs) e com a mão esquerda me deu um tapa no bumbum. Não chegou a estralar o tapa (até por que era arriscado mamãe acordar), mas era o suficiente para eu entender o recado: não tinha mais volta.

(Rick) - Se prepara, Tasha - ouvi o lumbrificante abrir, ele espirrou um jato generoso no meu cuzinho, a ponto de até escorrer e um jato em sua pica, que ele deve ter espalhado.

(Rick) - Agora vou te fazer mulher.

E com isso, senti sua cabecinha vir de encontro com meu cuzinho. No começo, ele estava aplicando uma pressão leve em mim, eu sentia sua cabeça pressionando a entrada, ele aplicava um pouco de força... e parava. Dava alguns segundos, ele aplicava mais força do que antes... e parava. E assim ia aumentando gradativamente.

A cada forçadinha... a pressão aumentava, ainda não estava doendo mas estava incomodando bastante.

Foi então que ele simplesmente, sem mais nem menos disse: Desculpa princesa. Por 2 segundos, eu não entendi o motivo disso. Até que... PÁ.

Sua pica foi de encontro com força em meu cuzinho, muito mais força do que antes, forçando a entrada sem dó ou piedade, fazendo com que a cabecinha entrasse. Dei um guincho de dor, quase que completamente abafado pela bola gag me fazendo babar como uma louca, tentei abaixar a cabeça no travesseiro, mas ele segurou firmemente meus cabelos, me mantendo de cabeça erguida. Meus dedos dos pés se cortorceram, minhas mãos algemadas involuntariamente tentaram se libertar.

(Rick) - Desculpa princesinha - ele falava num misto de tesão e realmente dó, como se estivesse cuidando de mim doente - seu cuzinho é muito apertadinho... e minha pica é bem grossa.- senti ele apertando meu cabelo com mais firmeza - Tive que ser mais firme com você. - ele passou as mãos pelas minhas pernas, deslizando pelas minhas grossas coxas e meu bumbum avantajado rs - Você não é uma magricelinha sabe... com esse corpoão... tenho certeza que você aguenta um tranco.

agora que a cabecinha havia aberto caminho... senti sua pica, começar lentamente a deslizar para dentro de mim, a cada centimetro que entrava meu cuzinho vibrava de dor, mordendo freneticamente. Eu me debatia freneticamente, soltando gritinhos de dor e agonia, a lumbrificação estava ajudando a rola a entrar cada vez mais fundo dentro de mim... mas não parecia estar mais ajudando tanto na dor enquanto enfiava a pica devagarzinho em mim, mas sem parar. A cada centimetro que entrava, eu sentia meu cuzinho abrindo e se contraindo um pouquinho mais para abraçar a grossura de sua rola, que engrossava cada mais e mais até a base.

(Rick) - Que cuzinho gostoso princesa! - ele gemia - apertadinho e guloso. Sua mãe sentiria inveja. - senti ele afastando minha nadega esquerda com sua mão livre, abrindo meu bumbum para entrar mais pica facilmente.

Quando ele ja tinha enfiado quase metade dentro de mim... eu já estava lacrimejando, a dor era intensa... era quase um parto. Parecia que ele ia me rachar ao meio. Foi então que surtei: tentei falar através da bola para ele parar, mas só saiu um bushhsush com baba. Tentei me virar na cama, mas ele largou meu cabelo e bumbum e me segurou pela cintura com as duas mãos, enquanto com a propria cintura, forçava mais pica pra dentro de mim.

Soltei um grito de frustação (novamente abafado quase totalmente pela bola, e cuspindo baba) e olhei pra ele, com os olhos chorosos, pedindo misericordia.

(Rick) - não tem mais volta gulosa - ele me olhava, dessa vez sem um pingo de dó. Seu rosto era safadeza e sadismo - Mexeu com o touro, agora aguenta a chifradas. - ele agarrou firmemente meu cabelo denovo com a mão direita e o puxou. Fiquei novamente com o rosto virado pra frente e cabeça erguida, olhando para o sorriso da Avril Lavigne, apontando para mim. Dessa vez, parecia até que ela estava rindo de mim como se fodeu otaria rsrsrs

Fechei os olhos, e tentei arranjar forças para aguentar meu calvario rs, a cada centimetro que continuava entrando, indo cada vez mais fundo dentro do meu bumbum e esticando meu cuzinho... eu pensava em todas as coisas erradas que já fiz, isso deveria ser um castigo rs. A dor era excrucitante.

