Transei com o filho gostoso e dominador dos meus ex-patrões

Um conto erótico de Kleber
Categoria: Homossexual
Data: 23/09/2010 10:44:38

O que irei contar aconteceu faz alguns meses. É grande o conto, espero que leiam inteiro. Sou de São Paulo. 28 anos, alto, magro, corpo legal, bonito, branco e totalmente discreto. Trabalhei já em diversas aéreas, mas me dei bem com vendas. Alguns anos atráz, quanto eu tinha 23 anos, trabalhava numa loja de carros e me dei muito bem com os clientes e os donos, um casal super simpático. Esse casal tinha dois filhos: Caio com 20 anos e Carlos 18 anos. Eram dois filhinhos de papai, mal acostumados, não muito educados com os pais e esses passavam sempre a mão na cabeça. Nunca tive muita amizade com eles, apenas algumas conversas, quando iam para a loja e ficavam lá de bobeira enquanto eu trabalhava. Passaram-se alguns meses, pedi demissão, consegui um emprego melhor, era uma ótima oportunidade. Fiz muita falta, principalmente para meus chefes. Passaram-se 05 anos e nunca mais vi novamente o Caio e o Carlos. Passava às vezes na loja, conversava com meus antigos patrões, mas não os via os filhos.

Sempre curti homens, adoro ser submisso, mas apenas com machos, não sou afeminado. Nada contra, mas comigo não rola tesão. Precisa ser com macho que curte dominar. Um dia, passando pelo antigo trabalho, estava o filho mais velho, Caio. Quando eu o vi, disfarcei na hora, mas minha nossa, aquele moleque mimado, continua mimado, mas, estava lindo, lindo demais. Muito gostoso. Ele estava com 25 anos, sou um pouco mais alto que ele, sua pele era bronzeada, corpo bem malhado, não tanquinho, mas bem malhado, liso no peito, pernas grossas e peludas, cabelo liso curto e seus olhos são bem pequenos, completamente macho, fazendo a linha “to na minha”. Conversa o essencial e pronto.

Fui à loucura quando vi o Caio. Fiquei babando na hora, mas me controlei. Ele nem percebeu e depois que sai da loja, fiquei batendo altas punhetas pensando no Caio me dominando. Jamais falaria nada. O cara não era de amizade. Fiquei apenas na punheta com ele. Sempre dava uma desculpa para ir a loja e um dia, no meu trabalho atual, apareceu à oportunidade de realizar um negócio com meus antigos patrões. Coloquei-me como o voluntário de oferecer a proposta, como já tinha amizade com donos, convenci fácil meu chefe e lá fui. Chegando lá, os donos estavam passando a loja para os dois filhos. O mais novo não estava e a funcionária disse que o Caio estava no andar de cima. Por ser de casa, fui subindo e abrindo a porta do quarto. Caio estava transando com a namorada. Por sinal, uma mulher muito bonita. Eles ficaram tão sem graça, eu também, porque peguei o Caio colocando roupa de maneira acelerada e completamente sem jeito. Vi-o de sunga e pude ver a marca da sua rola na cueca. Não era muito grande ou grossa, mas isso não é importante para quem sabe fazer. Mas nossa, pela marca da cueca, devia ser um pau delicioso. Eu também fiquei sem graça, mas de tesão e comecei a pedir desculpas, o Caio também. Falei que ia esperá-lo na sala de estar, porque tinha uma proposta para fazer. Ele muito sem graça concordou e pediu uns 20 minutos.

Sentei na sala e não conseguia esquecer aquela imagem maravilhosa. Meu pau tava muito duro e não ia conseguir me concentrar para apresentar a proposta para o Caio. Decidi me aliviar lá mesmo. Entrei no banheiro masculino, fechei a porta de um dos vasos, abaixei as calças e a cueca, comecei a tocar uma punheta e para melhorar, enfiei o dedo na boca, coloquei saliva e meti dentro do meu cuzinho que é muito apertado. Comecei a penetrar meu dedo e batendo punheta ao mesmo tempo.

