Sendo encoxada por um negrão roludo no ônibus.
Por duas vezes tive problemas e acabei tendo que excluir o meu conto, espero que agora não tenha mais problemas, rs.
O fato que passo a narrar ocorreu realmente comigo em janeiro de 2015, a minha tão sonhada férias de verão infelizmente acabaria em dois dias, e eu teria que voltar para a minha rotina normal de trabalho de professora.
Na segunda feira a noite para ajudar, meu marido pegou o meu carro para ir jogar bola, como de costume, de repente uma forte chuva de verão atingiu toda a minha cidade, e quando meu marido foi pegar o carro o local estava enchendo de água e ele tentou tira o carro do local e colocar, mas não teve muito o que fazer, ai ele ligou para o seguro que disse que nem os caminhões estavam conseguindo fazer alguns resgates. Ele teria que esperar a água abaixar e se fosse o caso de os danos serem grande, der PT eles me pagariam outro carro.
Esta mais fodida ainda, voltar ao trabalho e sem carro e para ajudar no dia da minha volta meu marido teve que sair cedo, e lá vou eu para o ponto de ônibus lotado, vários ônibus passaram que não consegui entrar, até que fui empurrada para dentro de um. Já dentro do ônibus não teve jeito era um grudado no outro, perdia conta de quantas vezes e quantos homens diferentes me encoxaram e pelo fato de eu estar de calça de agasalho de tactel eu sentia mais o volume da rola deles.
Fui tentando chegar ao fundo do ônibus, mas algumas vezes tinha que parar e novamente era encoxada, até que consegui chegar perto da porta no final do corredor do ônibus, arrumei um lugarzinho e lá fiquei, apertada mais próxima da porta. Ai de repente percebi que alguém havia se estacionado literalmente atrás de mim.
Eu não tinha como reclamar pois como disse o ônibus estava hiperlotado, ai algo começou a cutucar o meu bumbum, e aquilo foi crescendo e tomando uma proporção descomunal, até que teve um momento que eu não tive mais como ficar ali parada, olhei para trás meio que para reclamar e me deparei com um negro alto, forte e cheiroso, acho que o seu perfume e sua rola imensa roçando minha bunda, me enfeitiçaram e nada disse.
Mas ele disse ao eu ouvido: Me desculpe, com o ônibus lotado, as pessoas empurrando meu corpo contra o seu, eu não tive como resistir, com todo o respeito a um bundão como o seu, na hora pensei em reclamar, dar um tapa sei lá nele, mas o tesão e o fato de ser desejada por um estranho tomou conta de mim, e ele continuou falando: Adoraria enfiar toda essa minha enorme rola numa branquinha gostosa como você e nisso ele foi mias longe, passou uma de suas mãos por minha cintura e puxou forte meu corpo para trás contra o seu.
Nesse momento eu me encontrava completamente entregue a aquele estranho, devido ele estar também com uma calça de agasalho, em um determinado momento a sua rola se alojou bem no meio do meu rego, nesse momento eu senti que do jeito que eu estava e ele também, tomados pelo tesão, eu creio que se eu estivesse de saia ele me comeria ali mesmo, e sendo sincera eu não resistiria.
Cada vez eu sentia mais o seu imenso cacete roçando o meu bundão, numa das vezes em que ele puxava o meu corpo contra o dele, ele acabou em enchendo a mão com o meu bucetão, e ele foi a loucura e disse: Puta que o pariu branquinha, você é toda grande, que bucetão você tem também, adoraria enfiar a minha imensa rola nesse bucetão.
O calor foi tomando conta de mim e tirei a minha blusa do agasalho e fiquei só de camiseta regata, nisso o negão pirou de vez, como era mais alto do que eu ele de cima tinha uma visão privilegiada dos meus imensos seios, se ele tinha uma rola imensa os meus seios também não ficavam atrás, eles chamam a atenção dos homens por onde passo.
Ai ele passou a segurar no ferro do ônibus que ficava quase que colocado aos meus seios, e passou a roçar um dos meus seios, que logo começaram a ficar com os bicos tesos e imensos, eu estava completamente entregue a aquele estranho, confesso que nesse momento eu estava gostando, disse a ele que logo eu teria que descer, e não sei da onde ele conseguiu um papel com o seu telefone e colocou no bolso da minha.