Foi então que de subito... senti suas bolas encostarem em mim, e meu bumbum encaixar em sua cintura. Sua rola estava inteira dentro de mim, eu sentia ela pulsando inteirinha dentro de mim. Meu cuzinho estava em chamas, nunca antes ele fora forçado assim, eu tentava imaginar aquela rola grossa do meu padrasto dentro de mim...e a imagem me assombrava, eu não conseguia entender como era possivel caber. Minha respiração estava totalmente irregular, eu estava suada, minha camisa estava molhada de suor, minhas meias ainda estavam nos meus pés, que agora se contorciam, e minhas coxas pareciam estar umidas também. Meu cuzinho mordia o tempo todo sua pica, tentando fechar e lutando para aguentar hospedar aquela piroca.

Ficamos assim, colados por o que pareceu uma eternidade. Até que finalmente, a dor começou a ficar um pouco mais suportavel, meu cuzinho ja mordia menos, apesar de ficar se apertando envolta de sua rola. Ele então, soltou o comentario mais inesperado que eu poderia ouvir num momento como esse rs:

Bela tatuagem, nunca tinha visto desse angulo

ele falou em um tom tão informal e curioso, que sooaria até comico pra mim, se eu não estivesse sendo empalada por um tronco e não estivesse no limite rs.

Ele soltou meu cabelo, e alisou minha tatuagem (fica acima do bumbum), ele me deu um tapinha no bumbum com a mão esquerda, e sem cerimonia me segurou com as duas mãos pela cintura... e começou a bombar.

Ele começou devagarzinho e lento... senti sua pica começar a sair de mim até que apenas metade estavisse dentro e então... pum! ele voltava a socar tudo de uma vez. O som de sua cintura batendo em meu bumbum fazia um plum... plum... plum..., sempre acompanhado de um gemido/gritinho involuntario de minha parte abafado pela bola, que a essa altura ja estava pingando de baba. Suas estocadas eram firmes e fortes, apesar de lentas. Não eram rapidas (ainda), mas tinham sempre um ritmo. E acima de tudo: firmeza e força, deixando claro desde o começo que não haveria trégua. A cada estocada, eu sentia meu bumbum balançar.

(Rick) - Sabe gatinha - ele falava enquanto me estocava - você ta indo muito bem - suas palavras eram pontuadas por plums - Eu que enrabei sua mãe e tia pela primeira vez, e as duas mal aguentavam metade da minha pica sem chorar e fazer escandalo. Só sua mãe, foram duas tentativas - tapinha no meu bumbum

Eu estava fazendo um esforço descomunal para aguentar suas estocadas, babando e de olhos fechados. A dor era imensa e latejava inssesantemente, a cada cutucada que sua pica dava no fundinho do meu cu, era como um toquezinho no botão de DOR.

Mas ainda sim... a revelação era pertubadora: Quando foi que ele enrabou minha tia? a irmã da minha mãe é solteira e tudo o mais... mas nunca sequer imaginei ela junto com meu padrasto, os dois se odiavam. Mas isso era assunto pra depois.

(Rick) - E mesmo assim, você tem o cuzinho mais apertadinho e gostoso das três. Vou te fuder do jeito que uma princesinha merece.

Ele agarrou meu cabelo denovo com as mãos, e com firmeza puxou minha cabeça pra trás, se ajeitou na cama e começou a bombar com força e rapidez. O quarto se encheu com o som de plum plum plum, paf, paf , paf, meu bumbum era estocado com força, quase com violencia. Eu guinchei de dor, babando, tentando xingar desesperadamente pela mordaça, sem sucesso. Sua cintura batia no meu bumbum, fazendo minha bunda toda tremer com o impacto, eu sentia todo o peso em meus joelhos: eu estava finalmente sendo enrabada pra valer. Enquanto sua pica deslizava para dentro e fora de mim eu mordia meu labio inferior, tentando não gritar. Lagrimas começavam a se formar nos meus olhos, eu praticamente guinchava através da mordaça, enquanto ele apertava meu cabelo com mais força e continuava a me enrabar.

(Rick) - Sem frescura princesa - ele ofegava - aguenta tudo.

