Amor de Oficina - Parte XX

Um conto erótico de Nando
Categoria: Homossexual
Contém 1175 palavras
Data: 22/04/2015 18:18:54

- Nada ué... É meu amigo só...

- Amigo? Só amigo?

- É.. E meu capitão de subequipe do baja, além disso, acho que nada... – Meu coração batia forte. Eu fazia de tudo de para manter a calma. Minha mão suava frio.

- Não tente me enganar, Fernando.

- Não estou te enganando...

- Não mesmo? Então por que você dormiu com ele essa noite? – Nessa hora eu gelei o cu. Como ela sabia que a gente tinha dormido junto?

- Não, ele só dormiu no meu quarto. Normal ué...

- Então por que só a cama dele tava bagunçada? – Eu quis me matar nessa hora. Como eu havia deixado passar um detalhe tão simples? Merda...

- Eu arrumei minha cama – Foi a única coisa que eu pensei de desculpa nessa hora. Eu sabia que minha mãe nunca ia acreditar, mas não custa tentar né?

- Então por que você saiu no seu carro e voltou no carro dele? E por que seu carro estava com o Théo? – Fingi uma risada.

- Longa história. Mas eu já falei... Nick é um amigo. Eu bebi muito, deixei meu carro com o Théo. Encontrei o Nick e chamei ele para dormir aqui... Nada demais...

- Tudo bem então – MISSÃO CUMPRIDA! CONSEGUI CONTORNAR MINHA MÃE.

Na hora que eu ia subindo para o meu quarto. Escutei minha mãe falando:

- Fernando. Não precisa mentir. O Théo me contou que viu vocês se beijando na pracinha...

FILHO DA PUTA. FILHO DA PUTA. MIL VEZES FILHO DA PUTA! Meu sangue ferveu. Eu queria matar o Théo. Nossa que filho da puta. Maldito.

- Tá bom mãe! Você venceu kct! Eu so gay. Um gayzão. E o Nick? Nick é o cara mais maravilhoso do mundo. Eu amo ele. É meu namorado. Desde que eu fui para lá nós temos um rolo... Mas só ontem começamos a namorar. Satisfeita?

Gritei com a minha mãe. Ela me olhou com cara de desprezo.

- Eu aceito por que você é meu filho. Mas não concordo com essa sua... Doença...

- NÃO É UMA DOENÇA! É só... amor...

- AMOR PORRA NENHUMA! É FALTA DE SURRA, ISSO SIM!

- Chega. I’m done – Fui para o meu quarto. Juntei tudo meu que fosse importante. Fotos, roupas e o que eu julgasse de valor para mim. Coloquei tudo dentro de uma mala. Na hora que eu ia saindo uma mulher qualquer dentro da minha casa, que eu eventualmente chamara de mãe, me falou:

- Aonde você vai?

- Vou para Itajubá! Não preciso ficar aqui ouvindo isso...

- Vai mesmo! E fica o tempo todo lá... Não faça nem esforço para voltar para essa casa... – Olhei sem acreditar para o que minha mãe falava. Não despedi, não falei nada, mas quando eu estava saindo, escutei ela falando baixo, para ela mesma:

- Antes tivesse morrido na pneumonia que teve quando bebe...

Aquilo me cortou. Aquilo me dilacerou. Aquilo... me fez desejar a morte. Eu chorava muito. Meu sangue fervia. Eu enxergava tudo embaçado, minhas ideias estavam confusas. Parei na porta da casa do Théo. Era tudo culpa dele.

Toquei a campainha e ele me atendeu surpreso.

- Fer, o que...- Nem esperei ele terminar e já dei um soco com toda a minha força nele. Ele cambaleou para trás. Avancei e dei mais dois murros com toda a minha força na cara dele.

- VOCÊ CONTOU SEU FILHO DA PUTA!

- Você ta malu... – Mais um soco. Seu supercilio já estava cortado, seu nariz sangrava e seu olho estava roxo.

- PARA A MINHA MÃE! VOCÊ CONTOU – eu gritei, dando mais alguns murros. Théo estava sem reação. Ele tentou avançar em mim, mas eu desviei e dei uma cotovelada nas costas dele. Ele caiu e eu já emendei um chute forte nas costelas dele. Ele se contorcia no chão da casa dele. Ele me olhou e falou:

- Que você é um viadinho? Contei mesmo – Knock out. Virei só um chute com o peito do pé na cara dele. Ele caiu desacordado. Sentei chorando na porta da casa dele. Pensei em chamar ajuda, mas ele recobrou a consciência rápido.

