CE2/07 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Data: 19/09/2012 18:35:47

7 – A COR BRILHANTE DO DESEJO DE UMA FLOR

15 de julho de 1998, quarta-feira.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (6):

● Marina não acredita na história que Mário lhe contou sobre a pane em Brasília, ela está com tesão e Mário lhe dá prazer com os dedos. Resolvem fugir do encontro e foram para o BeachPark no quarto Marina tira a roupa e abraça o irmão que chupa seu peito e terminam transando e Amanda entra no quarto e os flagraDesceram para o restaurante ainda recordando assanhadas do dia intenso, Marina aos poucos pareceu esquecer do flagra de Amanda.

― Tu é doido cara, quase morri de susto... – saiu do elevador de braços dados com o irmão.

― Teve nadica de nada mãe – Amanda olhou para trás – A senhora tem medo de tudo.

Foram ciceroneados pelo homem vestindo um terno escuro que os levou à mesa onde uma pequena placa indicava o apartamento, dentre as menores era Janaína quem mais chamava atenção pelo sorriso fácil e corpo bem feito. Vendo-a descontraída não havia como imaginar não ser da família, apenas a tez morena, rosto arredondado e cabelos negros cortados como se fosse realmente índia poderia destoar dentre as quatro, mas lá no fundo bem poderia parecer um pouco com Amanda não fossem os olhos claros.

― Tu viu o que teu pai fez? – sentou ao lado de Fabíola – A tia pensou que ele tinha caído de costas...

― Tu ainda não viu nada... – piscou para o pai – Papai parece uma criança...

E não fora por causa do flagra que Mário havia tomado as rédeas do grupo e dera o tom das aventuras, mas a brincadeira que fizera no helicóptero se destacava entre todas as outras do dia.

― Teu pai quase me mata – Marina entrou na conversa – Quando ele soltou o cinto pensei que ia conversar com o piloto, safado! – deu um tapa no braço do irmão.

― Eu estou é a senhora mãe! – a loirinha jogou um guardanapo na mãe – Só a senhora para fazer tanto escândalo daquele jeito, o tio sempre apronta...

― E eu lá ia saber que esse doido tinha falado com o piloto! – puxou o irmão e deu uma beijoca estralada em sua boca – Não faz isso outra vez, seu doido.

Jantaram comidas leves, ninguém estava com fome de verdade ou pelos lanches durante o dia ou pelo cansaço do dia cheio de aventuras. Marina subiu logo com Fabíola e Maria Clara enquanto Mário resolvera ficar tomando uma bebida na área da piscina.

― Tô ardida pai, vou subir... – Fabíola olhou para Amanda – Tu trouxe o creme?

A prima falou onde havia colocado e correu para o elevador onde a tia e a prima esperavam.

― Não demorem muito! – Marina jogou um beijo assoprado antes de subir.

― E vocês molecas, não estão cansadas? – puxou as duas.

Os três com pele morena, mais resistente ao sol, não haviam sentido tanto quando as loiras do grupo e saíram abraçados caminhando pelo caminho de águas que levava à piscina interna. Janaina gostava cada vez mais daquele “homão” que, dentre todos, parecia ser a criança.

― O senhor quer uma mesa? – uma garçonete, morena como as duas, vestida em um maiô peça única com colete azul celeste e gravata borboleta sorria mostrando os dentes alvos e brilhantes.

Foi Amanda quem indicou o lugar onde ficariam, próximo da cascata borbulhante, bastante afastada dos outros hospedes tão cansados como eles. Fizeram os pedidos e sentaram apreciando o céu negro que indicava possível chuva.

― E aí indiazinha? – esticou as pernas sentindo o frescor do espelho de água – Está gostando?

― Pô tio, estou adorando... – suspirou também esticando as pernas – Sempre sonhei com um passeio desses...

― Tu nunca veio aqui? – Amanda perguntou interessada – Se eu morasse em Fortaleza não saia daqui...