Eu estava num misto de dor e prazer, meu corpo estava quente e minha xota molhada... mas meu cu estava pegando fogo e a dor era torturosa. A dor era mais forte.

Em certo momeno, ele me deu uma ultima estocada, pressionando com força sua cintura no meu bumbum, enterrando a pica bem fundo e as bolas coladas na minha xota.

(Rick) - Rebola princesa - ele cochichou pra mim

senti meu cabelo sendo puxado com força de novo, me fazendo grunhir até alto...

(Rick) - Rebola na minha rola, vai. - ele cochichou no meu ouvido.

Sem pensar muito e com a cabeça doendo... comecei a rebolar a cintura. A coisa era parecida com dançar funk, mexendo para os lados, para frente e para trás... era até gostoso por que eu controlava o ritmo com pica paradinha dentro de mim rs.

(Rick) - Rebola... isso... rebola gostoso... minha putinha

ele gemia, hora ou outra beslicando de leve meu bumbum (acho que ele queria me dar uns tapas... mas poderia acordar mamãe rs)

Quando ele se cansou dessa brincadeira, Rick soltou meus cabelos e enfiou minha cabeça no travesseiro, logo depois abriu minha bunda com as duas mãos e praticamente montou encima de mim bombando no meu cu como um trem bala.

O som de suas bolas batendo na minha bunda estava mais altos do que nunca, parecia que alguem estava batendo palminhas rapidamente, cada somzinho de pla pla pla, era uma estrelinha na cabeça e um grunhido de dor. Meus olhos estavam quase virando do avesso.

Eu enfiava minha cara no travesseiro, sentia a baba escorrendo da bola e inundando a fronha enquanto eu babava de dor, meus dedos dos pés se contorciam e as mãos tentavam inutilmente proteger meu cuzinho do seu agressor, forçando as algemas rs.

Meu cu explodia em chamas, meu corpo estava mais quente... o tesão aumentava... mas eu estava longe de ter um orgasmo, principalmente pela dor rs. A sensação era mais que eu estava sendo castigada rs

Meu padrasto estocava minha bunda como se quisesse me partir ao meio. Eu já estava suando, com as cochas suadas e o joelhos cansando de aguentar as estocadas... quando ele começou a ofegar e gemer. Não houve aviso ou preludio, num segundo eu estava sendo enrabada voraz e violentamente... e no outro, ele estava encaixado comigo enquanto sua pica enchia meu cuzinho de leite.

Eu sentia cada contração que sua pica dava, as bolas também pareciam dar uma mechidinha. Eu sentia a pressão... era como se suas bolas estivessem sendo bombeadas pra dentro de mim.

Ficamos ali, ofegando (no meu caso babando de leve) e suspirando tentando acalmar os animos.

Meu padrasto dava leves tapinhas e apertadas no meu bumbum, soltando alguns Ufa cuzinho gostoso bumbum guloso

Logo, ele saiu de dentro de mim e dizendo apenas um já volto, levantou da cama e saiu do quarto fechando a porta.

Me deixando ali... deitada de barriga pra baixo, bumbum empinado pra cima, algemada e amordaçada.

Eu estava meia atonita demais para registrar algo. Eu estava olhando fixamente a Avril Lavigne acima de mim... enquanto meu cu parecia um misto de dormente e dolorido.

Eu não me importava se mamãe tinha ouvido algo... não me importava em conferir meu cuzinho recem devorado... muito menos com as gotinhas de leite que estava escorrendo do meu cuzinho e deslizando pela minha cocha.

A unica coisa que meu universo girava era: meu cu ta ardendo meu cu ta doendo meu cu ta doendo d+ rsrsrsrs.

Pouco tempo depois, ele voltou ao quarto. Veio de novo pra trás de mim e senti ele lumbrificando meu cuzinho de novo.

(Rick) - Pronta pro segundo Round? - ele disse animado

Acordei do meu tupor, e por instintos de sobrevivencia entrei em desespero rsrs. Olhei pra trás de olhos arregalados grunhindo, tentando implorar pra ele não fazer isso.

