Madame gostosa - parte II

Um conto erótico de Louco por bunda
Categoria: Heterossexual
Data: 07/11/2008 15:16:45
Nota 8.33
Assuntos: Heterossexual, Anal

ParteII – o vuco-vuco

No dia seguinte acordei com o telefonema da minha deusa, nem acreditei. Meu coração disparou na hora, mal conseguia raciocinar. Ela disse que precisava me ver o mais rápido possível, pois na noite anterior eu tinha tirado-a do sério e que ela nem conseguiu dormir. Eu disse que ela não me saia da cabeça e que era só marcar a hora e o local. Ela marcou para dali a 1 hora, em uma casa num bairro próximo.

Me arrumei mais do que depressa e fui até o local. Era uma casa que eles estavam reformando para alugar. Quando cheguei ela já estava lá, abriu o portão, eu entrei e assim que fechei ela já me empurrou contra ele e me tascou um beijo. Nossa, ela realmente estava necessitada! Fomos para dentro da casa, até um dos quartos, onde havia um colchão no chão, um isopor no canto e uma sacola.

Ela foi tirando minha roupa e dizia: “Como vc fez isso comigo? O que vc está fazendo com aquela menininha? Vou te mostrar o que é uma mulher de verdade!” Baixou minha calça e minha cueca juntos e caiu de boca no meu pau. Ela beijava a cabeça, passava só a língua, ia descendo até o saco, me chupava as bolas, depois voltava e o abocanhava por completo. Nisso eu estava em pé e ela de joelhos. Era uma cena maravilhosa, ter aquela mulher perfeita ajoelhada aos meus pés me chupando, ela dava umas olhadinhas para conferir se eu estava gostando. E claro que eu estava!

Ela levantou. Estava com um shortinho branco e um top que realçavam muito aqueles seios pintadinhos, os bicos estavam duros e marcavam direitinho o top. Ela tirou e pude finalmente vê-los por completo! Lindos! Pintadinhos e com uma linda marquinha de biquíni, que por sinal eu acho muito sexy. Beijei-a na boca, desci pelo pescoço, passei pelos seios, mas não demorei muito ali, só o suficiente para arrancar-lhe um suspiro, fui descendo por aquela barriguinha perfeita, sentindo seu perfume, que delícia. Abri seu short e desci só ele, deixando-a de calcinha. Virei-a e pude admirar sua bunda. Que coisa mais linda! Pense num W bem redondinho, com uma minúscula calcinha branca, da qual só se via a parte de cima. Fiquei doido! Como ela era magrinha, não imaginei que ela fosse ter aquela bunda toda, e eu quase não gosto hein?! Apertei-lhe aquelas nádegas, separei um pouco suas pernas e passei meu dedo em sua bucetinha que já exalava o cheiro do pecado! Senti a calcinha molhadinha! Outro suspiro. Dei um beijo em cada lado da bunda subi lambendo suas costas, parei no ombro pintadinho, beijei seu cangote e encaixei meu pau no meio daquele bundão. Nesse momento lembrei da roçada que tinha dado nela na noite anterior.

Ela se virou, me beijou. Deitamos no colchão e começamos um 69 maravilhoso! Sua buceta escorria de tanta excitação, eu lhe chupava todo o mel, apertando aquele bundão, lambia toda sua bucetinha e ia com a língua até seu cuzinho. E ela sabia chupar como poucas, só parou para gozar. Nessa hora a abracei e enfiei minha cara naquela buceta, minha língua entrava todinha, ela se tremia e rebolava. Que tesão! Ela chegou um pouco pra frente, segurando meu cacete o colocou na porta de sua buceta e foi sentando nele, bem devagarinho, com aquele rabão empinado pra mim, que visão! Apertava-lhe a bunda, dava-lhe alguns tapas, mas sem influenciar no ritmo que ela seguia, ela ia conforme a vontade dela, parecia estar em transe, subia e descia no meu cacete, sentava com ele enterrado e rebolava, eu comecei a enfiar o dedão em seu cuzinho rosado, ela não reclamou, pelo contrário, parecia gostar e foi aumentando o ritmo, aumentando até que gozamos juntos. Ela se deitou no meu peito, eu a abracei lhe apertando os seios. Podia sentir seu corpo tremendo e ela sentia meu coração pulando.

“Nossa, quanto tempo não gozo assim” – dizia ela ainda apertando meu pau dentro dela. “Esqueci como é ser bem comida!”

“Pode deixar minha deusa, que agora não vai mais te faltar pica” – falei no seu ouvido.

