Vingança

Vingança

Outra vez a toalha em cima da cama. O cansaço da correria do dia a dia, levar as crianças pra escola, resolver o problema do sifão do banheiro; não ele na podia fazer isso. Decerto estragaria suas unhas.

Ainda por cima, esqueceu de deixar o dinheiro da feira. Era demais. Que cara desligado. Haviam discutido por isso tudo. Ela estava irritada, talvez fosse a TPM; talvez tivesse exagerado.

Mas já era madrugada. Olhava para o rosto dele. Parecia um anjo, pensou no quanto a vida deles era boa, afinal ele era o homem que avia escolhido.

Mas aí, o infeliz começou a roncar.

Ela simplesmente não agüentou. E porque a raiva dá tesão ou o tesão vem da raiva, ela tirou sua calcinha, e resolveu que era hora de agir.

Beijou seus lábios entreabertos, e ele nada. Ótimo, ela pensou. Como um homem consegue dormir nessas horas? COMO eles conseguem?

E foi aí que começou sua vingança.

Sentou-se de frente pra ele, naquele rosto tão conhecido e começou a esfregar-se. Primeiro levemente, enquanto suspirava baixinho e pensava: Acorda, safado. Vem que eu sou sua; e estou bem aqui.

Como ele na reagia, foi esfregando a buceta na cara dele, até o cuzinho, com mais e mais força. Nada.

Morreu, o cretino. Só pode. Mas não desistia. Ela mesma sentia o cheiro molhado as sua buceta bem esfregada na cara dele. Agora ele gemeu baixinho. Sonhava estar se afogando.

Ele acordou. Sentiu as carnes que tanto amava, de um jeito selvagem; ficou excitado com aquilo. Ela se esfregando cada vez mais na cara dele, sentindo a barba por fazer arranhando sua pele, foi ficando cada vez mais louca de tesão.

Acorda, cara! Preciso da sua língua, não ta vendo? Anda com isso, droga!!! Quero agora. Anda; pensava quase em voz alta.

Resolveu então que era hora de partir pra briga de verdade. Ia acordar o preguiçoso nem que fosse a ultima coisa que fizesse.

Trocou de posição. Agora, estava de costas. O cu dela bem esfregado no nariz dele. (que bem que estava adorando aquilo tudo, mas espertinho, fez que não era com ele). Se fez literalmente de morto.

Como ela não percebia movimento algum, resolveu peidar na cara dele.

Parou de se esfregar. Sentiu o nariz do pobre bem encaixadinho no seu cu. Pensou: - É agora! E mandou ver. No começo saiu assim meio tímido, mas a medida que ela foi relaxando foi soltando todos os gazes no nariz daquele sonso.

Quero ver se não acorda, agora!!!

Foi quando ela viu o pau dele totalmente endurecido, latejando de vontade e busca também por uma boca.

Não teve dúvidas. Abocanhou aquilo tudo. Ele agora, rendido, ofereceu-lhe, finalmente, a língua. Lambia o cuzinho dela sem dó; e ela, enlouquecida, acabou por peidar ainda mais, o que deixou ele ainda mais louco, caprichou ainda mais nas suas lambidas que faziam todo o trajeto divino da buceta ensopada dela, até o amarguinho do cú. Delicia.

Finalmente, a vingança estava sendo concretizada. Faltava pouco agora. Estava com a boca cheia com o pau dele, brincando com a língua na cabeça, e abocanhando de novo. Gozou lindamente. E tão intensamente que mijou nele, enchendo sua boca de xixi e gozo. Ele bebia tudo ao mesmo tempo em que ele jorrava sua seiva na boca daquela mulher que tanto amava.

Mas a vingança, não terminou ali.

Ele, não satisfeito, levantou-se de repente, segurando com força aquela bunda atrevida, e virou-a de um golpe só. Aproveitou que tudo estava melado de mijo, gozo e saliva, que foi só ajeitar aquele cu maravilhoso, e fodê-lo sem dó. Foi o que fez.

Com a cabeça do pau, sentia naquele cu quentinho as merdas dela sendo empurradas para dentro. E gozou mais uma vez. Ela, que estava mesmo pedindo por aquilo, gozou com ele, com o gozo dele.

Missão cumprida!

E, como já ninguém sabia quem estava vingado, dormiram assim, encaixadinhos.

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