Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 44
Quando a Pat levantou da cama, me abraçou como se estivesse agradecendo, me chamando de delícia, colocou a mão nos meus cabelos e veio com a maior naturalidade do mundo me dar um beijo de língua, alguns minutos depois de ter engolido a porra do Beto. Foi muito rápido e eu não tive reação. Eu já tinha feito isso a contragosto uma vez (conto 9), e o Beto também, e não reclamou, então fingi que tava tudo bem.
Então ela foi pegar uma roupa no guarda roupas e ficou ali pelada, de costas pra nós. Os dois tinham acabado de se chupar, e mesmo assim eu ficava pensando em como eu tinha coragem de dividir uma visão daquelas com outro homem. Ela pegou a roupa e a toalha e foi. Beto colocou a roupa dele e fomos pra sala.
Sentamos no sofá. Dei um sorriso pra ele e falei:
-“cara, que doideira...”
Ele entendeu que eu tava me referindo ao risco dos meus pais chegarem.
>”eu tava tenso, mas eu tava na seca desde quarta feira, nem raciocinei muito”.
-“e aí, gostou?”
>”que delícia, Julio, a Pat chupa muito gostoso, e agora ela tá enfiando mais o meu pau na boca, tá cada vez melhor”.
-“Beto, eu ainda me surpreendo com essas intimidades com a Pat. Quando que eu ia imaginar que a gente estaria conversando sobre a Pat chupando você?”
Nisso a Pat tinha saído do banheiro e estava chegando na sala de toalha, e perguntou o que a gente tava conversando, e respondi:
-“o Beto tava elogiando seu boquete, e eu falei pra ele que jamais imaginaria que a gente um dia estaria batendo papo sobre isso”.
Ela se aproximou dele e ficou fazendo cafuné na cabeça e perguntou:
--“é mesmo, Beto? Você gosta quando eu te chupo?”
>”nossa, Pat, eu adoro, ainda mais com você bebendo tudo. Delícia mesmo”.
Beto passou a mão nas pernas dela e foi subindo até a bunda e ficou fazendo carinho. Ela estava de toalha em pé do lado dele, fazendo cafuné, e eu de frente aos dois, observando aquela intimidade. Pat continuou a conversa:
--“vocês homens tem tara de gozar na boca da gente, e gostam que a gente engula né?”
>”aí é que fica mais gostoso ainda, ver que você bebeu tudo”.
--“e você, amor, gosta de me ver bebendo o leitinho do Beto?”
-“você pergunta só pra me provocar, né? Eu gosto de ver você se divertindo sim”.
Então ela sentou entre nós dois no sofá e se recostou no Beto. A toalha abriu e tampava só os seios. A buceta da Pat ficava de frente pra mim, e ela estava meio de lado, passando a mão na barriga do Beto, colocou a mão por dentro da bermuda chegando no pau dele, e falou:
--“e eu jamais imaginaria que um dia estaria chupando esse meninão até ele gozar na minha boca”, e deram um selinho rindo.
-“eu to na dúvida de quem é o namorado e quem é o amigo”, falei pra provocar, por que era pra ela estar comigo, mas eu tava tranquilo, levando numa boa.
--“amor, nessa brincadeira eu que fiquei na vontade, e nada dos seus pais chegarem. Depois vai ser sua vez”.
-“fiquem espertos com qualquer barulho no corredor”.
Então Beto fez um convite:
>”se vocês toparem, a gente pode ir num motel”.
Vi pela expressão da Pat que ela se animou. Eu tava com tesão pela brincadeira dos dois, analisei o convite e Pat sugeriu:
--“que tal um barzinho a noite, e depois a gente vai?”
-“pode ser, daí a gente come alguma coisa e vai”.
Daí o Beto fez outro convite:
>”podemos ir numa balada também, depois dormimos no motel”.
--“gostei, amor. Vamos?”
-“por mim tudo bem”.
Pat finalmente veio pro meu lado ficar abraçada comigo. Ajeitou a toalha, fingindo que ia tampar alguma coisa e riu pra mim deitando do meu lado. Combinamos de sair as 21 horas. Beto falou que tinha que ir no supermercado pra mãe dele, e resolvemos de ir junto. Claro que aproveitei a oportunidade pra avaliar o comportamento dela com o Beto em público. Pelos olhares e sorrisos dos dois, era nítido que eles tinham mais intimidade do que se fossem simples amigos, mas não dava pra eu querer um comportamento distante entre os dois naquela altura do campeonato. Mas no geral ela se saiu bem, e quem reparasse neles acharia que eram irmãos bem entrosados.
Depois do almoço fomos pro meu quarto descansar pra noite que viria. A Pat estava pegando fogo de tesão, e veio me abraçando, cheia de carinho. Eu também queria sexo mas já tinha gozado 2 vezes desde ontem a noite, e ainda tinha uma madrugada inteira pela frente. Não sou o super homem. Preferi guardar minhas energias, e disse pra ela que ia deixar pra noite vê-la com ainda mais vontade. Ela não gostou mas gostou, se é que me entendem. Acordamos no fim da tarde e ficamos abraçados, quando ela perguntou:
--“Julio, você contou pro Beto sobre meu pedido no dia que você foi na Fabi? Por que ele não falou nada”.
Ela estava se referindo a dar o cu pra ele, e eu não tinha falado nada mesmo, então respondi:
-“falei só das suas fantasias da gente se encostar”.
--“não, o outro pedido”.
-“contei não, na esperança de você desistir”, e ri pra ela.
--“eu quero tentar, amor, você vai deixar né?”
-“eu tenho opção?”
--“não!”, e veio me dar um beijo e completou: “a gente tem que ir na farmácia, comprar anestésico e levar o seu KY”.
Eu ri pra ela, por que ela já sabia que a coisa ia doer, e ela falou:
--“para, amor, de olhar pra mim assim. Levanta, vamos comer alguma coisa e vamos na farmácia”.
Fomos na farmácia e ela ficou do lado de fora, de vergonha. É complicado comprar essas coisas pra alguém comer o cu da sua namorada, mas não havia opção, tinha que ser eu mesmo. Pelo menos o caixa estava pensando que o garanhão aqui iria comer algum cu esta noite. Brincadeiras a parte, nunca esteve entre as minhas fantasias dividir o cu da Pat. Ver a Pat com o Beto me dava tesão, mas não sei por que motivo o cu eu queria só pra mim, mas eu não tinha como reivindicar isso, até por que eu tinha comido o cu da Fabi. Eu sabia a bastante tempo que esse dia chegaria, e a última barreira que limitava o sexo entre os dois seria rompida.
Me veio a cabeça a brincadeira dos dois de manhã, o comportamento no supermercado, e o que iria acontecer mais a noite. Isso me deixava apreensivo quanto aos sentimentos da Pat em relação ao Beto. A última vez que conversamos isso (conto 18), ela deixou claro que o Beto jamais teria chance com ela como namorado, mas muita água rolou desde aquele dia e eu precisava checar novamente, e enquanto caminhávamos abraçados, fui direto ao assunto:
-“Pat, como estão os seus sentimentos em relação ao Beto?”
--“hum, já sei onde você quer chegar. Ele continua amigo, amor”.
-“as vezes eu tenho receio da gente perder o controle e surgir outro sentimento entre vocês”
--“a gente já conversou sobre isso, amor. Eu sempre gostei do Beto como amigo, e agora gosto de transar ele também, mas não quero nada além de amizade com ele”.
-“eu sei, é que o sexo aproxima as pessoas, ainda mais depois do que vai acontecer hoje...”
--“Julio, eu te amo e não te largo nem se você quiser. Hoje a gente vai se divertir muito, e você vai ser bonzinho comigo igual foi com a Fabi”
Tive que dar uma risada. Eu tratando de assunto sério e ela quebrou o gelo lembrando dessa tara maluca dela em relação a mim e ao Beto. Chegamos em casa e passamos o tempo até umas 20h, quando fomos nos arrumar. Falei com meus pais que ia sair com a Pat e o Beto pra balada, o que era comum, já tínhamos feito isso várias vezes.
Encontramos o Beto no hall do prédio e fomos pro carro dele. Pat estava vestida com um conjuntinho de short e blusa, comportado mas sensual. Ela foi na frente com ele, por que não é educado dois homens na frente e a mulher atrás, mas ele aproveitava pra tirar umas casquinhas passando a mão nas coxas e chegando na buceta por cima do short. Pat estava com o tesão a flor da pele e abria as pernas pra facilitar. Perguntei pra onde iríamos, e o Beto respondeu:
>”hoje nós vamos nos divertir por minha conta, então eu vou levar vocês onde eu quiser, ok?”
Lembro aos leitores que o pai do Beto era empresário bem sucedido, e apesar do emprego do Beto não ser lá grandes coisas, o cartão de crédito dele era pago pelo pai, que não regulava os gastos do filho, então concordei com a proposta, e a Pat também.
Paramos inicialmente num barzinho e sentamos eu e Pat lado a lado, e o Beto na minha frente. Tomamos umas cervejinhas e comemos bem, e depois iríamos a uma ótima casa noturna sugerida por ele, onde os preços eram altos, então compensava dar uma calibrada inicial num barzinho. Conversamos bastante e animadamente, e as partes mais animadas eram das lembranças das nossas safadezas incluindo a Fabi, claro, e das coisas engraçadas que tinham acontecido na nossa vida em geral. Esse tipo de conversa a gente já tinha tido várias na nossa vida P&B, mas a intimidade atual dos dois facilitava a fluidez, por que não havia censura nem receio de tratar qualquer assunto. Depois partimos pra boate top. A noite prometia.
Eram aproximadamente 23 horas. Já tinha uma galera mas conseguimos uma mesa, e o Beto já comprou um combo de whisky com energético. Pat prefere as bebidas preparadas pelo barman, mas dava uma bicada na nossa bebida também. O DJ estava tocando e logo mais haveria os shows ao vivo. Todas as vezes que fomos nós 3, o Beto sempre estava solteiro, então ele ficava ligado na mulherada pra tentar pegar alguma, mas dessa vez ele já tinha uma foda garantida mais tarde, então ele estava literalmente livre, leve e solto. Olhava pras mulheres, mas só pra admirar, e teve mulher dando mole descarado, e ele olhava pra nós e ria da situação, sem poder fazer nada. Eu cheguei a falar pra ele, com a Pat ouvindo:
-“Beto, essa última aí vale a pena hein. Se a Fabi deixasse você podia levar ela pro motel pra gente curtir a quatro”.
E Pat que já tava alegrinha logo cortou:
--“nada disso, hoje eu quero vocês dois só pra mim”.
E eu e Beto morremos de rir. Pat dançava sensual pra mim, mas dava umas olhadinhas pro Beto. Ela não podia se expor demais, por que as vezes aparece algum conhecido que a gente não tá vendo, daí da merda. Depois de ficar em pé e dançar um tanto a gente sentou. O som alto impedia uma conversa legal, mas a Pat olhou pra mim falou alto pro Beto ouvir:
--“Julio, conta sobre o meu pedido pro Beto...”.
Beto olhou pra mim, e eu dei um sorriso, e falei:
-“é complicado falar isso”, e sorri pra ela.
>”fala, brother, agora eu to curioso”.
-“conta você, Pat, eu vou até levantar pra dançar”.
Daí eu levantei e fiquei de frente pra eles, balançando um pouco o corpo mas atento à conversa. Pat olhou pra ele e falou:
--“eu quero que você coma a minha bundinha”.
Dito isso, ela ficou olhando pra ele e rindo. Ele olhou pra ela com cara de espanto e imediatamente olhou pra mim, que fiz cara de quem diz ‘isso é problema dela’, daí ele levantou e me falou:
>”sério? E você deixou, Julio?”, já sabendo a resposta.
Puxei a Pat pra ouvir o que eu ia dizer e falei no ouvido dele por causa do som da boate:
-“você vai estragar meu brinquedo, mas não teve jeito”.
Ele deu uma risada e falou abraçando nós dois:
>”poxa, juro que vou fazer com carinho”. Deu um beijo no rosto dela e esticou a mão pra gente se cumprimentar.
Sorri pra ele, dei um beijo gostoso na Pat e balancei o corpo dançando e rindo, como se aquele pensamento do Beto comendo o cu da Pat não estivesse me atingindo. Depois o Beto foi no balcão e fiquei do lado da Pat, sorrindo, falando besteira, mexendo um pouco a cintura por que eu não sei dançar mesmo, e de repente o Beto chega com uma garrafa de champagne, ou espumante, sei lá, e 3 taças. Ele entregou as taças pra nós e disse:
-“vamos comemorar”, e abriu um sorriso.
Dei um sorriso fingido, Beto abriu a garrafa e tomamos o champagne dançando e sorrindo. Pelo menos a gente estava se divertindo bastante, muito mais que nas outras vezes onde os dois se limitavam ao comportamento de amigos, então Pat me falou:
--“amor, posso ir com o Beto na frente do palco?”
Saquei o que ela queria. O local mais lotado da boate, pro Beto dar umas encochadas nela.
-“você já combinou com ele?”, perguntei por que não tinha visto os dois conversando nada a respeito.
--“não, mas se eu chamar ele vai”.
-“tá bom, mas você já tá bebinha, cuidado pra não fazer besteira”.
Ela sorriu e me deu um beijo e foi falar no ouvido do Beto. Ele concordou com ela e olhou pra mim. Puxei ele pela camisa e falei no ouvido dela:
-“Beto, a Pat já tá bêbada. Cuidado lá pra vocês não exagerarem ok?”
>”beleza, fica frio que eu tô legal ainda. Vou segurar as ondas dela”.
Amigos, eu confiava no Beto. Uma década de um relacionamento forte de amigos, que muitos irmãos não tem. Neste ponto eu colocava a mão no fogo. Se ele falou que tava ligado e ia maneirar com ela, eu podia confiar, então fiquei mais tranquilo. Aproveitei pra dar uma olhada no cenário, ver as gatas, lembrar de quando eu ia nas boates solteiro, mas daí pensava nos dois se encochando e no que nos esperava aquela noite.
Quando eles voltaram, Pat já estava com outra bebida, altinha, do jeito que conheço bem, sorrindo a toa, com olhinhos puxados. Era melhor ela se controlar senão iria capotar quando chegasse no motel. Eu também estava muito mais alto que de costume, pois misturei a cerveja do bar com o whisky com energético, e o champagne. Beto era sempre a mesma coisa quando a gente ia pra boate: bebia bem mais que nós, ficava alto, mas ele tem maior resistência pra bebida.
Quando a nossa bebida acabou, sentimos que era hora de ir embora, pois ainda havia muito trabalho a ser feito. Eu falei pro Beto que pagaria a minha conta e da Pat mas ele insistiu no combinado, daí pagou a conta e fomos embora.
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