Sexo no trabalho parte 2
Um belo dia, estavamos eu e Neto trabalhando, ou ao menos tentando, pq desde q tivémos akela transa, nunca mais conseguimos manter as mãos longe um do outro. Sempre q possível, davamos uma escapada p/ os fundos da loja e ali, se aquelas paredes pudessem falar, estaríamos em maus lençóis.
De repente, m entra na loja uma loira escultural, c/ uma mini saia jeans, blusa coladinha. Até eu comeria se ela m desse mole, kkk...
Os meninos ficaram babando e se estapeando p/ ver q ia atendê-la, mas adivenhem quem ela selecionou p/ a tarefa? Óbvio q o Neto. Ñ vou negar, q m bateu um ciuminho, mas eu também era assediada por clientes o tempo todo, então, só m restava observar o comportamento dele d longe.
A tal loira se pendurou no Neto por uma meia hora e depois foi embora levando uma sacolinha. Quando ela saiu, foi uma algazarra só. Neto foi discreto como sempre, mas o volume em sua calça, dizia q tinha gostado da atenção recebida pela loira.
Olhei p/ ele c/ minha cara mais safada e passei a língua nos lábios provocativa.
A loira podia ter deixado ele d pau duro, mas quem ia tomar leite quentinho seria eu.
A maioria tinha ido almoçar, Neto disse q ia p/ sua sala e eu usei a desculpa q precisava ir ao banheiro. E acabei indo msm, só q no masculino, na vdd, fui puxada p/ lá.
_ Ajoelha sua puta! Quero vc m chupando agora!
E eu obedeci, mamei akele pau gostoso, como se ñ houvesse amanhã. Ele segurava firme em meu cabelo, fudendo a mh boca c/ verocidade. Eu podia sentir seu pau em minha garganta e em seguida veio o gozo dele quente, agridoce, sorvi até a última gota.
Antes de eu sair, ele m prometeu q mais tarde eu teria mais. E tive!
Quando chegamos na casa dele, mal entramos e ele foi m agarrando por trás, apertando meus seios por cima da blusa, mordia a mh nuca tão forte q parecia q ia arrancar um pedaço. Depois tirou minhas roupas c/ tanta pressa q até rasgou mh calcinha. Parecia um animal desembestado, m jogou no sofá, m colocou d 4. Tirou sua calça e num puxão a cueca também foi parar nos tornozelos. Logo, seu pau tava duro e pingando. Meteu em mim c/ força, doeu, eu ñ tava bem lubrificada ainda. Reclamei e levei um tapa bem forte na bunda.
_ Cala a boca e receba seu macho s/ reclamar.
Eu gritava tanto q já tava meio rouca, quando gozei, meu corpo pareceu q rachou em mil pedacinhos. Neto m acompanhou, ficamos um tempo abraçados, acalmando as respirações pesadas e depois tomamos um delicioso banho juntos.