Irmã é para essas coisas

Um conto erótico de Dudinha
Categoria: Grupal
Data: 12/01/2018 09:49:03
Última revisão: 12/12/2018 07:52:00

Oi pessoal, voltei. Dudinha na área. Caraca, fazia tempo que eu não escrevia por aqui. Não foi nem por falta de tempo, foi preguiça mesmo. Mas assim que eu li o conto que minha irmãzinha, do coração e de criação diga-se de passagem, postou aqui alguns dias atrás, eu liguei para ela e perguntei se poderia contar sobre nossa primeira aventura juntas. Ela disse que não queria contar mas acabei por convence-la a me deixar escrever, afinal eu sou mais velha.

Essa parte de nossa história aconteceu em meu primeiro retorno para casa, já famosinha, principalmente na minha cidadezinha minúscula, e antes de eu perder meu primeiro trabalho. Se derem uma olhada nos meus contos vão entender. Foi no final do ano, quando passei meu primeiro Reveillon em casa, depois de ter saído em busca de minha estrela.

Fui desmascarada por Mirela por ter escrito aqui no site e ela acabou desabafando comigo contando o que vinha fazendo a muito tempo. Quando fiz sexo pela primeira vez em São Paulo, achando que estava sendo a maior vagabunda do mundo por trepar em troca de oportunidades, Milinha estava aqui, sendo devorada por um monte de gente que nunca me passou pela cabeça ser tão safado. Tudo bem que todo homem é safado, mas nunca imaginei serem tanto assim. Muito menos minha irmãzinha, que decepção.

Porém ela me contou sobre o seu Francisco e o seu Osmar e como vinham se aproveitando dela desde então. Até cheguei a repreendê-la, mas não tinha muita moral por ter feito tudo como ela havia feito. Éramos iguais na putaria. Perguntei se ela não aceitaria parar de trabalhar na venda e assim poder estudar mais para passar no vestibular mas ela me disse que precisava do dinheiro e que conseguia estudar um pouco lá, quando o seu Francisco não estava pois, quando ele estava, se não a estivesse comendo, estava mandando ela arrumar, varrer, limpar, e tudo mais, mesmo que já estivesse limpo, ele seguia mandando ela refazer o que já estava feito.

Terminadas as festas, eu ainda tinha alguns dias antes de voltar para meu trabalho e tive o que julguei ser a melhor ideia do mundo e o momento era perfeito para por meu plano em prática.

No dia 2 de janeiro, pós feriado, Milinha retornou ao trabalho e, sendo eu uma ótima irmã mais velha, resolvi acompanhá-la para termos mais tempo para conversar. Estávamos sentadas no meio-fio quando Francisco chegou. Entrei com os dois na vendinha e fiquei a ajudar Mirela a arrumar o lugar antes de abrir. Todas as vezes que eu olhava na direção do velhote, ele me encarava um pouco antes de virar a cara com uma raiva explícita. Fui embora logo após a loja abrir, mas não fiquei muito tempo longe não. Pouco antes do horário do almoço eu apareci e convidei Mirela para almoçar comigo que, antes de responder, olhou para seu patrão e esperou por uma aprovação, "Vai logo, pode ir", disse ele bravo. Só fui embora quando a loja abriu novamente. Perto da hora de fechar, apareci novamente, para desespero do seu Francisco que chegou até a quebrar uma vareta de madeira que segurava em suas mãos. Esperei minha irmã terminar seus afazeres e voltamos para casa, porém, enquanto saíamos da venda, não tinha como não notar o olhar de desespero em minha irmã e o de indignação em seu patrão. Por dentro eu me regozijava pelo plano bem feito.

No dia 3 repeti todo o ritual. De manhã, de tarde e de noite. O ódio que tomava conta de Francisco era inegável, só faltava ele me mandar embora pois tinha que comer minha irmã.

Ao entardecer de terceiro dia do meu plano, foi pior ainda pois, ao chegar para levar Mirela para casa, encontrei Osmar, o dono da farmácia, conversando amigavelmente com Francisco. Cumprimentei os dois e fiquei conversando com Milinha até o horário de ir embora. Agora havia dois homens extremamente aborrecidos a olhar para minha bunda enquanto nos afastávamos da vendinha.