O Caio saiu antes de 20 minutos e perguntou para a funcionária onde eu estava. Ela disse que eu havia entrado no banheiro. Ele logo foi atráz, não quis esperar, queria conversar sobre o acontecido. Caio entrou e quando ia dizer meu nome, ouviu meus gemidos. Muito sacana, andou bem devagar até o vaso ao lado e subiu em cima da privada para ver o que eu fazia do outro lado. Eu estava com tanta tesão que nem percebi que ele me assistia por cima. Ele me pegou com o dedo no cuzinho, batendo punheta, falando o nome dele e assistiu até eu gozar.

Ele muito esperto não disse nada. Se falasse, corria o risco de eu ir embora. Ele esperou eu me limpar, me vestir e voltei para a sala de espera. O Caio não sabia muito bem como me tratar, mas quando vi que depois de uns 10 minutos, ele saiu do banheiro, fiquei gelado na hora. Ele veio conversar comigo, me chamou para a sala, conversou sobre o ocorrido com a moça e eu não sabia o que falar, acompanhava a conversa e falava poucas coisas. Rapidamente, muito sem graça, mudei o assunto e fui para a proposta. Ele a escutou com muita atenção, mas percebi que Caio não tirava os olhos da minha bunda e às vezes ele cutucava no pau, como se quisesse me provocar. Ele estava de chinelo e um bermudão bem folgado.

Terminei de fazer a apresentação da proposta, o Caio fala: - Eu vi o que você estava fazendo no banheiro? Tocando uma punhetinha pensando em mim, não era? Na hora não falei nada. E o Caio continuou: - Eu sei que era pra mim porque você gemeu meu nome com o dedo no seu rabo. Não ia negar. Era verdade. Ele viu. Apenas fiquei olhando pra ele e o Caio continuou falando: - Quem diria que você é um puta de um viadinho hein? Aposto que tu é bem safada na cama. E começou a dar risada, tirou maior sarro da minha cara. Aquilo começou a me irritar e falei meio que enérgico. – E daí? O que você vai fazer a respeito? Nossa, ele ficou puto de raiva com a minha reação, se levantou, foi em minha direção, me intimidou total, falando bravo pra caramba, me dando vários empurrões com as mãos batendo no meu peito. – Escuta aqui o viadinho, baixa seu tom ai. Quem tu pensa que é? Se ta na minha mão agora. Cala a sua boca. Aquilo me intimidou. Fiquei com medo. O cara é mais forte que eu, mais macho que eu e tava a fim de briga. Mudei o tom de voz e falei: - Caio, por favor, não comenta nada com ninguém. Ninguém sabe disso. Por favor, cara, não conte nada. O Caio sugeriu: - O que você me da em troca? O cara ia começar a fazer chantagem. – O que você quiser, eu faço. Eu disse. Ele avaliou a situação, me olhando cara a cara, examinou meu corpo, minha bunda, meu quadril e disse. – Já sei o que eu quero. Vai lá na minha casa, amanha a noite, estarei sozinho sem meus pais. Vai lá, sem falta, se você não for, vou contar pra todo mundo. Vai, porque eu to mandando. Me deu um empurrão para sair da sala e me deu as costas e ainda gritou: - E vai bem limpo hein, de banho tomado e tudo mais.

Na hora, adivinhei o que ele queria. Adorei a idéia. Não ia perder a oportunidade de trepar com aquele gato. Esperei com tanta ansiedade pelo outro dia e sempre soube, pelo pai do Caio que ele era meio autoritário com as namoradas até na cama. Do jeito que eu curtia. No outro dia, acabou o expediente, tomei banho, coloquei uma roupa super limpa, fiquei bem cheiroso, entrei no carro e fui até a casa do Caio. Cheguei lá, a empregada estava indo embora e me esperava chegar. – O Caio ta vindo já. Foi na academia e me avisou que você vinha. Pode entrar e esperar. Eu to indo e ele daqui a pouco, chega.

