Cissa: Fodendo a mulher do jornaleiro
Sou um leitor compulsivo. Um cara sempre na busca de informações. Adoro uma boa leitura, leio três jornais por dia (dois do Rio e um de SP), fora os jornais internacionais que dou uma olhada rápida pela internet. Sou alto, moreno de praia, forte, cabelo raspado, malhado, um cara com corpão, que sempre praticou (e pratica) muitos esportes e um cara que a mulherada cai matando, porque tenho um corpo maneiro, um rosto bonito... A priori muitos me vêem apenas como um rostinho bonito, um corpinho sarado, um cara vazio, que só se preocupa em malhar e em fuder. Se ocupo hoje a posição que tenho, e uma empresa estabelecida aos 27 anos de idade, foi porque conquistei tudo o que quis, e não fiquei só na espreita pelo dinheiro dos meus pais, que muito me ajudaram, mas venci graças a mim.
Diariamente vou a uma banca no Leblon, a caminho da minha empresa, e quando volto da minha corrida pela Lagoa passo por lá também. O dono da banca é o Marcos, e quase sempre é ele quem está e quem separa meus jornais e revistas. Numa manhã, voltando a academia e da corrida, entrei na banca, fui na seção de putaria e peguei umas revistinhas pra passar o tempo. Muitas dessas revistas de anúncio já me renderam e me rendem fodas espetaculares. Fui colocando tudo em cima da bancada e chamando Marcos. De repente entra uma morena, gordinha, mas extremamente sexy e pede desculpas, porque tinha ido ao banheiro. Falei que sem problemas. Me apresentei, e perguntei se Marcos tinha separado minhas coisas. Percebi que aquela morena olhou pra mim, e por estar sem camisa, pude perceber seus olhos no meu peitoral e no meu abdômen. Se apresentou, disse se chamar Cissa e disse ser esposa do Marcos. Morena, baixinha, estilo gordinha de academia, pele morena de Sol, cabelos negros, boca grande, peitão, coxão. Os dias se passaram e fui à banca algumas vezes e não encontrei mais a Cissa. Numa Sexta-Feira fui à banca e escuto Marcos se vangloriar, e contar a todos os caras que estavam conversando com ele, sobre o desempenho sexual de sua esposa. Pensei: Que idiota! Esperto seria se ficasse na moita, fudendo gostoso aquela morena. Fui pra casa e fiquei pensando naquela gata gordinha e seu desempenho sexual entre quatro paredes. Dediquei a ela uns cinco minutos de uma punheta bem feita e bem gozada.
Era Sábado de manhã e eu voltava de uma boate ali da Gávea. O dia clareando, chovendo na Cidade Maravilhosa e eu louco pra chegar em casa e descansar da noite que tinha sido muito boa. Parei num semáforo e vi Cissa toda se esgueirando num ponto de ônibus, fugindo da chuva. Estava sozinha, perto da banca. Parei meu carro e abaixei os vidros. Perguntei se Cissa não queria uma carona, mas ela disse que não precisava se incomodar. A gata carregava umas sacolas, uns pacotes e juro que sem segundas intenções, ofereci a carona. Cissa sabia que eu morava em Ipanema, ali do lado, e que teria que ir até Copa, no bairro do Peixoto, onde ela morava, e voltar pra Ipanema. Cissa entrou no meu carro e fomos conversando amenidades. Não pude deixar de reparar no corpo daquela morena, principalmente em suas coxas grossas e seus pêlinhos loiros, que contrastavam com sua pele bronzeada. Parei em frente ao seu prédio, um prédio baixo de quatro andares, e Cissa agradeceu a carona. Disse que tinha sido uma grande ajuda e que agora ela subiria os quatro andares. Me ofereci a levar lá em cima pra ela, e como chovia me molhei todo.
Ao subirmos, Cissa disse que faria um café e que tomaríamos café da manhã juntos, que pelo menos ela assim pagaria o favor. Disse também que eu tirasse a camisa, porque estava encharcada. Fui tirando a camisa e conversando e Cissa ficou olhando meu corpo. Percebi seu olhar. Fiz que estava com dificuldades com um botão e pedi sua ajuda. Quando Cissa se aproximou, puxei-a contra meu corpo e comecei a beijá-la. Cissa disse que eu era louco, mas suas mãos já passeavam pelas minhas costas. Peguei Cissa de jeito e fui beijando sua boca, lambendo a boca daquela gata e metendo minha mão no seu rabo delicioso.
