Curiosidade nem sempre da certo

Um conto erótico de tuco
Categoria: Homossexual
Data: 11/07/2015 19:45:31

Curiosidade nem sempre da certo.

Fiquei sabendo que uns colegas de classe estavam fazendo troca troca na cabana do bosque da chácara do seu Pedro e os vi saírem disfarçando da aula de educação física e se encaminharem para o bosque. Esperei um pouco e fui para a cabana por um caminho mais longo para não notarem que estavam sendo seguidos. Estava um lindo dia de sol e com muito calor e logo que cheguei vi pela janela que eles estavam já nus e um chupava o pau do outro. Fiquei excitado nos meus 16 anos de virgindade e muita punheta diária. Peguei meu celular e comecei a filmar e depois bati várias fotos procurando focar a cara deles para depois chantageá-los e comeria o cu de todos eles.

Vi o Jorginho, filho do seu Pedro, chorar dando o cu por Marcinho que tinha um enorme cacete e vi o Afonso se deliciar e abrir as nádegas para entrar todo o pau do Zezinho e rebolava no pau dele. Estava vendo pela primeira vez cenas de sexo ao vivo. E tinha visto todos já gozarem e começarem a colocar suas roupas. Pensei está na hora de eu ir embora ou bateria uma para aliviar?

Eu estava excitado com todas aquelas cenas e nem percebi que uma pessoa se aproximou de mim, de repente sou arrebatado do chão e fico esperneando no ar. Estava no colo de seu Pedro, pai do Jorginho e que haviam dito que também comia a molecada. Quis me desvencilhar dele, mas era um simples garoto de 15 anos começando a puberdade contra um forte e robusto pedreiro com todos os músculos bem firmes. Tapou minha boca e esperou que os meninos se afastassem.

Fui levado para dentro da cabana e rapidamente estava sem roupa querendo sair da cabana, procurando um lugar para me esconder e vendo aquele senhor, que eu já conhecia tirar a roupa e ficar nú também.

Eu estava num canto da sala e ele veio se aproximando. Seu pau estava meio bomba e já me assustava muito, pois parecia uma garrafa de coca cola. Instintivamente fui falando para não fazer nada comigo, que eu não iria aguentar, que eu iria contar tudo e ele nem me deu ouvido em nenhuma de minhas súplicas.

Pegou-me no colo e me levou para o banheiro e abriram a porta e pensei que era alguma amigo meu, mas eram os funcionários do seu Pedro que estavam chegando para tomarem banho, se trocarem e irem para casa. Seu Pedro lavava minha bunda e eu pedia para ele parar, principalmente porque ele já estava com o pau todo duro e era muito grande mesmo. Um de seus funcionários falou: patrão será que ele vai aguentar tudo isso? E a resposta foi: vai sim eu sei fazer um cuzinho virgem nem que precise da noite toda.

Durante o banho que estava tomando o dedo de seu Pedro procurava meu cú para entrar dentro dele, mas eu não deixava porque doía, pois ele tinha os dedos grossos, mesmo assim ele foi massageando com sabonete e de repente estava com um dedo todo atolado no cu, que me fez pedir para tirar, mas não fui atendido e me levantou no ar e me levou para a cama. Pegou a lata de vaselina e começou a massagear meu cu e de repente estava entrando o segundo dedo que me tirou gritos de dor. Ele começou a rodar de leve os dedos, a me acariciar o rosto e mordiscar minha orelha. Eu procurava me afastar do corpo dele e quis reagir me agitando e querendo mordê-lo e então dois dos seus funcionários me seguraram de lado e ele se encaixou atrás de mim e direcionou a cabeça do pau no meu cu.

Foi devagar forçando aquela cabeça que estava melecada de vaselina e soltava líquido pré gozo. A dor era lancinante, eu esperneava, gritava, urrava e sentia cada milímetro daquela enorme cabeça entrando em mim. De repente uma maior dilatação do meu cu e entra a cabeça toda. Não tinha como não berrar, parecia que um punho tinha entrado em mim. Ele parou um pouco e me acarinhou e eu, em minha inocência, pensei que ele pararia por ai. Logo eu percebo que o mastro começou a entra mais e eu sendo alargado, arrombado, esfacelado pela grossura daquela tora que estava ganhando profundidade dentro de mim. Eu chorava de soluçar, mas não houve nenhuma parada até os pelos do saco do seu Pedro estarem na minha bunda, que parece que então se alargou de vez e aquele naco de carne dura se ajeitou dentro de mim.

Um dos rapazes que me seguravam disse: Nossa seu Pedro eu não acreditava que entraria tudo. Seu Pedro respondeu: eu disse que sei deflorar um cuzinho e este não seria diferente, pois já estava com tesão nessa bundinha há muito tempo quando ele vai lá em casa fazer dever com o Jorginho.

Parado um pequeno tempo começou com o entra e sai, o vai e vem e parecia que cada vez entrava mais que saia, tinha a sensação que chegava no estômago tudo aquilo dentro de mim. Eu comecei a me mexer e ele falou: faz assim, pois fica mais fácil de você aguentar. E ficava mesmo e eu fui rebolando. Ele ficou uns 15 minutos no entra e sai e eu me vi de pau duro também e comecei a gozar e ele a morder minha orelha, me puxar forte para ele, urrar mais baixo que os outros, mas sinto umas chicotadas dentro de mim, e um rio quente e viscoso sendo deixado lá dentro. Eu estava sendo inundado com uma vigorosa gozada dentro do meu cu e estava gostando.

Não tinha mais dúvida eu havia sido deflorado, arrombado e eu havia gostado. Seu Pedro me pegou e me levou para o banheiro e me lavou novamente com todo cuidado com o meu cu todo arrebentado. Disse para eu colocar um pouco de gelo quando chegasse em casa e perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que não sabia. Então ele me falou: Minha esposa vai ficar um mês na casa da mãe dela que está doente e o Jorginho não aguenta meu cacete toda noite. Você não quer ir passar o final de semana conosco?

Essa conversa toda entre nós dois me fez pensar que o Jorginho já não era mais virgem e logo veio a confirmação: O Jorginho até hoje só chupava meu pau, pois ele começava a fazer escândalo quando eu queria enterrar nele, mas agora que o caminho esta aberto ele vai levar muita vara no cu neste mês, mas sobra pra você pois eu costumo dar duas gozadas por dia. Fiquei boquiaberto, pois se eu batesse duas punhetas ficava largado. Eu disse vou pensar, mas dentro de mim estava a mil para já ir direto para a casa dele. O senhor precisa falar pra minha mãe deixar eu ir para a sua casa. Ele respondeu: isso o Jorginho faz tão logo eu chegue em casa. Não diz pra ele que vai levar minha vara também senão ele vai querer ir com a mãe pro interior. Eu falei: combinado.


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Comentários

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06/08/2016 16:47:52
Um tesão.
18/07/2015 12:36:36
ok
15/07/2015 20:57:02
Cara, muito bom! Vai ter continuação?
12/07/2015 03:23:31
Bom


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