Passou meia hora, o portão se abre, é o Caio. Eu que já estava numa ansiedade, fiquei mais ainda, comecei a tremer de tanta tesão. Meu pau já estava duro. Nisso, ele entra na sala. Nossa que lindo. De camiseta, chorte, meia grossa e tênis. Completamente suado. Suava tanto, tanto. O cheiro do suor dele tava bem forte, misturado com um perfume que ele usou antes de ir. Ele se aproximou e disse: - Você veio né viadinho. Ta doidinho pra chupa meu pau e me dar seu cú né. Pois hoje você será minha puta e vai fazer tudo o que eu mandar. Eu sou concordava com a cabeça. Ele perguntava e eu concordava: - Quer ser minha puta? Minha escrava? Quer meu pau? Minha porra? Vai ter tudo isso putinha.

Com toda brutalidade me segurou pelos braços e me mandou ir até seu quarto. Chegando lá, trancou a porta. Eu parei em sua frente e fiquei apenas encarando. Não acreditava que aquele cara lindo tava me dando exatamente o que mais curto numa relação com outro macho. Ser escravo e submisso. Ele tava curtindo tudo aquilo. Sempre dava um sorriso safado para mim, curtindo ser o dono ali. Depois me encarar bem, Caio retira a camisa. Seu corpo esta todo suado por ter malhado bastante e bem rude ele diz: - Vem cá agora e lambe todo esse suor. Obedeci. Lambi todo seu peito, sua barriga, seu pescoço e suas axilas. Estava bem suado, um suor delicioso. Meu pau começou a ficar mais duro ainda e ele percebeu e disse: - To vendo que a putinha ta gostando. Gosta de suor de macho né. Eu sabia. Tu vai curtir mais ainda. Lambi o suor do teu macho, vai. Depois que o limpei todo, lambi o suor de suas costas também e da nuca. Caio se senta na cama e grita para que eu retire seu tênis, e sua meia é que chupe todo seu pé, os dois. Nossa, eu tava adorando. Tirei os tênis e as meias com a boca. Seus pés estavam bem suados também, aquele suor de limpeza e bem cheirosos. Lambi tudo. A sola, os dedos, no meio dos dedos, na parte da frente e na parte de traz dos pés. Eu tava adorando e fui nisso tirando minhas roupas. Ele mandava tirar cada peça e eu tirava. Camisa, calça, tênis, meia e cueca. Ele foi tirando o chorte enquanto eu chupava seus pés. Aqueles pés estavam uma delicia, cheirei, chupei e lambi até. Deixei-os bem seco e bem molhado de saliva. Quando olhei pro Caio ele estava de cueca apenas e com o pau bem duro. A cueca estava molhado de suor. Ele me obrigou a lambe o suor que ficava em volta do saco, na virilha e nos pelos, mas não podia tocar no pau dele. Lambi tudo. Tinha um cheiro forte de pau suado, mas estava uma delicia. Acabei ate sem querer lambendo dentro do cú dele. Como ele não se afastou, minha língua aos poucos chegou ao buraco do cú dele e lambi até. Tava com um cheiro de cú bem gostoso. Chupei bem gostoso e ele urrava de tanto prazer e gritava: Isso sua puta, chupa o cú suado do teu macho, isso, chupa gostoso. Chupei um bom tempo. Nisso tirei sua cueca e seu belo pau, pulo pra fora. Tava bem duro. Um pau delicioso, cheio de veia, cabeçudo com cheiro de macho. Ele me agarrou a força, me deitou na cama, deitou por cima de mim e lascou um beijo na boca de língua, socava a língua bem fundo na minha garganta, me deixando sem ar, me obrigando a chupar sua língua dentro da minha boca. Um beijo de língua forte, apertado, demorado. Ele às vezes só parava de me beijar para dar muita cuspida na minha boca e me mandava engolir. Engolia tudo. Tava uma delicia e voltava a me beijar. No meio do beijo, ele me enchia a boca de cuspi e eu bebia tudo.

