A cunhadinha safada levou rola

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 30/06/2013 16:24:12

Como sempre sou cuidados com os nomes das pessoas, vou usar nomes fictícios, pois esta é uma história real – uma de muitas sacanagens que já fiz pelo mundo afora.

Eu sempre tive certo desejo pela minha cunhada, loira de olhos claros, seios médios, bunda grande e coxas grossas. Um pouco gordinha, mas muito gostosa.

Desde o namoro até o casamento com minha esposa atual, Carina, minha cunhada sempre foi de pegar no pé da irmã, por conta das roupas que usava.

Carina, por outro lado, sempre usava roupas recatadas e se portava bem educadinha, entretanto, o que me surpreendia era o fato de muitas vezes, quando eu esperava sua irmã para sair, na casa de seus pais, era ver Carina sair do banheiro vestindo somente uma toalha.

Claro que isso me excitava muito e eu ficava de pau duro. Tenho certeza que Carina já havia percebido isso.

Como conheço bem matemática, era comum ela me pedir ajuda com alguns exercícios da faculdade e eu ficava com ela no seu quarto, o que deixava minha esposa, na época, namorada, enciumada.

Em resumo, tínhamos umas situações perturbadoras, roçando nossas pernas, muitas vezes minha cunhada só usava um short de algodão rosa ou branco, ora com uma calcinha fio-dental, ora sem nada por baixo e que homem não ficaria de pau duro com isso? Claro que ela sabia e provocava ainda mais. Vi sua calcinha e sua boceta lisa muitas vezes, pois ela sentava de pernas abertas perto de mim.

No aniversário de Carina fui mais longe, ao abraçá-la para o cumprimento, aproveitei o momento de descontração e a fiz sentir o meu volume entre suas pernas. Deixei minha mão escorregar até seu reguinho suado, por dentro da calça jeans. Ganhei um beijo que quase me acertou os lábios. No dia seguinte, minha namorada me pede para pegar sua irmã na faculdade, pois, chove muito e com greve de ônibus, a coitadinha da Carina precisa de ajuda.

No caminho, senti a mão de Carina acariciar minha perna, ela sobe até quase chegar ao meu pau, a estas horas duro. Eu me contive, mas foi a gota d’água.

Um ano mais tarde eu me casei e pensei que o fogo de Carina por mim havia cessado, mas eu estava errado e ela me provocou novamente. Apesar de todos os namorados que aquela vadia teve terem comido aquela boceta, ela ainda tinha que ser minha.

Com a gravidez da minha agora esposa, acabei passando alguns meses na casa da minha sogra, pois, estava difícil levar as coisas em minha casa.

Eu estava sozinho na sala, creio que mais de uma da manhã quando minha cunhada chegou do serviço. Fazia calor, eu tomava uma cerveja, minha mulher dormindo, sexta-feira. Por sinal, Carina estava bem alegre. Sentou-se ao meu lado, puxou conversa, corpo suado, cheirava a cerveja. Após um tempo ela se levantou e foi se trocar. Voltou à sala com um pijama de seda preto. A famosa blusinha de alcinha, decote que mostrava o colo, na verdade quase os seios, shorts curto, sem calcinha e uma parte da bunda à mostra.

Eu de pijama sem cuecas, pau duro apontado para o teto, sentado ao lado de Carina. Uma pena meu sogro ter se levantado para tomar água, pois sua filha resolveu ir ”dormir”.

Quando fui ao banheiro vi a calcinha de Carina no cesto de roupas, estava tão excitado que a peguei e cheirei. Senti o perfume de sua boceta suada, da urina e me excitei a ponto de me masturbar com aquela minúscula peça de roupas que nem sei como cabia em minha cunhada. Gozei muito, derramei muita porra na calcinha daquela vadia e a joguei no cesto novamente.

Pela manhã vejo Carina pegar as roupas para lavar e ao passar por mim vejo com ela me olha e de um jeito safado, ela passa a língua bem onde eu havia gozado, ainda vestida com aquele pijama.

Estávamos sós, pois os demais haviam ido ao mercado e minha mulher também havia ido apenas para sair de casa um pouco e refrescar a cabeça. Aproveitei e quando vi Carina voltar para o seu quarto, fui atrás dela. “O que é isso perguntou a vadiazinha”. Eu me aproximei de Carina e a abracei, beijei sua boca e agarrei seu corpo fazendo com que ela sentisse meu pau entre suas pernas. Ela me empurrou. “Sai do meu quarto!”.