Janaina não respondeu, não por não ter o que responder e sim para fixar melhor aquela experiência que sabia nunca mais poder viver. Mário olhou para ela e, quase sem intenção, também espiou o pacote entre suas pernas que já havia lhe chamado atenção.

― A gente é pobre Mandinha... Aqui só vem quem tem muita grana, aquele apartamento é maior que minha casa – levantou segurando o copo abacaxi – Já teve um passeio da escola pro parque, mas... Não deu para eu vir...

Amanda se arrependera de haver perguntado, sabia da condição financeira da garota e a pergunta saíra sem que percebesse. Mário notou o constrangimento da sobrinha e puxou sua mão.

― Deixa... – puxou, ela ia levantar para se desculpar com a amiga – Ela não liga pra isso...

― Porra tio, não fiz por mau... – respondeu quase sussurrando – Saiu...

Mário conhecia muito bem a morena, nunca Amanda magoaria uma amiga.

― Essa indiazinha é muito gostosa – falou para quebrar o clima.

― Tio?! – a sobrinha olhou para ele – Deixa de ser sacana... Não basta a mamãe?

Foi a primeira vez que falava no assunto, Mário olhou para ela e sorriu.

― Você também não fica atrás – puxou a cabeça da sobrinha e beijo seus lábios – Mas que ela é gostosa, isso é!

― Tu é um sacana pervertido tio... – foi sua vez de forçar o beijo – Tu tá cheio de mulheres a fim de...

Não continuou, Janaina estava voltando e, não havia como não ser, viu o beijo que a amiga deu no tio.

― A gente pode banhar... – sentou na frente de Mário que suspirou ao ver a perna aberta e a marca riscada da vagina – Vamos mergulhar?

Amanda olhou para o tio e para Janaina vendo o que atraía tanto a atenção, não estava com ciúmes, mas tam-bém não queria que a indiazinha chamasse mais atenção que ela.

― Fecha as pernas menina! – brincou – Cuidado que o tio não está dispensando ninguém!

Apesar dos apelos das duas Mário não quis banhar, estava um pouco cansado e, depois de acabarem os co-quetéis subiram para a suíte, Amanda entrou no banheiro e Mário abriu o frigobar de onde tirou uma garrafa de cajuína.

― O senhor já vai dormir? – Janaina sentou e aceitou a tulipa com a bebida – Estou sem sono...

― Amanhã tem as dunas... – Mário passou por ela indo para a varanda.

A indiazinha olhou para ele e teve vontade de segui-lo, mas Amanda saiu.

― O tio já entrou? – ficou parada olhando para a amiga – Tu não vai entrar também?

Janaina não respondeu, apenas suspirou e tomou o último gole do licor e seguiu para o quarto. Mário estava deitado na rede olhando a iluminação do parque aquático que mais parecia um estranho campo de luzes, o vento soprava uma aragem gostosa.

― Ôi! – olhou para cima e viu Janaina parada – Tô sem sono...

Tinha tentado pregar o olho, mas as emoções do dia parecia um bailar insano em sua cabeça.

― As meninas...

― Já... Estão todas dormindo – cortou – Queria lhe agradecer...

Mário sentou escanchado e puxou a mão da garota.

― Senta aqui, vamos conversar... – parecia que ela esperava por aquilo – Também estou sem sono... Pega em minha pasta a carteira de cigarro...

Janaina entrou para o quarto onde Fabíola dormia e se espantou ao vê-la vestindo apenas uma calcinha, voltou e entregou o cigarro.

― Não sabia que o senhor fumava... – passou a perna sobre a rede e sentou ficando de frente para ele.

Ainda vestia o biquine do dia, Mário acendeu um cigarro e deu uma baforada para cima, a garota olhou a nuvem de fumaça sentindo o aroma almíscar do fumo entrando em suas narinas.

― Posso pegar um? – recebeu a carteira e também acendeu – Se a mãe me pega fumando...

