MINHA SOBRINHA E MINHA NINFETA

MINHA SOBRINHA E MINHA NINFETA

Esta eu não poderia esperar para postar, aconteceu ontem a tarde e vamos aos fatos.

Sai cedo de casa para trabalhar, antes deixei Joana no colégio e me dirigi para o metro, no caminho encontro com minha sobrinha, pequenininha, saia curtinha, peitinho grudado na camiseta da escola, quando me viu correu e me deu um beijo, quase que na boca, cheguei a sentir sua língua roçar meus lábios, e ela sussurrando rapidamente disse baixinho que quando me viu ficou molhadinha, sorri pra ela e disse-lhe que ligaria pra ela para fazermos uma saliência gostosa, ela me deu outro beijo e saiu rebolando, fiquei olhando aquela menininha que as pessoas sacaneavam dizendo que ela era anãzinha, era nada, ela era pequenina isso com certeza, mais era uma putinha tesuda e aprendeu com Joana a ser bem safadinha.

Bem passei meu dia trabalhando, por volta das cinco horas da tarde estava entrando no prédio onde moro, estava um pouco cansado, mais logo estaria em casa e um bom banho resolveria o meu cansaço. Abri a porta, como sempre faço, sem fazer barulho, e quando fui me encaminhando para meu quarto, escuto gemidos e risadas na sala que faço de escritório, vou caminhando devagar pra lá e olho Joana mamando a bucetinha de minha sobrinha Barbara, e minha sobrinha com uma menina sentada em seu rosto com ela mamando a bucetinha desta menina, fiquei parado na porta do escritório e deixei as três brincarem, e eu sem fazer barulho para não atrapalhar as safadinhas, a menina que estava sentada na cara de minha sobrinha, de olhos fechados e falando coisas bem desconexas, tais como, me fode gostoso com esta língua, depois eu quero fuder você também, se eu soubesse que era tão gostoso eu já teria vindo ficar com vocês... e continuava a rebolar na cara de minha sobrinha. Joana estava literalmente bebendo na bucetinha de Barbara e enfiava dois dedinhos seus no cuzinho dela, e ambas gemiam muito, não podiam falar pois estava com as bocas ocupadas, mais os gemidos eram a prova de que ela estavam muito entrosadas e cheias de tesão.

Eu fiquei em pé na porta por mais ou menos uns vinte minutos, e era como se não tivesse ninguém ali, pois elas não pararam em nenhum minuto sequer, ate que a outra menina abriu os olhos, e disse, Jo, teu paizinho chegou e agora, mais por incrível que pareça continuou sentada na cara de Barbara, como ela já tinha me visto, aproximei-me dela, segurei seu rostinho, brinquei com meus dedos em sua boquinha, abri o fecho da calça deixando a mesma cair aos meus pés e dei minha caceta para que ela mamasse e o mais fabuloso foi que ela engolia minha caceta ate o final, e não engasgava, como eu já estava a bastante tempo olhando-as eu sabia que não iria conseguiu segurar muito para mim gozar e procurei espaçar meus pensamentos, mais eu sentia meu gozo chegando e logo estava gozando naquela boquinha desconhecida, e ela não largava minha caceta, continuava a mamar, sentadinha na cara de Barbara que rebolava na língua de Joana. Nossa ali naquele momento eu me senti num verdadeiro harem de menininhas putinhas.

Quando finalmente demos por encerrada aquela sessão de sacanagens, fui apresentado a menina, ela se chamava Aninha, era negra, seus peitinhos bem pequeninos, parecendo dois limões e uma bucetinha sem um pelinho, depois fiquei sabendo que Joana antes de começarem a brincadeira entre elas havia depilado a xotinha negra, que mostrou os lábios bem carnudinhos e um grelinho bem cor de rosa e grandinho, por isso Barbara não soltava de sua boquinha, minha sobrinha adorava mamar uma bucetinha, e deixava sempre a de Joana bem inchadinha, e também não dispensava quando tínhamos alguma festinha e Joana a levava para atender somente fêmeas bissexuais, elas duas faziam a festa, pois por serem bem pequenas no tamanho, os caras ficavam com receio de chegar e ai as mulheres deitavam e rolavam nas bucetinhas das duas, mais voltando a neguinha, Barbara me disse que ela era da sua sala no colégio, morava ali pertinho da gente, e que ela queria participar do nosso grupo, ou seja, ela minha sobrinha e Joana concordavam em ter Aninha como coleguinha e que eu agora seria responsável pelas três meninas safadinhas e que estavam dispostas a me mostrarem sempre o que gostavam de fazer e queriam que eu sempre estivesse perto para participar e exigir. E o bom disso tudo, pra mim principalmente, é que como Joana se considerava minha escrava sexual, ficava fácil ela transmitir as outras como eu queria que elas fossem, e isso ficou bem claro com minha sobrinha Barbara, agora ela já tinha me dito que Aninha seria tão ou mais putinha do que elas duas.

E nessa noite dormi no meio de minha sobrinha (que ligou pra mãe dizendo que ia dormir La em casa) e de Joana que ficou agarradinha a mim, metemos a noite toda, e fomos descansar por volta das quatro da manhã, cheirávamos a sexo e estávamos bem cansados, mais valeu a pena, ate porque a neguinha Ana ficou de retornar na sexta feira e ia acertar uma mentira com sua mãe e iria dormir lá em casa, e ai eu teria três putinhas a minha disposição... que bom... eu adoro esta minha vida.