Eu a agarrei novamente e lhe respondi: “Só depois de te foder sua vagabunda”. Carina ficou parada, não disse nada por alguns instantes. “Porra cara não faz isso... sou tua cunhada”. Não dei ouvidos e fiz deitar-se na cama.Fiquei em cima dela.

Carina tentou se esquivar, mas mesmo assim, beijei sua boca, seu pescoço, levantei sua blusa e comecei a beijar seus seios. Estavam tesos. Mordisquei e acariciei com a língua. Coloquei a mão entre suas pernas, puxei de lado o short que muitas vezes me deixou ver sua boceta carnuda e percebi que sua boceta estava encharcada, o short molhado. Ela me mandava parar, mas dava sinais que queria mais. Aliás, ela gemia e pedia mais.

Desci beijando sua barriga e com os dentes, descendo ainda mais, eu tirei os seus shorts. Subi beijando os seus pés e as pernas, as coxas... Mordisquei suas coxas e Carina me pedia quase sussurrando para parar, pois era minha cunhada. Eu fingia que não escutava e continuei até chegar a sua boceta, tão molhada chegava a escorrer. Senti o cheiro de sexo, suor e urina. Eu estava tão excitado que nem me importei com o fato de Carina haver chegado em casa na noite anterior e dormido sem banho e antes de iniciarmos tal sacanagem, ela ter ido fazer xixi. Acabei bebendo seu mel e fiquei excitado com aquela boceta suja, suada, pois eu podia sentir o cheiro e o sabor daquela fêmea que estava no cio. Eu brincava com o seu clitóris, minha língua explorava cada parte daquela boceta molhada, entrava em sua gruta encharcada. Carina gemia e me pedia: “ai.. me fode vai... me come logo... enfia teu pau em mim... vou gozar assim...” Ainda por cima da minha puta, meti meu pau de uma só vez em suas entranhas. Carina gemeu e se contorceu. Continuei com movimentos rápidos e fortes. Coloquei-a de 4 e fodi sua boceta com vontade. “isso sua piranha... engole minha rola... rebola sua cadela... faz tempo que quero te foder sua puta...”

Carina gemia pedindo mais... “ aí não... pára...” Estava tão encharcada que aproveitei o mel de sua boceta para preparar seu cuzinho apertado. Apesar de safada e tão putinha, ali era virgem.

Não a perdoei e meti meu pau naquele cu gostoso.

Fiz minha cunhada chorar e gemer se masturbando. Ela rebolava no meu pau. “toma cadela... é assim que eu faço com a puta da tua irmã... se você é mais vagabunda que ela... quer rola, então aguenta sua piranha safada” Eu estava tão fora de mim que currei minha cunhada como um cavalo curra uma égua. Ela gozou antes de mim e logo depois enchi seu cuzinho de porra. Tirei meu pau de trás de Carina e mandei-a chupar, ela se recusou. Mais uma vez, desprezei sua negativa: “abre a boca sua puta... chupa teu macho sua vagabunda...” Bati com meu pau em seu rosto, esfreguei em sua boca...

Carina chupou e limpou meu pau até sentir ele duro em sua boca novamente. “nossa putinha... vc chupa melhor que tua irmã... coisa de família... piranha gostosa”. Ela chupou meu pau tão bem quanto a irmã e chegou a engolir as bolas. “vou gozar na tua boca..” Carina quis tirar o pau da sua boca, mas eu a segurei forte e a fiz engasgar engolindo minha rola. Não sei onde achei forças para gozar tão rapidamente e enchi sua boca de porra. “Isso minha puta... bebe a porra do teu macho... adoro assim sua piranha”.

Depois daquele dia, sempre que podíamos, transávamos nas madrugadas ou de dia e minha cunhada virou minha putinha por muito tempo.

