Contos Interraciais volume 10 - Separei, realizei minha fantasia, e reatei o casamento
Sou loira, 26 anos de idade, dois filhos e divorciada. Durante o período que fui casada, deixei muito a desejar no que dizia respeito a sexo. Meu ex-marido era daqueles homens que só ficavam no papai-mamãe. Quase todas as vezes que eu fazia uma boquete, ele gozava rápido demais.
Mas depois que me separei, resolvi realizar duas de minhas maiores fantasias. A primeira era fazer sexo anal, pois o trouxa do meu ex nunca havia fudido meu cuzinho. Eu era literalmente virgem atrás com 26 anos de idade.
A segunda fantasia era fazer sexo com um homem negro. Sempre tive muito tesão em negão, mas nunca tinha feito sexo com um. Como fiquei casada, deixei de realizar essas fantasias pois nunca trai meu marido. Mas agora, divorciada, podia fazer essas duas coisas.
Comecei a sair, deixando meus filhos com minha mãe, e passei a frequentar pagodes e shows de funk. Logo encontrei homens negros deliciosos que poderiam dar o que eu queria, mas nenhum deles me interessou realmente.
Foi quase 3 meses depois de divorciada que finalmente arranjei um namorado negão como eu queria. Minha mãe ficou assombrada e meus filhos tiveram ciúmes, mas eu não deixaria que eles atrapalhassem meus desejos.
O negro se chamava Jonas, era muito preto, quase chegava a ser azul. Com um lábio grande e uma careca brilhosa, fazia eu pensar no tamanho que devia ser aquele pau.
É claro que não demorou uma semana para eu ir para a casa daquele preto gostoso, afinal queria dar gostoso, pois havia 4 meses que eu não dava. Apesar de ter 2 filhos ainda era um tanto gostosa, com as idas a academia ajudando a me manter em forma.
O Jonas logo que chegamos a casa dele, me beijou tanto que eu já estava toda molhada por baixo da roupa. Ele me mordeu a orelha e perguntou:
- Por que seu marido te largou, gostosa?
- Ele arrumou outra, aquele safado. - menti descaradamente - Ele disse que eu não era gostosa.
- Rapaz, não é gostosa? Deixa pra mim então, corno manso.
- Então, eu sou gostosa? - perguntei, levantando um pouco a saia, deixando as coxas a mostra.
A reposta foi ele se ajoelhar em frente ao sofá, e passar a beijar minhas pernas. Sua pele era tão escura, e a minha tão branquinha. Aquilo me deixava louca de tesão.
Logo ele arrancou minha saia e minha calçinha, e passou a me chupar gostosamente. Havia tanto tempo que eu estava sem sexo, que acabei gozando rápidamente e quase mijei na boca dele, de tanto tesão.
Ele me levou pro quarto e eu fiquei na cama de quatro, enquanto ele tirou a roupa. Que homem era aquele negro. Coxas grossas, corpo musculoso, muito negro que chegava a brilhar. Seu pau devia ter uns 20cm ( mas eu não sou fita métrica ) bem preto e com a cabeça meio vermelha. O saco era durinho, com duas bolas firmes.
Ele ficou de pé ao lado da cama, e eu chupei sua piroca preta com gosto. Engoli a cabeçinha, mamei as bolas, lambi o pau todo, enquanto ele punhetava na minha boca.
Quando parecia que ele ia gozar, ele me puxou, deitando na cama, e me sentando por cima dele. Meu cú foi parar na sua cara e ele passava a lingua pelo cú e pela buceta. Eu passei a mamar as bolas dele, para que ele não gozasse muito rápido.
Logo levei a buceta até aquele pau gostoso e cavalguei com gosto. Subia e descia, enquanto ele segurava minha cintura. Como fazia muito tempo que eu não fudia acabei gozando de novo feito louca. Ele me deitou abriu minhas pernas e se ajoelhou no meio delas. Meteu com gosto na minha buceta. Ele brincava com o grelo, e beijava minhas pernas abertas.
Ele acabou gozando, melando minha buceta, minha barriga e meus peitos. Tomamos um banho, e voltamos para a cama. A intenção era dormir, mas eu ainda tinha em mente o meu segundo desejo, minha segunda fantasia. Queria dar meu cuzinho pela primeira vez. Contei para ele, que logo adorou a idéia.
- Não acredito que seu marido não te fudeu esse rabo gostoso.
- EX-marido.
Ele pegou uma camisinha, e eu chupei seu cacete para ficar duro. Ele encapou o cacete, e eu fui por cima dele. Ele me apoiou segurando meus peitos e eu desci no cacete até que entrou gostoso. Doeu muito no início, mas meu músculo foi cedendo e logo passei a sentir um prazer indescritível. Era como se ele estivesse me possuindo por inteira.
- Ai, que delícia, negão!
Foi uma cavalgada anal maravilhosa. Era a melhor sensação da minha vida. Só que ele queria me deixar mais louca ainda. Ele me tirou de cima dele, e me deixou de quatro. Arrancou a camisinha, e cuspiu na entrada do cú.
- Não vai doer?
- Vocâ vai adorar dar assim, gostosa.
Ele meteu sua vara preta em meu cú, e eu me senti totalmente indefesa. Nunca pude imaginar que dar o cú, fosse tão maravilhoso. A mulher fica totalmente entregue ao homem, de uma forma quase animal. E eu, mãe de 2 filhos, recém-divorciada, alí naquele quarto, de quatro para aquele negro, com seu cacete atolado em meu rabo, era a visão do proibido. Na minha cabeça, deixo claro.
Eu peguei meu celular, e pedi para ele tirar uma foto só para eu ver como era. Ele riu, mas tirou. Aí, pedi para ele tirar outra que pudesse ver que era eu. Ele tirou.
Quando eu já estava com o rabo dormente, e mordendo o travesseiro, com as pernas bambas, ele gozou.
Foi num urro abafado, e senti o jato quente da sua porra dentro do meu cú. Quase desmaiei de prazer. Ele não tirou enquanto o pau não começou a ficar mole.
Ficamos nessa putaria por uns dois meses. até que dei um jeito de mostrar as fotos pro Carlos ( meu ex ).
- Que palhaçada é essa, Mariana?
- Uma trepada, ué.
- E os meninos? Que putaria é essa?
- Eu não fudi na frente deles, né, Carlos.
- E quem é esse cara?
- Um negão, amigo meu. Nem lembro o nome.
Por duas semanas ele ficou raivoso, mas depois passou a me procurar quase todos os dias. Acabamos voltando, mas eu continuei me encontrando com o negro Jonas sem que ele soubesse, uns 3 meses.
Depois o Jonas foi para Manaus, e eu fiquei sem amante. Isso já tem dois anos, e nesse meio tempo, dei só para mais dois caras, sem que Carlos sonhasse.
Um era aluno lá da academia, o outro um negão que eu conheci no meu serviço. Duas fodas gostosas, devidamente fotografadas.
Afinal, se o Carlos começasse a ficar gracioso de novo, era só eu mostrar as fotos para ele, que logo ele abaixaria o tom de voz.
Afinal, homem é assim, adora ser corno, e enquanto não leva uma chifrada, não sossega o facho.