“Hum, gostei de ser chamada de deusa”

“Pois é isso que você é, minha deusa, gostosa, maravilhosa!”

Ela se virou me beijou e deitou abraçada em mim, acariciando meu peito. Só então a realidade bateu. Eu perguntei do marido dela, se não era perigoso, estarmos ali, se ela tinha que voltar... Ela me acalmou, dizendo que teria o dia inteiro livre, que eu não me preocupasse que eu iria comê-la muito ainda! Aquilo foi música para meus ouvidos.

Já virei, deitando por cima dela, beijando-a. Meu pau já cresceu e cutucou sua bucetinha. “Mas já?” – ela perguntou – “esqueci como é transar com alguém novo. Ontem mesmo cheguei louca de tesão em casa por sua causa e o corno do meu marido só pensava em dormir.”

“Pode deixar que hoje eu vou satisfazer todos os seus desejos” Agarrei seus seios que tanto me provocaram na noite anterior. Beijei-os, chupei-os, mamei naquelas tetas como um bezerro. Abri-lhe as pernas e apontei minha pica para aquela buceta que já me chamava novamente, coloquei a cabeça e fui enfiando devagarinho, vendo a cara de prazer que ela fazia, mordiscando os lábios e revirando os olhos. O fato de dar prazer àquela mulher maravilhosa, me dava ainda mais prazer. Apoiei suas pernas em meus ombros e comecei a estocar. Ela gemia gostoso demais! Continuei de joelhos e puxei seu corpo, junto ao meu, de forma que ela ficava sentada em minhas pernas. Eu a abraçava e a beijava e ela rebolava gostoso e começava a pular em meu colo. Com um dos braços eu abraçava pela cintura, a outra mão se dirigiu à sua bunda e seu cuzinho. “Eita que vc tá doidinho pra comer meu cu hein?!” – ela disse ao meu ouvido. “E você tá doida pra dar!” – respondi. “Então vem, come meu cuzinho. Come esse cu que ninguém nunca comeu!”

Algo me dizia que aquele cu era virgem, e quando ela confirmou isso, fiquei com mais tesão ainda. Coloquei-a de bruços, abri-lhe a bunda, lambi aquele cuzinho que me chamava, coloquei um dedo, ele estava relaxado, ela estava totalmente entregue a mim. Ela arrebitou bem a bunda e encaixei a cabeça em seu cuzinho, não precisei fazer tanta força, ela engoliu a cabeça. Ela respirou fundo, perguntei se estava tudo bem, ela respondeu: “tudo ótimo, pode meter tudo”. Eu obedeci, e meti, agora com força. Ela urrou! Travou a bunda e apertou meu pau. Eu não parei, tinha medo que ela desistisse, e agora não tinha volta. Mas ela não desistiu não, foi relaxando aos poucos e se entregando. Começava a empurrar a bunda contra meu pau, e gritava, gemia e pedia para eu gozar, encher seu cu de porra. Não demorou muito e veio o jato, enchendo seu cuzinho, tirei meu pau e ainda gozei naquela bunda, espalhei o gozo naquele rabão apertando-lhe aquelas nádegas maravilhosas!

Ela me disse que nunca imaginou que fosse tão bom dar o cu. E eu disse que não imaginava existir uma mulher tão perfeita como ela. Ela ficou toda toda. Estava evidente que ela era mal amada e mal comida! O corno do marido não aproveitava o avião que tinha em casa. Coube a mim satisfazer aquela mulher maravilhosa e carente.

Comemos umas frutas e uns petiscos que ela havia trazido junto com um vinho importado. E ela é como a maioria das mulheres, quando toma vinho, fica ainda mais tarada! Nem acabamos a garrafa e já estávamos outra vez nos agarrando. Ela me beijava, me apertava, me arranhava. Eu a coloquei deitada e comecei a beijar seus pés. Já isso, não são todas que gostam, mas eu havia aprendido isso com uma ex-namorada e, bingo, acertei na mosca. Ela adorou! Enquanto lambia seus pés comecei a masturbá-la, ela já estava molhadinha e pegando fogo. Ela me empurrou e avançou sobre meu pau, chupando-o de maneira alucinada. Ela engolia-o praticamente todo, me punhetando, me lambia as bolas e ia passando a língua ao longo do meu cacete duro até chegar novamente na cabeça e engolia tudo de novo! Ela veio por cima, encaixou meu pau em sua buceta quente, desceu de uma vez, atolando meu pau todinho. Me apertava o peito, mordiscando os lábios. Começou a rebolar e eu beijava seus seios deliciosos. Ela me cavalgava de maneira alucinada, era uma verdadeira potranca disfarçada de madame. Eu lhe apertava a bunda e dava alguns tapas. Era muito bom sentir aquela bunda ritmada! “Você gosta dessa bunda?” – ela perguntou. “Ôh” – foi a única coisa que consegui responder.