Cissa montou em cima de mim e fomos nos pegando até eu jogá-la no sofá. Deitei a gata no sofá e fui beijando seu corpo molhado e suado e descendo minha língua. Tirei sua camisetinha, abri seu sutiã, e seus peitos pularam pra fora. Eram peitos lindos, grandes, morenos, durinhos, cabendo com perfeição na minha boca. Passava minha língua em volta, nos seus bicos, engolindo-os, depois passava a língua em volta e depois dava mordidas nos bicos. Aquela gata dona de casa, se controcia toda, dando pequenos gemidos. Dei uma mordida meio forte, e gata deu gritinho e deu um tapinha de leve na minha cara. Fui descendo minha boca, passando minha língua naquele corpo delicioso. Fui descendo minha boca, tirando seus shorts jeans, e vendo uma calcinha preta, de rendinha, e minha boca foi ao encontro daquela boceta, sentindo seu aroma por cima da calcinha. Tirei sua calcinha com a minha boca, abaixando ela até seus pés. Tirei a calcinha e guardei no meu bolso como uma recordação. Caí de boca naquela boceta macia, de grelos durinhos delicia cheirosa, lisa, dois kilos e meio de tão grande e inchada. Chupava aquela boceta deliciosa, lambia os grandes lábios, mordia, chupava e enfiava minha língua naquela gruta melada. Abria bem aquela boceta, chupava aquela bocetona e fui metendo os dedos e a língua num ritmo alucinante. Intercalava entre dedos e língua e a gata rebolava na minha cara. Apertava minha cara contra a sua boceta, e eu linguava naquela boceta deliciosa. A gata levantou as suas pernas e apoiou sob mês ombros. Apertava minha cara e arranha minhas costas. Fui subindo e beijando sua boca, peguei aquela gata pelo pescoço e dei um beijo delicioso.
Aquela safada foi beijando meu abdômen. Passava a língua nele, mordia cada gominho e ria. Passou sua língua bem devagar, apreciando cada gominho. Depois descia mais a língua, passando pelo oblíquo. Olhava pra mim e dizia:
- Quando olhei pra esse corpo minha calcinha ficou melada na hora. Percebi na hora que você era o safado que o Marcos me contava, que comeu meio Rio de Janeiro. Meti a noite toda com meu marido pensando no seu pau rasgando minha boceta.
Cissa se sentou no sofá e foi abrindo minha calça jeans. Me olhava com cara de safada, com cara de desejo e foi abrindo minha calça. Ao se deparar com meu pau ainda sob a cueca, abriu a boca, com cara de espanto e de safada. Me olhou com aqueles olhinhos de quem ia aprontar alguma coisa, e começou a morder meu pau por cima da cueca, lambendo meu abdômen e arranhando minhas costas e apertando minha bunda. Foi tirando minha cueca, sem pressa, com cara de safada.
Primeiro beijou minha marca de sungão. Foi desenhando com a língua toda a marca do sungão, e apertando minha bunda. Beijava, apertava e mordia minha bunda. Depois abocanhou minha rola vagarosamente. Primeiro engoliu a cabeça. Prendeu seus lábios somente na cabeça da minha rola. Enquanto seus lábios prendiam, sua língua circulava toda a cabeçorra rosada. Depois, abriu um pouco os lábios e foi engolindo vagarosamente minha vara. Quando estava prestes a engolir por completo, voltou á cabeça, prendeu seus lábios e a massageava com a língua. Depois, num movimento súbito, engoliu meu cacete completamente e eu gemi alto. Segurou minha bolas e começou um vai e vem com a boca, da cabeça até a base da pica, sempre a engolindo toda. A cada vez que a cabeça da minha pica encostava na sua garganta, Cissa me fazia gemer forte e eu forçava sua cabeça para continuar. A gata chupava vagarosamente, mas com movimentos intensos. Depois desceu sua língua em toda a base do meu pau até o saco, brincando com sua língua sob meu saco escrotal, colocando as duas bolas dentro da boca. Enquanto Cissa me chupava, eu dizia:
- Filha da puta! Essa é a melhor chupeta que eu já recebi na minha vida. Engole toda a minha rola, até a garganta. Isso... Põem a língua por baixo... Engole essa piroca até babar... Safada... Vai fazer serviço completo... Vou finalizar no cuzinho e de quebra quero ver você beber todo o leitinho da minha rola... Vagabunda!