Ficaram em silêncio metidos em seus próprios pensamentos, Janaina ainda mitigando o tudo que vira durante o dia e Mário com Amanda na cabeça.

― O senhor é muito divertido...

― Sou tão velho assim?

― Não... Por quê? – a garota assoprou o fumo.

― Então esquece esse senhor... Mário ou Felipe... – sorriu e ela retribuiu o sorriso – Fica muito formal esse ne-gócio de senhor e... Quem a vê me chamando assim pensa que sou seu pai...

Janaina sorriu, nunca tinha se imaginado filha dele.

― Mário, está bom assim? – apagou a bituca de cigarro no cinzeiro – Vocês sempre estão juntos?

― Quase sempre...

― E sua esposa?

― Sou divorciado... – olhou para ela e sorriu moleque – E seu namorado?

― Tenho não... A mãe tiraria meu couro se soubesse que eu namorava... – dobrou os braços sob a cabeça e encostou na rede olhando para o céu, mas com o pensamento bem próximo – A mãe é da Igreja Universal... Só ela... A gente é católico...

― Estranho... Como é que isso dá certo? – olhou para ela, os seios pequenos, a barriga lisa, pernas bem feitas e aquele pacote entre as pernas.

― Sei não, de dá certo não dá... – suspirou e se mexeu, o corpo escorregou e os joelhos ficaram espremidos – A mãe era católica até que foi pro Rincão... A família dela é tudo irmão da igreja e... Quando voltou já era tam-bém...

― E seu pai?

― O pai ficou uma arara... Chegaram se separar, mas eu e o Paulo trouxemos ele de volta... – sentia o contato dos joelhos, a pele ponteada de montinhos – Nunca mais foi igual lá em casa, os dois só vivem junto por nossa causa, eu...

Parou, sentiu o coração disparar quando ele arrumou seu corpo fazendo suas pernas ficarem sobre a dele, mas não falou nada, apenas tornou se ajeitar sentindo estar quase em seu colo.

― Você é muito bonita e não parece nem um pouco com Paulo...

― A vovó é índia... – morrendo de vergonha levantou o tórax e ficou mais sentada em seu colo – Puxei pra ela, o Paulo pro pai...

― Só são vocês dois... Tem outros irmãos?

― Não... Teve... Ia ter, mas a mãe perdeu – ele olhava para seu busto, os biquinhos dos peitos parecia querer perfurar o corpinho do biquine – Que foi?

Mário olhava para ela e ela sentia a pele queimar, ele sorriu e, sem que ela fizesse nada para impedir, puxou a alça do biquine fazendo o peito moreno saltar para fora.

― Não faz isso se... Mário... – respirou agoniada, mas deixou o peito para fora.

Ficaram se encarando, ela sem saber o que fazer querendo sentir mais e ele sedento de tesão.

― Você é muito bonita – tocou o biquinho do peito, Janaina suspirou e fechou os olhos sentindo o pau duro lhe martelar a bunda.

― Não Mário... – prendou, com sua mão, a mão macia que brincava com o peitinho rijo – Nunca ninguém me tocou assim... Tira a mão...

Mas continuava espremendo a mão carinhosa em seu peito, a vagina parecia ter vida própria e mexia por dentro como se mastigando seus mais secretos desejos. Também não impediu que ele baixasse a outra alça desnudando o outro peito e nem demonstrou qualquer aversão quando ele aproximou o rosto e lambeu o biquinho do peito.

― Não faz isso... – respirou agoniada – Não faz isso... – mas ele tornou lamber e segurou o carocinho intumes-cido entre os lábios – Para Mario, alguém pode vir...

Mário sentiu a mão acariciando sua cabeça, Janaina sentia ganas de gritar e gemer, mas apenas suspirava sentindo a boca seca.

― Mário... Não Mário, não... – puxou a cabeça sentindo o corpo zunir, a vagina estava melada – Para Mario, para... Não faz isso comigo... – quase um gemido, as narinas dilatadas e aquele desejo que ele insistisse e continuasse lambendo e chupando seu peito.