Ela saiu de cima de mim e se pôs de quatro, me chamando. Gente! Que visão era aquela! Eu só apontei o bicho na gruta e meti de uma vez, arrancando-lhe um urro. Agarrei em suas ancas e meti vara, mas meti com forca mesmo! Ela agarrava o colchão e gritava. Eu dava tapas naquela bunda e metia sem dó. só parei quando ela começou a gozar alucinadamente, eu não agüentei e gozei junto, ela desabou deitada e eu deitei por cima dela, sentindo ela gozando ainda. Estávamos molhados de suor, esgotados, mas completamente realizados.

Dormimos por um tempo. Foi muito bom acordar e ver que aquilo não havia sido um sonho. Comemos um pouco, descemos, ela me mostrou a obra. Conversamos bastante. Eu estava dando por encerrado o evento até que a Flavia me ligou no celular, querendo saber aonde eu estava, dizendo que queria me encontrar para acabar o que tínhamos começado ontem. Embora eu tentasse disfarçar e dispensar a Flavia, minha deusa percebeu e ficou logo enciumada, fechou a cara. Inventei uma desculpa e disse que ligava depois.

“Era aquela menininha de ontem é?” – perguntou ela enciumada.

“Era sim.”

“Vocês namoram?”

“Não, ficamos algumas vezes” – respondi já fazendo um carinho, tentando amansar a fera.

“E você, vai encontrá-la agora?”

“Não. Por que, você já está me dispensando?”

“Claro que não!”

Nisso ela já foi me agarrando de novo e dizendo que não queria que eu fosse embora. Estávamos na cozinha, ela estava com a minha camiseta e de calcinha e eu de calça. Virei-a de costas pra mim e apoiei-a no balcão, baixei as calças, baixei sua calcinha e meti-lhe a rola. Segurava-a pela cintura e dava estocadas firmes, o barulho da minha cintura batendo em sua bunda era música para meus ouvidos. Eu dava umas paradinhas e ela rebolava e jogava a bunda contra mim. “Não para, não para” – ela pedia – “Me come...” E eu comia!

Peguei uma cadeira, sentei com as pernas meio fechadas e coloquei-a de costas pra mim, com as pernas abertas sobre mim. Ela encaixou minha pica em sua buceta e começou a rebolar e empinar aquela bunda maravilhosa, subia e descia engolindo meu cacete. Tirei sua blusa e apertava seus seios. Ela começou a pular no meu colo. Até gozar intensamente. Eu ainda não havia gozado, então ela desceu, se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, dizendo que queria meu gozo. Meu cacete já estava roxo de tanta foda, não sei como eu ainda tinha porra, mas um pedido daquele eu não podia negar então gozei. Gozei em seus seios maravilhosos, em seu rosto perfeito e ela mamou até a última gota. Foi muito bom ver a cara dela de satisfação! Espalhando a minha porra em seus seios e lambendo os dedos.

Depois daquela eu já não agüentava mais. Acho que nunca havia gozado tanto em tão pouco tempo. Ela havia sugado todas as minhas energias. Mas a vontade era de ficar com ela o resto do dia. O negócio tava ficando sério! Eu estava me apaixonando por aquela mulher, e ela parecia bem envolvida comigo também. Mas ela era casada, super conhecida na cidade. Se alguém descobrisse, eu estava morto. Não sabia o que seria de nós dali pra frente.

Fui embora ainda tendo de pensar em alguma desculpa para enrolar a Flavia, que estava doida para me encontrar, mas eu não estava em condições físicas para aquilo. Eu precisava me recuperar.


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Comentários

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26/12/2008 02:46:25
Percebeu que tem muita base para outros contos? Vamos lá... Voce escreve bem.Continue, o que aconteceu depois?
13/11/2008 15:58:40
Obrigada pelo comentárioVou te add no msn pra gente conversar melhor !!! Adorei o seu conto ... fiquei molhadinha !!! rsrs! ;*
07/11/2008 17:33:02
Tudo o que é proibido é mais gostoso! Gostei muito dos seus dois contos, muito bem escritos. Parabéns! Nota 10!
07/11/2008 16:03:05
muito bom mesmo.


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