Depois, ele se levantou, agarrou meus cabelos e enfiou com maior brutalidade seu pau duro na minha boca. Chupa esse caralho sua puta e chupa bem gostoso, se não tu vai ver o que bom. Comecei a chupar bem gostoso, nosso que sabor delicioso. Tava bem suado e com cheiro de macho, chupei muito. Só a cabeça, de pirulito, abocanhava tudo e fazia um vai e vem frenético que o Caio delirava e urrava de tanto prazer. Chupei igual louco. Ele às vezes cuspia em cima do pau e eu tinha que chupa sua rola com cuspi em cima. Que delicia. Uma hora, segurou minha cabeça e penetrava sua rola na minha boca como se fosse uma buceta apertada e me segurou e começou a gozar rios de porra, uma porra grossa, galada e em grande quantidade direto na minha garganta ou deixando sobre minha língua e disse: Bebi minha porra seu viado. Viado gosta de leite de macho, então bebi todo meu leite. Não pensei duas vezes e engoli toda aquela porra. Que delicia de porra, deliciosa, salgadinho. Tava adorando aquela situação toda. Adorando ser a puta submissa dele. Caio se deitou na cama e colocou seu pé na minha boca, para que eu voltasse a chupar, olhava para mim e dava risada. Pediu que eu lambesse suas axilas porque o suor havia voltado, claro que o fiz. Caio se levantou, me pegou pelo braço, me levou pro box do banheiro e me ajoelhou dentro do box berrando: Vamos lá pro box do banheiro seu viado. Você mal sabe o que lhe espera e se reclamar, acabo com você. Ajoelhei e ele ficou na minha frente pegando no pau, esperando por algo. De repente ele gritou: Abra a boca sua puta. Quando abri, ele começou a mijar, mijar dentro da minha boca e disse: Bebi tudo seu viado. Quero ver você bebe meu mijo todo. Viado é pra isso, é pra ser humilhado e não quero vê cai nenhuma gota. Bebi todo meu mijo. Nossa, que delicia. Eu fui à altura. Colocava na boca e quando enchia, engolia aos poucos. Um mijo amarelo, quente e salgado em enorme quantidade. Caio mijo por um bom tempo. No meio da mijada, colocou o pau dentro da minha boca e mijou direto na minha garganta. Ele agarrou minha cabeça e eu posicionei minha cabeça para beber de maneira mais fácil. Ele ria de maneira safada e muito sarcástica. Tava adorando ser o dono ali. Quando terminou, pedir que eu tomasse um banho e voltasse pra cama.

Tomei um banho e voltei. Ele já estava de pau duro novamente e mandou-me ir pra cama. Caio me colocou de frango assado e foi forçando seu pau na entrada do meu cú. Tava doendo muito, sou muito apertado, ai eu pedi uma trégua, para ele passar algum creme. Ele não curtiu muito mais o fez. Pegou camisinha, encapou o pau, passou um creme no pau dele e no meu cú e quando passou já meteu de uma vez só um dedo. Doeu um pouco, ele sentiu que ia me machucar e então começou a nessa hora apenas, ser mais suave. Meteu um, fez massagem, meteu dois, fez mais massagem e meteu o terceiro. Essa massagem do Caio por mais que doía cada vez que aumentava um dedo, depois eu adorava. Tava adorando as dedadas nele no meu cú. Depois do terceiro, eu tava doido para o pau dele. Queria que ele me comesse de todo jeito e disse gritando de prazer com três dedos do Caio no meu cú: Por favor, Caio, come o cú dessa sua puta, quero seu pau, me come meu dono. Comi meu cú como você quiser. Comi o cú da sua puta, da sua cadela. Ele ficou tão nervoso e excitado com isso que disse: Você vai se arrepender de ter dito isso, mas vai gostar. Fiquei com medo dessa frase, mas tava tão excitado pelo Caio, de ter esse macho incrível dominador só pra mim que não liguei e queria muito o cassete do Caio no meu cú. Eu de frango assado, ele mirou e meteu de uma vez só. Vi estrela, dedo é diferente de pau. Gritei de dor e ele nem ligou e disse: Não era o meu pau que você não queria no seu cú sua cadela, agora aguenta. Vou comê-lo como eu quiser. Aguenta puta, só vai ficar livre quando eu estiver satisfeito. Ele começou um vai e vem em velocidade normal e já foi depois me comendo num vai e vem muito frenético. No inicio tava doendo, porque tenho um cú muito apertado, mas depois ficou tão gostoso que comecei a gemer igual a uma cadela pro Caio que vendo isso, começou a me comer mais forte ainda. E me comeu muito, de frango assado, comigo de quatro, em pé encostado na parede, comigo de costa, eu cavalguei no seu pau, de frente pra ela e de costas pra ele também. Eu gemi, pedia mais, gritava de tesão e o Caio transpirava igual louco, me cuspia dentro da boca, eu engolia, conseguia por o pé dentro da minha boca me comendo ao mesmo tempo e me xingava e me humilhava até: Tu gosta de rola mesmo né sua puta, cadela, viado, toma rola seu viado desgraçado, toma rola inferno. E eu falava: Soca meu macho, soca no meu cú, come meu cú, isso, vai. Comi o cú da sua cadela, isso, sua rola é deliciosa. Ele me comeu por um bom tempo e, nossa, caio suava demais, suava muito. Quando foi gozar, retirou o pau do meu cú, deitou na cama e gozou em cima de seu peito. Quando gozou, falou que não era para eu gozar agora, só quando ele quisesse. Assim o fiz. Quando ele gozou em cima do meu peito, ele cuspiu um rio de cuspi na mão e jogou por cima da porra em seu peito. Misturou porra + cuspi + o rio de suor em seu peito e disse: Agora seu viado de merda, tu vai me limpar onde eu vou jogar porra e quero ficar bem limpo hein. Ele misturou porra com cuspi, passou no pé e eu lambi tudo ate tirar toda porra com cuspi. Passou dentro do buraco do cu dele e eu lambi, em cima da cabeça do seu pau e eu lambi, nas suas axilas e eu lambi e o resto que estava no seu peito terminei de bebe tudo e deixei bem limpinho.