Voltei a beijar aquela boca daquela safada. Fui brincar um pouco mais com a boceta daquela putinha. Sou louco por sexo oral. Metia minha língua e meus dedos naquela boceta grande, lisinha, chupava, metia a língua, fodia meu dedo na boceta e fodia com a língua. Cissa rebolava na minha cara. Pus Cissa de quatro e me pus embaixo dela. Metia a língua na boceta e enfiava meus dedos no seu rabinho. Com paciência fui colocando um a um até colocar três naquele rabo. Sentei no sofá e pus Cissa sob mim.
Cissa encaixou sua boceta com maestria em meu pau. Montou em cima de mim e começou a subir e descer na minha rola. Nos beijávamos e nos lambíamos, misturando saliva, suor. Sua boca era quente e molhada, sua boceta apertada, e Cissa sentiu dificuldades com a grossura do meu pau. À medida que Cissa subia e descia no meu pau, Cissa puxava meu cabelo, mordia minha boca, dava pequenos tapas na minha cara e pedia que eu fudesse mais rápido. Mordeu e chupou meu pescoço, descendo sua boca e mordendo meus mamilos. Levantei, carregando Cissa, que prendeu suas pernas na minha cintura e me indicou onde ficava a cama. Joguei Cissa sob a cama, continuei fudendo aquela boceta linda, deliciosa e ainda apertada, e dando pequenas mordidas naquele peito. Cissa arranhava minhas costas, cravava suas unhas na minha bunda e forçava meu corpo contra o seu.
Pus Cissa na posição frango assado e dei-lhe mais rola naquela boceta. A gata tinha uma elasticidade deliciosa, o que me permitia fazer malabarismos com ela. Beijava e lambia os pés de Cissa, e dava-lhe rola, e tinha suas mãos passeando pelo meu corpo. Pus Cissa voltou a cavalgar em cima de mim. A gata subia e descia num movimento sem igaul e ia se tocando enquanto eu mamava em seus peitos deliciosos. Cissa levava rola na boceta, enquanto se tocava e tinha os peitos invadidos pela minha boca e o rabo sendo invadido pelos meus dedos. Seu cizunho piscava molhado e eu lambia meus dedos, beijando sua boca deliciosa. Cissa tirou o pau da boceta, se levantou e esfregava sua boceta melada na minha cara. Cissa me disse que agora eu ia receber um presentinho.
Ficou de quatro e abriu bem seu rabo. Foi abrindo seu cuzinho com o dedo, deixando aquele anelzinho bem relaxado pra mim. Coloquei meu pau na sua boca, a fim de deixar ele molhadinho, dei uma cuspida naquele delicioso orifício anal e meti rola. Primeiro coloquei só a cabecinha. Cissa pediu pra eu ir com cuidado porque meu pau era muito grande e grosso e ela estava acostumada com a rola de Marcos. Pus a cabecinha, e fui beijando a boca da minha putinha. Lambia seu pescoço e segurava a gata pela contura. Quando senti segurança, meti a rola inteira naquele rabo. Fui bombando e enfiando meu pau naquele rabo delicioso. A gata pedia pra eu tirar e fui metendo rola naquele rabo, dando vários tapas naquela bunda. Metia como um animal, lambia aquela gata. Avisei que iria gozar. A gata se pôs na minha frente e levou muito leite na cara, onde bebeu tudinho, se fartou e deixou meu pau limpinho.
Caímos exaustos, cansados e satisfeitos. Acabei dormindo, e fui acordado com um espetacular boquete daquela gata. Ainda fudemos mais umas duas vezes naquela cama, naquela casa e depois voltei pra minha casa.
Cissa volta e meia, sempre que está na banca me liga e passa uma tarde aqui comigo. Marcos soube da “carona” que dei a sua mulher e agradeceu. Disse que não tinha nada que agradecer, que a companhia de Cissa tinha sido ótima. E não tinha mesmo, afinal quem saiu lucrando fui eu.