Espero que gostem e comentem. Abraços. Eduardo: ou skype: pricard77 para contato, bater papo, sacanagem ou sexo real, virtual, etc.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive pricard a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Obrigado gata... se quiser saber mais é só me adicionar... pricard77 no skype ou no msn... bjs quentes

0 0


Filha bate punheta para ver pai gozar tataradacontos eiroticos leilapornxvdeos de sexo de mae ver o filho dormndo e da o cúsecrets zoofiliaconto erotico ajudei minha filha aguenta o'marido cavalocasa dos contos eroticos o passado da noiva 2fotos de mulheres batendo poeta nelas mesma pensando em homem tezudocontos eróticos sexo no carnavalxsvideos macho submisoCasados no motel tentando sexualmente o garçonouvir barulho do pinto entrando na buceta pornôrealizei minha fantasia com meu tio e seu amigo negâofudida por um tio pirocudo contoerotismo com meus filhosvidioporno/fodanaconstrucaopeitinhu durinho pornovizinha estrupadaviolentamenteconto erotico sobre mulheres cheirando suas calsinhas sujaxvedeo as 20 mehores gozadaPeito bunda echupa piroca e chupa pererecacontos casada arrombada no primeiro desliseminha filha mestruou-contos eroticos de incestosconto erotico de meninas com caminhoneiro nas paradasfilho pego a mae a pucho videus porno.comintiada briga com a mae vai dar pro padastro sexocontos eroticos academiavarias fotos de sogras gostosas se putiando pro genromulher tarada dançando forró Bem coladinhobundudinha enroscou o s do cu na cabeça do paupornopai g filinha arteiracontos eroticos narrado madrastaconto erotico chatagiada e obrigada a ser escravacontos erotico de velhas na rola grande grossobaixinha biscate se vingando do namorado com amigover meninas cracudas dando o cu para caralhudo sexo de gracaconto erotico com treinador velho coroaeu quero o homem e a mulher fazendo sexo e daí o homem coloca guspe e daí daí vídeorelatos eróticos: minha esposa ficou grávida durante assaltoconto erotico mulher drogadaconto erótico Boa noite CinderelaDorinha jogando morena quicando vai paranovınha metendo agaxada na rolacorno manso analsilicononadas trepandocontoerotico eu namorada mae e tioamigo bomzinho e caridoso pra. minha esposa contos eroticospornô doido corno Deixou o cara comer sua esposa e seu cuzinho na sequênciacontos eiroticos leilaporncomi a minha prima de onze anosmulher seria foi dormit do lado do irmaoteve a buceta gosadaconto garotinho de sorte tranza com vizinhaver vidio reau casada levou uma pica tao grande na buceta ela chorrouContos mendiga pornoesborrou porra p cuConto erótico minhas amigas da escolaSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhasequestrada abusada e gravida contos.eroticosfudeno. a amiga. encunto amulher. lembi. elejapurunga peladacomi a minha tia pela primeira vezconto gay pirocudo da academiavelho trado tezudo a foder na conas pelufas e tezudas cheio de esporracontoeroticomerdacasadades .com 2019porno gey cunhadinho chega en casa seu cuhado se decraracontos eróticos brincadeira com os irmanzinhosponodoido cenas muito forteobreiro da universal punhetandocondominio traicao videos cuckold/texto/20160619contos ero lesbcontos eroticos novinhasestrupado a umazinha novinha a forcabaixar vídeo mulher batendo siririca gozando cobra grande na boca porraDou o cu para o traficante contos gayeu tenho 30 anos de idade minha noiva linda e gostosa ela tem 22 anos de idade ela casou virgem da sua buceta e virgem do seu cu comigo na nossa noite de núpcias eu e ela dentro do quarto eu tirei seu vestido de noiva eu dei um beijo na boca dela ela deitou na cama eu chupei seu peito eu disse pra ela sua buceta virgem raspadinha e linda eu comecei a chupar sua buceta virgem ela gozo na minha boca ela chupou meu pau eu fui metendo meu pau bem devagar na sua buceta virgem que sangro eu comecei a fuder sua buceta eu disse pra ela sua buceta e muito gostosa de fuder ela disse pra mim seu pau e muito gostoso fundendo minha buceta eu fundendo sua buceta ela gozo ela disse pra mim goza dentro da minha buceta eu fundendo sua buceta eu gozei dentro da buceta dela ela disse pra mim agora fode meu cu virgem conto eróticocontos eroticos corno desde a lua de mel porno em nome da mae e do filho parti 2quero ver foto bucetao beicudas e hrande