Foi no dia 4 que finalizei meu plano. Comecei como nos outros dois dias, levando-a para o serviço, almoçando com ela e indo buscá-la ao final do dia. Porém, quando Francisco tinha acabado de fechar a loja, eu me lembrei que tinha deixado minha blusinha nos fundos, no depósito sobre a poltrona. "Pode abrir para mim, seu Chico. Não posso tomar essa friagem e ficar resfriada", fiz uma carinha de dó que ele não teve como recusar. "Acho que terá que acender as luzes para eu encontrar". Como a caixa de força ficava ao lado da porta do estoque, ele nos acompanhou até lá.

Entramos apenas Mirela e eu no depósito onde peguei minha blusa, olhei para Milinha, sorri, levei meu indicador a boca pedindo silêncio a ela e falei alto, "Caramba, onde está minha blusinha. Tinha certeza de tê-la deixado aqui", nessa hora ela percebeu que havia uma trama obscura acontecendo e cobriu a boca para rir e não fazer barulho. Me aproximei dela e tirei sua camiseta e calça e depois fiz o mesmo comigo. Ficamos apenas de calcinha e sutiã. "Não consigo mesmo achar, onde pode estar", esperamos um pouco para ver se ele tinha entendido a deixa, ou pelo menos aparecia para ajudar na procura, mas nada dele aparecer. Fui para o plano B, "Seu Chico, será que você poderia vir aqui para nos ajudar a procurar?".

Ele entrou no salão carrancudo que só, mas assim que viu duas ninfetas semi nuas, um sorriso de orelha a orelha formou-se em seu velho e gordo rosto. "Espero que tenha trancado a porta principal, não quero que ninguém atrapalhe nossa conversinha", nisso ele saiu correndo até a porta e voltou. Nunca tinha visto um gordinho correr tão rápido.

Chamei-o com o dedo e Francisco veio de braços abertos, abraçando nós duas de uma vez, apertando nossas bundas e tascando um beijo em minha boca, depois na boca de Mirela, depois voltando a me beijar. Empurrei-o e disse para que ele sentasse na poltrona. Foram meia dúzia de passos trôpegos até ele conseguir se sentar, já com as calças arriadas até o pé e uma rola realmente grossa pronta para receber o carinho de duas putinhas.

Virei para Mirela e perguntei, "Não estou muito confortável ainda, acho que dá para melhorar. O que você acha, Milinha?", ela me virou de lado e foi soltando meu sutiã, "Acho que assim vai ficar melhor, Dudinha", joguei a peça para o velhote e me virei de frente para minha irmã que virou-se de costas para mim, "Me ajuda com isso?", ela perguntou, beijei seu pescoço nu enquanto libertava seus peitinhos da roupa apertada. Por último tiramos as calcinhas, ao mesmo tempo.

Peguei na mão de Mirela e a levei até seu patrão, colocando-a de joelho na sua frente. Sem eu nada dizer, ela abocanhou a rola pontuda e começou a chupar. Eu agarrei em seus cabelos pretos com uma mão e com a outra fiquei a massagear as bolas no saco grande de Francisco, encarando os olhos brilhantes do gordinho. Deixei minha irmãzinha de criação brincar mais um pouco, sozinha, mesmo estando com tanta vontade quanto ela em ter um cacete entre os lábios. Aproximei a cabeça do cacete todo babado, Mirela afastou-se e me olhou com desejo, mordendo o lábio inferior. Francisco também me olhava, mas ele estava embasbacado. Não era todo dia que ele tinha uma modelo loirinha e famosa ajoelhada aos seus pés e era exatamente esse meu plano, deixá-lo boquiaberto e preso ao desejo. Afastei minha cabeça e empurrei a de Mirela de volta ao pau, "Quer que eu te chupe?", ele mordia o lábio enquanto acenava vigorosamente um sim com a cabeça, "Quer saber a sensação de ter duas boquinhas gulosas mamando seu pau?", sua mão agarrou-se no braço da poltroninha, "Não sei se merece. Você paga muito mal minha irmãzinha", ela continuava a chupar, eu já o punhetava na cadência que Mirela impunha e Francisco arregalara os olhos, espantado com minha fala.