Mas ele não continuou, levantou a cabeça e viu bem no fundo dos olhos negros desejos, Janaina respirava com dificuldade.

― Mário eu... – na verdade queria reclamar porque ele tinha parado – Tu é muito doido tio... Porque tu fez isso? – olhou para ele, também viu desejos em seus olhos – Não...

O rosto aproximou e ela entreabriu a boca e recebeu o beijo que já tinha sonhado em dar, foi um beijo quase parado no início e frenético aos poucos. Não perecia não ter experiência, sabia beijar como gente grande e beijou e se deixou beijar entrando nas brumas da entrega, o abraço apertado, os seus rijos doíam uma dor que não machucava e não percebeu que ele desamarrara o laço do biquine.

― Porque tu fez isso?... – era algo entre arrependimento e satisfação por ter sido beijada, apalpada e chupada – Não Mário, assim não...

Tentou segurar a pequena peça que ele puxava.

― Tira isso... – suspirou – Tu tens seios bonitos, tira...

Janaina deixou que ele tirasse, mas cobriu os seios com as mãos sentindo vergonha, uma vergonha que não sentira quando o viu olhando para sua xoxota na piscina ou quando ele lhe chupou o peito direito nem quando se beijaram. Mas não impediu que ele tirasse suas mãos e que seus seios, arfando, fossem tocados com carinho.

― O que é que tu queres de mim? – uma pergunta que ela sabia a resposta, só não sabia até onde teria cora-gem de ir – Não... Aqui não... Sou virgem...

Sentiu o dedo roçar na risca da vagina e o corpo pareceu entrar em ebulição, o calor do sexo tocado irradiou pela pele como se uma tocha tivesse sido acesa.

― Não tio, aqui não... – tentou tirar a mão – Não sou disso... Tira a mão, por favor, tira...

Bem no fundo não tinha tanta certeza de não querer ser tocada, mas o receio e o medo era maior que seus próprios desejos.

― Por favor... Tira... – mas ele continuou forçando e começou roçar, como se coçasse, o pilotinho rijo no meio da risca – Não... Não faz isso... Hum! Hum! Não tio, para...

Ele não parou e ela liberou sua mão sentindo riscar pelo corpo, correr pela coluna, uma espécie de faísca elétrica que lhe explodiu bem no fundo da vagina.

― Ai tio... Ai tio... Hum! Hum! Não! Tio, não tio – sem se dar em conta tinha começado forçar a pelves em dire-ção ao dedo.

Não era de todo um sentir estranho, já se masturbava desde que descobrira o gosto gostoso do gozo solitário, mas nunca tinha deixado ninguém lhe tocar as partes e aquele gostar gostoso era um diferencial a mais, uma descoberta quase tardia.

― Hum! Hum!... – gemeu contorcendo o corpo – Tio... Ai tio... Ai tio...

Estava entregue, não havia mais volta e, num rompante de desejos, levou a mão e apertou o pau duro sob o calção de banho, não havia mais volta, estava entregue a sensações novas, a desejos incontidos e ao gozo que se alastrava pelo corpo inteiro e quando ele se debruçou sobre ela e tornou chupar seu peito sentiu a explosão, gozara!

●●●●●●●●●●

NO PRÓXIMO CAPÍTULO (8):

● No dia seguinte depois de tomar banho Mário fica maravilhado ao ver que Fabíola dormia nua e, tardiamente, percebe que a filha já não é sua garotinha, era mulher bonita e com corpo perfeito que emanava perdição. A filha conversa sobre a mãe e Mário tenta minorar as sandices que a ex-mulher falava sobre ele, Fabíola pergunta para ele se ele lhe achava bonita e gostosa, Mário tenta mudar de assunto, mas a filha pergunta se o pai lhe queria e se insinua. De noite, novamente na piscina, Amanda volta a atazanar o tio que termina não resistindo e...