Enquanto eu lambia seu peito no fim, me liberou que eu gozasse e em cima do peito dele. Nem demorei muito. Toquei um pouco no meu pau e já gozei fartamente em cima dele. Depois, tomamos banho, colocamos roupa e eu ia embora, quando ele me disse: Tu não vai conta nada pra ninguém se não te estouro viado de merda e a partir de agora vou querer te come sempre, tu vai sempre que eu quiser chupa minha rola, bebe minha porra, meu mijo, meu cuspi e meu suor. Quando eu te ligar, vou querer agora, da um jeito de vim pra cá, porque odeio esperar. Aceitei numa boa, alias, eu adorei a noite e ia adorar os outros dias. Estou adorando ser a puta do Caio, adoro bebe sua porra, seu mijo, seu suor, seu cuspi, dar o cú pra ele e chupa o pé dele, principalmente quando esta com chulé de macho mesmo hehe. Nosso negocio deu certo e sempre que vou à empresa, realizo todos esses fetiches dele sempre. Nossos encontros sempre acontecem e sempre quando ele quer, afinal de contas, ele é meu dono.


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Comentários

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18/06/2012 09:34:13
Cara, o conto foi mesmo muito bom, salvo os erros de conjugação verbal, mas dá para entender. Fiquei com muito tesão, tb sou louco pra ser dominado assim, por um cara másculo e gostoso como o Caio, mas isso tá dificil de achar, vc teve muita sorte em encontrá-lo. Abraços!
11/08/2011 18:28:40
adorei... Principalmente a mijada!!! Como é delicioso um pau tesudo mijando.... Fico doido de tesão! Parabéns
07/07/2011 08:01:53
seu conto me deixou sem ar leio ele quase todo dia e prefiro ler ele do que ver um porno cara esse foi bom em cara manda mais conto assim cara todo mundo gosto
07/12/2010 14:26:48
Tudo o que eu gosto num macho num conto so. Parabens!
27/09/2010 08:10:59
Muito bom! Tá de parabéns, cara!
23/09/2010 19:09:16
que putinha safada quero fuder esta putinha tbm
23/09/2010 17:12:58
Humilhante tb, ainda não entendo isso.
23/09/2010 15:40:27
XARA, NUNCA IMAGINEI QUE LERIA ALGO TÃO DELICIOSO COMO SEU CONTO...ADORARIA SER SUBIMISSO PARA O CAIO JUNTAMENTE COM VC....JÁ IMAGINOU ELE DOMINANDO DOIS VIADINHOS JUNTOS..E AGENTE BRIGANDO PELO SEUS PÉS, SUORES E PORRAS...NOSSA.QUASE GOZEI LENDO ESSE CONTO.
23/09/2010 12:40:48
smplisente adorei nota 10


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