Pulando a cerca com a dentista casada
Olá pessoal...
Essa é mais uma das histórias que aconteceu de verdade comigo. Tenho 30 anos, sou casado e recentemente acabei por me envolver com a melhor amiga de minha esposa. Seu nome é Leandra (por segurança, alterei o nome), ela tem 44 anos e é do tipo coroa gostosa e tarada por sexo.
Leandra é do tipo mignon, branca, cabelos castanho claros, dentista, malhada de academia que se esbalda com personal. Apesar da idade, aparenta ter menos e, ainda por cima, é louca por sexo. Ela também é casada, mas nos últimos meses ouvi minha esposa contar que o marido da amiga não andava dando no couro. Ele teve problema com pressão alta e, além disso, vive bebendo em excesso. O resultado é que não estava dando no couro e Maria cada vez mais subindo pelas paredes. Até aí, tudo bem. Nunca havia me passado nada de mais na mente. Até que um dia, em outubro do ano de 2013, estávamos numa festa de casamento. Bebida boa e à vontade, embalei no whisky e ela na cerveja. Lá pelas duas da manhã coincidiu de eu e Maria estarmos na pista de dança mais assistindo a galera dançar do que dançando.
Batíamos um papo qualquer quando o assunto sexo apareceu já que falávamos da garotada que se divertia na pista. Olhei para ela e disse que o marido dela é que devia passar bem com um corpinho daqueles só para ele. Ela me olhou e disse que gostaria muito que fosse assim, mas que a vida não andava nada fácil e que já estava subindo pelas paredes. Já tonto com a cachaça, passei a cantada na maior cara dura possível. Contei que por várias vezes a vi mostrando a calcinha em jantares na casa dela, já que ela vive de minisaia e, quando bebe, perde um pouco os modos.
Leandra riu e falou que eu demorei a falar isso para ela e, pelo que minha esposa contava, a gente devia se divertir muito na cama. Concordei que não podia reclamar, mas que variar o prato do dia de vez em quando era bom. Ela riu e nisso minha esposa chegou. Nesse dia, ficamos na conversa....
Porém, dois dias depois, numa segunda, qual não foi minha surpresa quando meu celular tocou no meio da tarde. Era Leandra. Conversamos amenidades até que o assunto da festa apareceu e ela me perguntou se eu tinha falado sério com ela. Respondi que sim e ouvi menino, não brinca com fogo. Ainda mais que eu estou subindo pelas paredes. Desde que ele começou a tomar os remédios, não funciona e eu não me aguento mais. Aproveitei a deixa e falei que seria um prazer duplo ajudá-la. Ela riu e disse que mais tarde ligava.
Quando já era por volta das 18h30, meu celular tocou novamente. Ela me perguntou se eu já estava indo para casa. Respondi afirmativamente e ouvi um pedido: vem aqui em casa rapidinho porque estou sozinha até as oito. Ele foi para a casa da mãe dele e vai demorar um pouco.
Confesso que subiu um frio na barriga. Não sabia se ia ou não, apesar de ter dito que iria. Demorei alguns minutos para tomar a decisão e, mesmo com as mãos geladas, rumei para a casa dela.
Ao chegar bati na porta e ela me recebeu como sempre se veste: mini-saia, blusa de alcinha e, dessa vez, sem salto, o que a deixou mais baixinha ainda perto de mim, que tenho quase 1,90m (acredito que ela tenha 1,67m). Me recebeu com um abraço e me convidou para entrar. Até então, tudo normal. Mas quando sentei no sofá, ao invés de sentar de frente, como sempre fazia, sentou ao meu lado. Passei a mão em seus cabelos e recebi a deixa que precisava: devorei aquela boca gostosa dela.
Nos beijamos muito enquanto as mãos passeavam de um lado para o outro. Aos poucos fui deitando-a no sofá e comecei a alisar a sua buceta. Apesar de já ter dois filhos, um de 20 e outro de 19, achei aquela bucetinha apertadinha quando comecei a acariciá-la. Esfregava meus dedos por toda a extensão e sentia minha mão molhada. Ela gemia enquanto que com a outra mão eu alisava os seios. Fui descendo com os beijinho, ergui a mini-saia e cai de boca em sua buceta.
Ela gemeu muito, gemeu alto. Gritava e confesso que eu estava cagando de medo do marido aparecer ali de supetão. Continuei chupando até sentir que ela estremeceu e soltou um gemido mais alto. Percebi que ela deve ter gozado naquele momento. Sentei novamente no sofá e ela me deu um beijo que sugava toda a minha boca e já começou a acariciar meu pau por cima da calça.
Pensei que iria comê-la ali mesmo no sofá enquanto ela descia e iniciava um boquete molhado no meu pau. Até que ela parou e disse: vem aqui. Me levou para frente da porta principal da casa. Ali, logo que se entra, há um aparador. Ela encostou as mãos no aparador e ainda com a mini-saia erguida, se ofereceu novamente para mim. Não acreditava naquela cena: mesmo com a porta fechada, sabia que se ele chegasse seria por ali. Ajoelhei, dei mais umas lambidas na buceta, fiquei em pé e mirei o pau. Ela estava tão molhada que não tive dificuldade nenhuma para penetrar.
Comecei a bombar e a cada estocada, um gemido dela. A cada gemido, mais uma estocada forte. Bombeei uns 10 minutos até que, sem anunciar, enchi ela de porra. Ao sentir meu leite quente dentro dela, ela me olhou e me chamou de louco, já que estava sem tomar anticoncepcional há quase cinco meses.
Não me importei na hora, afinal, já não havia o que fazer. Esperei um pouco ainda dentro dela até que ela se desencaixou e voltou a calcinha para o lugar. Ela foi até ao banheiro e trouxe uma toalha para limpar o meu pau.
Me deu mais um beijo e disse: 'some daqui que ele deve estar chegando'.
Saí com as pernas bambas, mas feliz. Só tinha que dar um tempo de recuperar o fôlego para chegar em casa. Ao dobrar a esquina debaixo da casa, vi o carro do corno do marido, que ainda buzinou para mim e me cumprimentou animadamente.
No outro dia, recebi um SMS: adorei. quero mais. Não se preocupe, já tomei pílula do dia seguinte.
A partir daí sabia que a história não acabaria só nessa foda