Novamente aproximei minha cabeça da convidativa rola e segurei Mirela, impedindo-a de continuar a chupar, mas sem tirar o cacetão de sua boquinha, "Concorda em dobrar o salário dela, Chiquinho?", seu corpo todo tremia de tesão, mas havia uma dúvida em sua cabeça e eu sabia exatamente como resolvê-la. Lambi o caralho de baixo até em cima, terminando com uma lambida nos lábios de Mirela. Isso foi o suficiente para convencê-lo. "Pago, eu pago o dobro do salário para ela!". Mal ele terminou de falar, eu beijei a morena tendo ainda a cabecinha pontiaguda entre nossos lábios. Nossas línguas alternavam entre lamber a cabeça do pau e lamber os lábios da outra. Empurrei minha irmãzinha para o lado e abocanhei sozinha o cacetão, colocando tudo o que minha boquinha aguentava, "Sabia que você era mais puta que sua irmã, Eduarda", nem liguei, continuei a chupar, "Agora eu sei onde a Mirela aqui aprendeu a ser tão putinha", levantei os olhos e o encarei, sorrindo com a boca cheia.

Enquanto eu dava um descanso ao meu pescoço que subia e descia, Mirela escalou pela barrigona de Francisco e o beijou para depois perguntar, "Mas ela não é melhor que eu, não é, seu chico?", ele retribuiu o beijo, olhou para mim e piscou um dos olhos, depois virou para ela, "Você sempre será minha número 1, Mirela!", beijou-a novamente, "Agora desce lá e dá uma ajudinha pra sua irmãzinha, vai", descendo e ajoelhando-se ao meu lado, foi a vez de Mirela agarrar meus cabelos e me beijar, lambendo minha boca e o cacete de seu patrão. Assim que ela o abocanhou por completo, fiquei de pé e fui atrás de um colchonete que o seu Osmar havia trazido, segundo minha irmã havia me confidenciado depois. Achei-o atrás de uma prateleira, meio escondido. Joguei-o no chão e puxei Mirela, colocando-a de 4, "Vamos lá, cadelinha, quero ver você levar ferro nesse rabão", e mais que depressa, Francisco levantou da poltrona e pegou um tubinho de gel em uma prateleira, ajoelhando-se atrás de minha irmã. Tomei o frasco de sua mão e eu mesma besuntei o cacetão de KY. Empurrei a cabeça de Mirela contra o colchonete e enfiei meu dedo melecado em seu cuzinho.

Inesperadamente tive a cabeça puxada e ganhei um beijo molhado e sedutor do velhote, "Quem precisa de amigos quando tem uma irmãzinha como você, hein rapariga", retribui o beijo e segurei seu cacete, dando umas punhetadas de leve e puxando-o até a bunda oferecida de Mirela, já apontando para o cuzinho arreganhado de minha irmã, "Faz ela gemer, Chicão. Faz ela chorar no seu pau igual uma bezerrinha desmamada". Eu mesma o empurrei para frente, depois de a cabeça ter começado a entrar, e o fiz enterrar tudo em seu cuzinho de uma vez, tirando um grito estridente de minha imã, "Dá um chá de cu nesse seu patrão, Milinha, mostra pra ele que você adora uma rola grossa no meio do rabo".

Acho que ela realmente se empolgou com a novidade e começou a ir e voltar, rebolando o bundão gostoso e gemendo como uma piranha de primeira.

Francisco me beijava e apertava meu bumbum também, e um dedinho atrevido encaixou-se entre as bandas do meu bundão e começou a futucar meu anelzinho, "Que dedinho maroto que você tem, Chiquinho", achando que eu havia dado mais liberdade para ele, e aproveitando que havia um pouco do gel em suas mãos, a pontinha do dedo entrou no meu cu, parei o beijo e perguntei, "Quer brincar na minha portinha dos fundos também?", gemi contidamente quando o dedo entrou mais um pouquinho, "Libera o fiofó pra mim, putinha", beijou minha boca já ensaiando uns movimentos com o dedo intrometido. Chamei pela minha irmã que parou de se mexer e virou para trás, o tanto que conseguiu, toda afobada do exercício que fazia, "O que foi, Duda?", "Seu patrãozinho aqui está querendo brincar no meu cuzinho também, acha que ele merece o cuzinho de uma supermodelo como sua irmãzona aqui?", me superestimei só para fazer valer a segunda parte do meu plano. Ainda bem que Mirela é muito esperta e sacou onde eu queria chegar, "Acho que não, Dudinha. O seu Francisco é muito pão-duro", virei para ele e falei, "O triplo. Quero que você pague o triplo para minha irmã!", até o dedinho que estava enterrado em meu cuzinho parou de se mover.