- Sai da minha casa, antes que a situação fiquei muito, muito ruim para você. E nunca mais ouse me dirigir a palavra. Não sei o que seria capaz de fazer... – Levantei e sai correndo.

Entrei no meu carro e liguei pro Nick. Eu corria a mil pelas ruas de minha cidade.

- Nick, ela descobriu, Nick...

- Oi, Nando. O que? Descobriu o que?

- A gente Nick. Descobriu! Théo contou...

- Me encontra... Sei lá. Só me diga onde você tá, que eu vou até ai.

- Eu to indo para Itajubá. Não quero vir nesse porra de cidade nunca mais.

- Fernando, calma. Me encontra naquele açaí de ontem. Vai para lá agora.

- Tá bom – Desliguei e fui direto.

Na hora que eu cheguei, Nick já estava lá. Assim que eu desci do carro, ele veio e me abraçou, em um abraço confortável, cheiroso e carinhoso.

- Calma meu bem. Calma amor. Tudo vai ficar bem... – Eu chorava muito. Eu estava desolado. Desconcertado.

- Ela disse que teria sido melhor eu ter morrido quando criança...

- Calma. Eu estou aqui. Eu estou aqui com você. Olha para mim – Olhei para ele. Ele me beijou. Não ligou para quem ou o que estava perto. Ele só... Me beijou. Percebi que o dono do açaí, que era conhecido meu, não gostou muito. Mas não falou nada.

Sentamos em uma mesa e o Nick pediu meu açaí. O mesmo do dia anterior. Enquanto eu comia, contei tudo o que tinha acontecido. Contei da surra que eu dei no Théo. Contei do que minha mãe me falou.

Depois de calmo, com a cabeça mais fria, decidi ir para Itajubá naquele momento.

- Vou com você... Eu vou te seguindo. Qualquer coisa, pisca o farol, sinaliza de algum jeito. Estarei sempre com você.

Entrei no meu carro e sai dirigindo. Nick partiu logo em seguida. Era relativamente perto. Cerca de 2h de viagem. Na metade, eu recomecei a chorar. As lagrimas embaçavam a minha vista. Parei em um restaurante qualquer na beira da estrada.

Nick parou atrás e já veio preocupado.

- Você está bem?

- To cara. Só preciso de um café bem forte. – Tomei o café. Comi um chocolate. Chupei um picolé. Nick ficou cada segundo do meu lado. Não saiu por nada. Todo preocupado. Fazia carinho na minha perna por debaixo da mesa.

Recomeçamos a viagem. Não demorou muito cheguei em casa. Subi para o meu apartamento, junto com Nick. No meio do caminho, encontramos Nat.

- Nossa! Nando, meu amor, o que aconteceu?

- Nat, deixa ele. Depois eu converso com você – Nessa hora fui eu quem falei.

- Nat, vem comigo. Preciso do seu ombro amigo.

- Nando... – Nick falou, meio que de protesto.

- Nick, você já fez demais. Vai para casa descansar. Te ligo depois.

- Mas...

- Nick... Eu sou seu namorado... Eu... – Só olhei com uma cara de “por favor”. Ele me deixou ali com a Nat.

Na hora que eu entrei em casa, meu celular começou a tocar. Achei que fosse o Nick.

- Seu celular ta tocando, Nando.

- É o Nick. Depois eu falo com ele.

- Não é o Nick.

- Quem é?

- Seu pai.


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Comentários

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Eu espero que a sua mãe, Nando, se arrependa amargamente que chegue até a ficar doente por ter dito aquilo, espero que ela pague caro! Sobre o Théo, eu espero que o destino dele seja trágico, não se deve desejar mal a ninguém, mas eu desejo que a morte dele seja medonha e triste.

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Théo escroto, mãe escrota... Nat e Nick donos. <3 Agora esperar o que pai vai dizer. :|

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Essa surra no Théo foi até pouco!

Isso aí ñ é mãe

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Olha que ódio do theo e da mãe do Nando, povinho escroto.E agora o pai do Nando para azucrinar a mente da pessoas!

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