Minha esposa: boqueteira e puta do condomínio - Parte II

Olá caros leitores, continuando o meu relato anterior onde descobri que minha esposa comportada e adorável estava me traindo com um amigo do trabalho e um vizinho do condomínio.

Dias após a situação anterior, eu me senti muito mal e minha mente entrou em colapso. Não pela traição em si, mas sim por não saber como reagir diante aquilo. Sempre achei que se um dia acontecesse algo deste tipo, eu a devolveria para a família mostrando a vergonha à qual ela tinha nos exposto, mas ao contrário, gozei várias vezes pensando na cena dela chupando o pau de outra pessoa. Para piorar a minha situação, eu não conseguia suportar o fato de que ela agia como se nada estivesse acontecendo.

Mulheres sempre dizem que quando querem trair os homens não descobrem, eu discordo: existem tanto homens quanto mulheres que sabem fazer as coisas escondidos e outros homens e mulheres que sabem muito bem onde procurar. Eu me enquadro neste ultimo grupo e comecei a investigar a vida da minha esposa mais a fundo. Comecei pelo mais óbvio, mensagens no celular e whatsapp e não encontrei nada! Ela com certeza apagava todas as mensagens que trocava com qualquer pessoa, porém, eu olhei os seus favoritos e recentes e haviam alguns nomes de homens que eu nunca ouvi falar antes. Mais uma vez tive certeza que algo estava errado. Não demorou para eu ter a minha segunda descoberta.

Certo dia, ela saiu para a academia e disse que poderia demorar um pouco mais pois além do treino ela iria correr. No momento em que ela disse isso eu soube que ela teria algum encontro.

Assim que ela saiu de casa com o nosso carro eu fui atrás, a academia fica a 15 minutos de caminhada e quando cheguei perto pude vê-la treinando sem nada errado. Mesmo assim, sentei-me em um ponto de ônibus próximo e do outro lado da rua. Entre um exercício e outro ela pegava o celular e digitava algo. Ao fim do treino, ela saiu e ao invés de ir para o nosso carro entrou em um Peugeot e sumiu.

Voltei para casa andando. Depois de uns 40 minutos ela chegou e foi tomar banho. Aproveitei para olhar o celular dela e foi na lata, não tinha dado tempo para ela apagar estas e entre as mensagens trocadas com um tal de Fábio estava a seguinte frase vem me pegar aqui na academia, hoje vou te dar o meu cuzinho. Foi isso o que ela foi fazer!!!

Ficava cheia de graça comigo quando eu pedia anal e para o cara ela oferecia deliberadamente a bundinha.

Fechei o celular e bati uma punheta muito gostosa. Acho que já tinha me dado conta que eu gostava daquilo e não me importava mais com o que as pessoas pensariam. Comecei a amar ter uma putinha em casa.

Assim que ela saiu do banheiro, falou que iria fazer o jantar. Eu disse que não estava com fome e que na verdade queria foder com ela agora mesmo.

Comecei a tirar a sua toalha e meu pau já estava muito duro. Ela começou a chupar como nunca. Saquei que ela tinha praticado muito nos últimos meses: ela engoliu meu pau todo sem colocar a mão, senti o reflexo em sua garganta quando meu pau estava todo em sua boca, mas ela aguentou. Aquilo me deixou louco. Ela chupava e punhetava, mordiscava a cabeça e deixava um fio de saliva sair até meu pau. Pedi para ela se deitar e meti a língua em sua buceta. Puxei as suas pernas em posição de frango assado e rocei o pau em seu cuzinho. Aí não... ela disse, mas eu segurei-a bem forte e falei Hoje vou te comer do jeito que quiser. Coloquei meu pau sem dificuldade alguma e disse em tom de brincadeira Nossa, entrou fácil. Parece que você estava brincando com ele, ela riu e falou que deveria ser o tesão. Que vadia mentirosa, tinha acabado de dar o cuzinho, por isso ele estava arrombadinho.

Eu soquei com muita força e ela gemia gostoso enquanto me pedia pra chamá-la de putinha. Repetia como louca Come essa putinha. Quero ser uma puta. Me fode igual puta.

Não tenho vergonha em dizer que aquilo não durou muito. Gozei em menos de 5 minutos de tanto tesão.

Na semana seguinte, ela falou a mesma coisa, que iria demorar pois iria correr, mas eu já tinha pensado em como pegá-la no flagra. Falei que precisava ir ao shopping por qualquer motivo, que a levaria para a academia e para não ficar esperando à toa na frente, que ela me ligasse quando estivesse pronta para eu ir buscá-la. Claro que a deixei na academia e apenas estacionei o carro um pouco mais longe e fiquei observando. Foi a mesma coisa, mensagens entre um exercício e outro e no fim do treino, para minha surpresa foi um Bravo que estacionou na frente da academia.

Fiquei pensando se ela estava saindo com um cara diferente por semana e mais uma vez o meu tesão explodiu. Assim que o carro saiu eu fui atrás pensando que eles iriam para um motel, mas não, ele somente dobrou a esquina e parou sob uma árvore em um ponto bem escuro.

Passei com meu carro direto e muito rápido para ela não me ver e dei a volta no quarteirão, parei o carro a uns 20 metros de distância e apesar de não conseguir ver muita coisa, eu conseguia sacar a movimentação no carro.

Fiquei ali durante uns 10 minutos e meu telefone tocou. Era ela, de dentro do carro dele, na maior cara de pau, me disse que uma amiga iria dar carona e que eu não precisava pegar ela na academia.

Assim que o carro saiu, eu fui atrás e descobri quem era desta vez: um vizinho do condomínio que a deixou muito próximo de casa.

Faz 4 meses que isso aconteceu e até hoje não tive coragem de dizer para ela que sei disso tudo. Tenho medo de como ela vai reagir e gostaria muito de continuar com essa putinha em casa, mesmo tomando chifres. Eu não consigo explicar o quanto gosto disso.

Tenho notado que muitos caras do condomínio dão risadas maliciosas e escondidas quando eu caminho com ela na rua, inclusive, descobri quem era o dono do Bravo, um cara casado que me cumprimenta com muito respeito e mal olha para ela quando está perto de mim. Eu fico imaginando se ela tem chupado estes caras também e no fundo eu espero que sim.

Por favor, comentem, esse relato é para saber o que vocês acham disso. Estou pensando em confessar para ela e pedir para ela me deixar observar. Fico louco de tesão quando penso nisso. Até mais.