Para não dar muito tempo para ele pensar, levantei-me de supetão, esfreguei meu rabo em sua cara, passei o gel nos meus dedos e enfiei dois de uma vez no meu cu, a pouco mais de um palmo de distância de sua cara gorda. "Aceita?". Ele ficou perplexo. "É só falar que sim e vai poder comer meu fiofó", cai de 4 a lado de Mirela. Ele tirou o pau do cu de minha irmã e foi cambaleante para minha direção. Deitei a bunda no chão. "O triplo ou nada. Se quiser meu rabo vai ter que aumentar o salário de Mirela para o triplo!", ele olhou para mim, depois para Mirela, que já estava deitada na mesma posição que eu, mas para o outro lado, depois para mim de novo e, antes de dar sua resposta, deu umas punhetadas no cacete, "Suas putinhas gananciosas", puxei Mirela até mim e beijei-a ardentemente, sorrindo para o patrão dela ao final. Ela também sorria. "Aceito, suas vagabundas. Aceito. Agora levanta esse sua bundona que vou meter nesse rabicó pra fazer valer a grana que vou gastar. Você vai chorar na minha pica". Estiquei meu braço e peguei uma camisinha no bolso de meu shortinho, depois me posicionei de 4, com as costas bem arqueadas e o desafiei, "No estado que você está, duvido que consiga me cansar. Você já está um trapo só!"

Sua raiva era tanta que ele enterrou seu cacete grosso no meu cuzinho de uma vez, sem dó. Soltei um grito e um gemido. Doeu gostoso, mas ainda bem que eu tinha planejado isso e laceado meu rabinho todos os dias antes de dormir com meu consolo que tinha trazido escondido na mala. Não sou tão burra quanto pintam. E o seu Francisco, coitado, puto da vida por eu tê-lo humilhado, bombava forte no meu rabo, segurando em meus ombros. Eu, toda safadinha, gritava para quem quisesse ouvir, "Come meu cu, Chicão! Acaba com o rabo da putinha mais famosa da cidade!". A coitadinha da Mirela não conseguia acreditar no que via. Toda tímida, mesmo depois de ter dado o cu tantas vezes, tinha ficado toda acanhada aos me contar sobre seus rolinhos e agora via a irmã que, mesmo sendo apenas de criação, tinha sido criada com os mesmos valores, porém estava ali, de 4, levando uma rola grossa no meio do cu e aguentando firme, até mesmo incentivando o tarado a meter mais.

Do nada, um som nos chamou a atenção e a foda entrou em um intervalo. Nós 3 olhamos na mesma direção e vimos as roupas largadas de duas ninfetinhas, e de lá vinha o barulho. Mirela, que estava sentada ao meu lado a se masturbar, estendeu a mão e pegou meu celular que tocava Katy Perry, e entregou-o para mim. Francisco foi mais rápido e o tomou de minha mão. "Lucca? Quem é Lucca?", tomei o telefone de suas mãos, "É meu namorado", e desliguei o telefone. Francisco me deu um tapão no rabo, "O corninho nem imagina que a namoradinha está dando o cu agora", porém, antes de eu responder, o telefone tornou a tocar, "Atende, Dudinha. Atende o corninho", "Cê tá louco", ganhei uma cravada funda no cu, "Vai lá, princesinha, atende o namoradinho enquanto leva uma rola grossa no cu. Garanto que não vai se arrepender".