Logo na sequência ele novamente ao meu ouvido disse: Me liga branquinha, adoraria possuir essas sua tenras carnes brancas, seria lindo o contraste das nossas cores se misturando, e eu enterrando toda a minha serpente negra no seu corpo E continuou dizendo: Agora vou gozar e melar minha cueca pensando que estou possuindo esse seu bundão, e que você deve ter um cusão maravilhoso, adoraria meter no seu anelzinho.
Pude sentir os seus jatos de porra como se eu estivesse sem calça e a rola dele alojada nas minhas coxas, pouco tempo depois eu desci sem falar nada, eu não falei meu nome e nem perguntei o dele, que com certeza estava no papelzinho que ele pós no meu bolso, por enquanto era a única coisa que ele havia realmente posto em mim, kkkkk.
Passei o dia inteiro pensando nisso, hora me sentia suja, impura, como eu uma mulher que sempre fui séria, casada, com filhos, respeitada no trabalho e por todos, havia permitido tudo o que havia acontecido, mas o dia se passou e agora tinha que enfrentar tudo novamente para voltar para casa.
Só que dessa vez ao chegar ao ponto, ele estava mais lotado do que de manhã, ai me disseram que estava passando menos ônibus devido a uma manifestação, uma senhorinha perguntou qual ônibus eu iria pegar e disse que iria pegar o mesmo e que ela já estava ali a mais de uma hora esperando ele, ai ele chegou e conseguimos entrar, já dentro do ônibus novamente voltei a ser intensamente encoxada, a senhorinha sentou nos primeiros bancos , eu fui passando para tras e os homens passando suas rolas atrás de mim.
Ai cheguei na parte final do corredor do ônibus atrás da porta e pouco tempo depois ouço uma voz no meu ouvido dizendo: Não pode ser, devo estar sonhando, nós de novo aqui juntinhos Eu olho para trás e estava ali novamente aquele negrão roludo. Ele continua falando: Acredito em destino e se ele nos proporcionou isso novamente acho que é porque temos que realmente termos algo, sei de um hotelzinho no caminho vamos lá.
Eu disse esta louco?, e ele logo me puxou pela cintura e disse: Agora estou sem cueca, pois aquela de manhã grudou tudo de tanta porra que eu soltei, agora você vai sentir mais a minha rola contra seu corpo E foi o que realmente aconteceu, repetimos exatamente tudo como de manhã. Ai depois de um tempo ele me segurou mais forte e disse: Agora você vai sentir eu gozando nesse seu bundão, pena que por enquanto temos essas roupas nos atrapalhando, me desculpe, mas como estou sem cueca, acho que é tanta porra que poderá vazar e você sentir ela no seu bundão.
Dito e feito, logo senti a minha calça de tactel colocar no meu bundão e nas minhas coxas, confesso que gostei, mas pensei e agora como vou descer do ônibus assim toda melada e se um vizinho me encontrar pelo caminho o que irei dizer, ai lembrei-me da minha blusa de agasalho que estava na minha bolsa e pedi para ela amarrar na minha cintura, mas antes ficamos ainda um tempo colados, quando disse que logo iria descer, ele amarrou a blusa na minha cintura e novamente encheu a mão na minha buceta.
Desci do ônibus e corri como um foguete para casa, chegando lá não tinha ninguém, fui para uma das minhas gavetas e peguei um vibrador que tenho, não deu outra me joguei no chão mesmo arranquei a minha calça e a minha calcinha ensopadas com a porra do negão e pus no rosto, primeiro cheirando e aquela porra era muito viscosa e de cheiro forte que impregnou as minhas narinas, não aguentei e comecei a chupar aquela porra e de uma só vez soquei o vibrador na minha buceta encharcada, fechei os olhos imaginando que aquele vibrador fosse a imensa rola daquele negão, gozei como nunca, ai desci e coloquei a roupa para lavar.
Fui tomar um delicioso banho, onde passei a alisar e admirar todo o meu corpo e gozei novamente, quando todos chegaram a roupa já estava estendida e eu refeita e feliz, mas inda pensando na rola do negão.
Espero que tenham gostado, e se possível comentem o que acharam e se quiserem conversar, meu e-mail e skype é: