Festa de Carnaval

Era baile de Carnaval na cidade natal do meu marido. Cidade do interior com típico baile de máscaras com todos os amigos e familiares. Comprei uma fantasia para o meu marido bem bonita, que cobria todo o rosto e corpo, deixando-o irreconhecível para que ele aprontasse com todo mundo. A minha fantasia também seguia o mesmo estilo mascarado total, mas não fazia par com a dele e fiz questão de escondê-la para surpreendê-lo, pois tinha uma minissaia muito sensual. No dia do baile acordei com uma dor de cabeça terrível que não passava. Meu marido disse que sem mim não iria mas insisti pois todos seus parentes e amigos estariam lá. Meu marido vestiu a fantasia e foi. Dez minutos após sua saída, seu primo Cláudio, que é médico, passou na casa para buscar alguma coisa e me viu no sofá com cara de poucos amigos. Falei que estava com uma dor de cabeça infernal e ele perguntou o que eu tinha tomado. Respondi que não gostava de remédios mas havia tomado duas aspirinas horas antes. Ele saiu e voltou em minutos, com uma injeção e perguntou se eu tinha alguma alergia. Falei que não e ele disse que ia me dar uma dose alta, mas nada além do recomendado, de dipirona com anti-inflamatório e um toque de paracetamol e que se eu melhorasse, poderia ir ao baile mas não era para beber. Cláudio aplicou a injeção e foi embora, pois minha sogra ficou na casa para cuidar das crianças. A dor de cabeça desapareceu como mágica e me arrumei para ir ao baile. Cheguei e vi meu marido brincando no salão. Ora dançava com uma, ora com outra. Fiquei enciumada pois ele abraçava a mulherada, pegava pela cintura e às vezes dava umas apalpadas na bunda. O safado estava aprontando. Aproximei-me dele e ele veio cheio de dedos. Dei bola e logo ele estava com a mão na minha bunda. Fiquei com raiva e achei graça ao mesmo tempo, pois meu marido achava que estava que aprontando com outra. Sem trocar uma palavra sequer, fomos para o jardim do country club e sob a proteção de uma árvore e vários arbustos, meu marido ficou atrás de mim, levantou minha minissaia, puxou a calcinha para o lado e meteu seu cacete duro na minha xoxota. Entrou meio a seco, apesar da minha excitação, e o medo de ser flagrada por alguém mais o tesão de estar enganado meu marido fizeram eu gozar rapidinho. Foi quando o safado tirou o pau da minha xoxota e posicionou centímetros acima. O melzinho da xoxota e o suor foram péssimos lubrificantes e engoli o grito de dor ao ter meu cuzinho penetrado. Já tinha dado o cuzinho pro meu marido algumas vezes, sempre com preparo e muito lubrificante pois meu cuzinho é muito apertado, mas aquela vez foi totalmente diferente. Refeita da dor e com o cuzinho acostumado, senti mais prazer que das outras vezes e gozei novamente, sem precisar tocar no grelo. Quando senti os jatos de porra aquecendo minhas entranhas senti o reconfortante prazer de ter agradado meu macho. Meu marido e eu nos recompomos e voltamos para o salão. Saí e voltei para casa de seus pais em seguida. Esperei deitada na cama, pronta para colocá-lo contra a parede. Ele demorou pouco mais de uma hora e voltou de camiseta e bermuda. Perguntei como tinha sido a noite e ele respondeu que foi legal, mas como não viu graça em pular carnaval sem mim, resolveu ficar na casa do irmão bebendo e jogando conversa fora. Disse ainda que emprestou a fantasia para o primo Cláudio pois ele queria ser o bagunceiro anônimo da noite e conhecendo o tipo, ele devia ter aprontado horrores. Deitei de costas para meu marido e fiquei pasma com o que ele disse. Meu marido se deitou e me abraçou. Cochichou no meu ouvido que meu cuzinho estava uma delícia no jardim. Beijei o safado que terminamos a noite com mais uma deliciosa trepada.