Eu já estava sendo fudida mesmo, estava traindo meu namorado, não custava curtir um pouquinho a mais, além da excitação que aquela ideia safada me dava. Dei algumas respiradas rápidas e atendi, "Oi amor... puf, puf... Tudo bem com você?... puf, puf", Lucca respondeu do outro lado, "Sim, e você, amor, parece cansada?" Francisco começou a se mover atrás de mim, entrando e saindo morosamente. Olhei para Milinha e respondi para meu namorado, "Estou fazendo uma caminhada.. puf, puf... com minha irmãzinha... puf, puf... Estou tentando... puf, puf... convencê-la que fazer exercícios... puf, puf... faz bem!", a cada baforada que eu dava, era uma crava que minha traseira recebia do patrão brincalhão de Mirela que, querendo tirar uma onda ainda maior de mim, acelerou a foda, me fazendo fechar a cara, "Fala oi pro Lucca... puf... Fala Milinha", entreguei o telefone e aproveitei para apertar bem meus dentes e deixar a dor fluir até desaparecer.

Não sei o que conversaram mas foi bem rápido, "Não vou atrapalhar mais vocês, meu amor. Te ligo outra hora", graças à compreensão de Lucca, fui liberada desse prazeroso vexame em que Francisco me colocou. Desliguei e virei para trás, "Seu desgraçado, agora para de brincadeira e me fode que nem homem".

Provocando dessa forma, não teve jeito, Francisco ficou macho na hora, "Vagabunda!", a cada xingamento o velhote acelerava mais, "Puta!", meus ombros doíam de tanta força que ele fazia em suas mãos ao me segurar, "Rapariga!", com essa última acelerada, e a respiração mais forçada ainda, eu tinha acertado. Um velho gordo daquele não conseguiria manter uma foda daquela por mais tempo. Duas mulheres, sendo que uma era praticamente uma subcelebridade que ele via no intervalo dos jogos de futebol e agora estava de 4, dando o cu para ele. Sem chance. Mesmo sem conseguir meter mais, ele se esforçava, o que fazia com que seu corpo fosse para frente até que acabamos deitados no colchonete, com ele sem parar de meter. Foi nesse momento que eu percebi que cada peso que eu levantava na academia tinha valido a pena. Mesmo pesado como ele era, consegui empinar meu rabo, fazendo com que a rola grossa fosse mais fundo. "Rapariga do caralho. Cuzuda. Vagabunda!", e foi com esses elogios tão meigos que ele deu as últimas cravadas e encheu a camisinha de porra.

Quando ele parou, ainda pesando sobre mim, resolvi provocar mais um pouquinho, "Já acabou? Achei que iríamos passar a noite aqui", "Vadia", ele me xingou e eu o empurrei para o lado, me libertando de seu peso.

Me vesti e fiz com que Mirela fizesse o mesmo. Francisco estava sentado no colchonete, ainda pelado e com o pau mole. Dei um tapão na bunda de minha irmã depois abaixei-me e beijei a testa suada do velhote, "Agora sim, Chiquinho, você fez por merecer o rabicó da Milinha". Mirela deu um passo mas eu a seguirei, "E mais uma coisa, quando não tiver nenhum cliente na sua lojinha, você vai deixar ela estudar, tudo bem?", dei um tapa em sua bunda e um croque em sua cabeça, "A cabecinha dessa menina vale bem mais que esse rabão gostoso e eu quero ter certeza de que ela estará fazendo uma faculdade logo, logo".

Enquanto caminhávamos de volta para casa, boa parte do caminho em silêncio, diga-se de passagem, resolvi quebrar o gelo a poucas quadras de casa, "Amanhã vou resolver o seu outro probleminha", ela me olhou espantada e respondeu, "Mas ele é muito grande". Sorri. "Mas é isso que eu quero!"


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Comentários

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Finalmente um vôo da dupla. Como se fala aqui no nordeste "ARRETADO" de bom bjs........

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Olá, punheteiros! Essa quarentena está me deixando doidinha! Por isso resolvi fazer um e-mail para bater um papinho com vocês. Só não peçam fotos que minha reputação é importante demais para me arriscar.

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Outro conto perfeito. Se uma já é gostosa, As duas então, nem da pra imaginar. Cara de sorte.

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Seus contos são ótimos e bem escritos, me passe seu email para conversarmos.

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Mais um conto perfeito e completamente excitante Dudinha e Lelinha... tem coisa mais deliciosa que um pau grosso atolado no rabo? Espero vcs em meus contos... Bjos

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sua maninha merece ir para havard.

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