Ele parece que entendeu. Me olhou com uma carinha de dó, e acariciou meu rosto, fazendo carinho enquanto dizia:

(Rick) - Ohh princesinha, o que foi? ta tudo bem? - ele falava com falsa inocencia rs

grunhi, tentando me expressar desesperadamente, mas ele fingia que não entendia

(Rick) - Oh, desculpa princesinha. Eu sei que você deve estar assadinha - ele falava com uma falsa preocupação na voz paternal rs - Mas a culpa é sua... esse cuzinho tão gostoso... merece repeteco. Mas é claro, você não vai conseguir sentar direito por alguns dias - ele parou de acariciar meu rosto e começou a abrir meu bumbum de novo - mas fica tranquila ta bom princesa? vou deixar você faltar na escola segunda, enquanto sara do dodoi.

Tentei me debater na cama pra levantar, mas ele agarrou meu cabelo de novo com as mãos puxando com força, enquanto com a outra me segurava pela cintura.

Sem dizer mais nada... senti sua pica lumbrificada voltar ao meu cuzinho dolorido... e fui enrabada sem misericordia ou piedade por mais quase uma hora (o que pareceu mais uma eternidade) (meu padrasto é ruim de gozar duas vezes), eu chorei (de dor), babaei, grunhi, suei igual uma louca e por fim... tive um orgasmo.

Quando finalmente ele terminou e depositou mais lente no meu bumbum... Finalmente então, ele me libertou das algemas e do gag.

Eu estava molinha de mais pra fazer ou dizer qualquer coisa. Me sentia grogue rs. O cansaço de receber as estocadas... somado com o orgasmo que sempre me deixa molinha... somado com o meu cuzinho que só de piscar já doia como um parto...

Meus joelhos simplesmente cederam e eu cai na cama deitada de barriga pra cima mesmo.

Não me lembro do que ele disse pra mim, só me lembro dele subir meu shorts e calcinha, me cobrir e dar um beijinho de boa noite na minha bochecha.

Acordei, era meio dia. Meu shorts e cama estavam melados com semen. Eu sentia toda a região do meu cuzinho, bumbum, cochas e calcinha encharcados com leite ainda molhado e seco.

Mesmo após dormir tanto, meu corpo ainda gritava de exaustão... e meu cuzinho.... não tenho palavras para descrever a sensação rs.

Me levantei da cama a força e fui até o banheiro.

Quando fui cuspir o semen depositado em mim na privada... só de contrair meu cuzinho já doia demaaaaais. Tomei um banho completo e demorado... e finalmente fui olhar no espelho.

Meu cuzinho não estava da maneira (horrenda) como imaginei.

Por alguns instantes fiquei desesparada com a possibilidade de fissuras anais... arrombamento... mas não.

Ele ainda estava certinho e apertadinho no lugar rs. Mas... doia. Simples assim.

O resto do dia foi normal. Com exceção de que eu sentava meio de lado nas cadeiras e sofá... e meu padrasto dava um leve sorriso de canto, satisfeito.

Mais tarde descobri que, lumbrificantes como o Ky, fazem seu esficter relaxar e reduzir a dor, alem de fazer a pica entrar mais facil. Então o cuzinho se ajusta conforme precisa... e não fica traumatizado. Esse foi um ensinamento importante que meu padrasto me deu. Nunca transo sem lumbrificante e consequentemente... nunca tive problemas em praticar anal =)

Admito que é até gostoso ficar alguns dias com o bumbum dolorido por um trato bem dado, sem se preocupar com complicações rs.

Então fica ai a dica para as garotas que desejam se iniciar nisso =)

Bom, posteriormente eu e meu namorado fizemos sexo anal finalmente... ele ficou um pouco surpreso de eu exigir lumbrificação e camisinha (é claro que com ele, usava camisinha rs), mas obviamente nunca contei pra ele meu segredo.

Eu e meu padrasto continuamos tendo lances assim, só que claro... em menos quantidade. Sua pica é muito grossa... meu cuzinho não aguenta levar tantas doses assim rs. Mas uma chupetinha... bom, isso eu não nego rs


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Comentários

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22/08/2017 05:08:19
Que maravilha. Hoje mesmo, irei refazer essa cena com minha enteada.
21/07/2017 19:41:05
Uau!! Uma delicia!!! Como eu quero uma enteada assim?
21/07/2017 14:36:52
Parabéns como sempre muito gostoso... Como quero ver essa tua tatuagem tbm 😍😍😍😍😍 rsrsrs
21/07/2017 10:48:08
Porra menina vc escreve bem pra caralho, o conto é sacana, excitante e ao mesmo tempo é bem detalhado, leve e gostoso de ler. Nota 10


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