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ASmedeiros a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
19/09/2012 19:32:36
adorei
19/09/2012 18:39:17
Seu voto e seu comentário são importantes para o autor


conto erotico gay vagejada capxvideomexicanas desesperadas de sexoxvideo fudeludades sentembromulher bundona camsola curtinha trepand pornodoidoConto erotico quado dei leitinho para minha filhaBroderagem contosirmao comendo irmao enguanto dormia porno gai xvideos 10liberalina puta vídeo proibidocontorcionista dilataçao anal pornoContos amigo do futebolmae e filho trazando ele goza detro delascontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgefatimasexpornocontos eiroticos leilaporncontos eroticos peguei uma garotinha do interior pra criar e ensinei tudo sobre sexo pra elacontos eróticos chorei gritei esperneei mas aguentei tudo no c*homens metalirgico cacetudpsnegrinha achou que era facil dar o cú e chorou na piçameu primeiro boquetevizinho come novinha seios inchafos sexo selvagem conto exoticohome tarado caucia gozada.contos gays virei mulherzinha da familiao pau do meu marido grande23cm e toda hr que fazer sexonovinhas grupalweb cam xvideoscontos feticheporno contos pelo zpMais carentes enrabadas por filhocontos eróticos forçado a virar meninamae tira i cabaço do filho oica do filho nivo nicu choracontos arronbaram meu cuzinho de menininha virgemconto gay o meu sonho de consumomenage masculino o dia seguintehomem tirando a ropa da mulher i dando roletada i ele goza na bucetaXVídeos só voz tapeando e as netas bem novinhavideo porno com a ruiva de chorte aperdado arfossaporno para ampunhetarxxxvidio.com elle vi fodeu ate eu fugir de tanta dorx.vídeos pornô família risquinha irmão e irmã novinhospornografia.manzorrasporno gay caralhos enterrados na bouca mundobichavideo omem fragado botando arola pra levantando as saia das muulhres dentro do onibunscontos fiquei com tesao flagano meu filho dano o cudaniloprsvideo deputariapauzudo arregaçou meu cu contos eroticoscontos eroticos patroa lesbicaprimo não aguentou pau de outro primo Chorão e g******mamãe vaideitar com o enteado virgemsex. video amarcaiao pai embebeda a mãe e tira a virgindade da novinhaConto erotico negao pauzao e garotinhaconto negao destruiu minha bucetinhacontos eróticos gay meu irmão e o seu buracoconto erotico corno pela familiaver videos de amigas brigando furiosamente por causa de macho e tambem por fofocas cenas reaisfotos de bucetas do faisao/dia/2009/2/23//texto/201006124xvideos.comi o'cuda maeContos erotico fazendeira nova seduzindo o caseiro bem dotadofilme potnou vide matecontos eroticos ensaioconto erotico viadinho de calcinha sozinho é ebusadoPrima bucetuda decolammeti a rola na maninha .a chuvaradaconto erotico tezao nos pezinhos da minha ermanbaixar v caseiro so de morenas da b grandes queimadinhas com marca de biquines de quatro gozando e escorendo p bt com pica toda no cuguei de saia fudenocontos de sexo depilada na praiaconto erotico do andarilho com o gay/texto/2014021135mulata da buceta volumosa trazendo no pau groso conto erotico tirei a virgibdade do meu ermao novinhomenino enbebada menina pra come ela no colegio xnxxxvideo de porou dirano vigidade da namoradafe vedtidofranco e belinha zoofiliacontos eiroticos leilapornsexo tórrido de desejo e paixão com padrasto/texto/201207872meu pai guebrou o meu cabaçoconto bem erótico ele chupistas meus seios lá atrascontos eroticos de enteadas loiras com padrastos negroshugo mansinhoxvidos sexo nonviha gozanolevantei a saia e gosei dentro mar rua xvidioporno mae surpreebdida