Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Primeira Vez
Apresentações
Olá a todos os leitores, meu nome e os demais presentes em meus contos serão fictícios para proteger a integridade de meus amigos e conhecidos, além da minha própria. Um pouco de mim: tenho 18 anos, pele dourada (branco com pouco bronzeamento), cabelos negros, curtos e de corte rebelde, olhos castanho-escuro, tenho 1,73 de altura e peso 73kg. Tenho um corpo de atleta, pois me esforço muito para apaixonar as mulheres que me olham e tenho, o que muitos chamam de beleza alternativa, na verdade, sou bastante carismático, além de ser apaixonado pelo sexo feminino e suas formas perfeitas e provocantes. Bom... aqui segue uma experiência inesquecível vivida por mim.
A escola em que estudava até o ano passado, não era muito grande, então se conhece-se todos ali, não é nada verdadeiramente espantoso. Eu, mesmo, conhecia boa parte da mesma. No ano passado eu estava cursando o 3º ano do Ensino Médio, mas conhecia muitos do 2º ano. Entre eles, estava uma amiga minha, Bia, que era uma morena de parar o trânsito: pele morena, cabelos compridos e encaracolados, negros, olhos mel, barriga de tanquinho, seios pequeninos, porém uma bunda que compensava a falha dos seios, grande, empinada e bem torneada de academia, ela tem 1,65 de altura e pesa 58kg.Embora Bia seja um desejo, nunca senti nada de especial por ela (até certo dia, mas isso é outra história) por termos sido criados como irmãos e, além do mais, essa história não fala dela, mas sim, de uma amiga dela, Mika, que era tão bela quanto ela. Mika tem a igual e bela pele morena de Bia, cabelos longos e escorridos, rosto de menininha ingênua, olhos de um bronze penetrante, seios pouco maiores que os de Bia, porém ainda pequenos, embora bem empinados, barriga malhadinha, uma cintura linda que, conjunta com sua bunda grande, empinada e perfeitamente desenhada, forma uma escultura digna de Deus, mais abaixo, suas pernas eram grossas e belas, além de terem sido muito bem trabalhadas na hora de serem feitas.
Mika era uma garota muito desejada, desde as primeiras séries do Ensino Fundamental até o meu ano. Alguns, os mais audazes, ou simplesmente, os mais caras-de-pau, eram os únicos que falavam com ela, mas simplesmente isso, nada de toques corporais muito íntimos, embora Mika fosse bastante carente e se alisa-se em todos. Sua beleza era tão estonteante que parecia gerar uma certa timidez até nos mais galinhas da escola. Eu, galanteador como sempre fui, tenho um papo maneiro que encanta e dá segurança às mulheres ao meu redor. Eu sempre tento demonstrar os meus reais sentimentos e interesses para deixar que as pessoas me julguem pelo que eu sou e não por algo que eu tento ser. Meu interesse por Mika, porém, não deixei que ninguém percebesse, por não haver nada a mais que um interesse físico e eu não ser mais um interessado no corpo escultural dela.
Sei que a maioria dos garotos a venerava como uma deusa do olimpo e a maioria das garotas a odiava por isso e por certos boatos que rolavam pelos corredores (que mais tarde descobri serem verdade). Os boatos envolviam: ela não ser mais virgem desde os 14 anos e ter sido pega por uns inspetor de corredor em uma outra escola, aos beijos e amassos, nua, com um garoto do 2º ano (ela era da 8ª série, na época). Haviam outros boatos, mas eu era tolo o suficiente para não querer acreditar neles e acabei esquecendo-os.
Episódio 1: Primeiro Contato
Com o passar do tempo, por Bia andar cada vez mais com Mika, acabei interagindo cada vez mais com ela e pegando uma intimidade para certas brincadeiras. Um dia, quando estávamos todos no intervalo, uma grande roda estava formada com a presença de meninos e meninas conversando entre si e as meninas, nesse dia estavam com a famosa brincadeira de soquinhos dos braços e abdômens dos garotos. Alguns se defendiam, outros se deixavam bater e fingir dor pra fazê-las se sentir mal e querer compensar com um carinho na região antes acertada, e outros, como eu, se deixavam bater e ignoravam a grande demonstração de força das garotas. Mika socava meu braço enquanto eu conversava com um amigo meu sobre um racha que aconteceria no sábado e eu seria o zagueiro. Como estava tão entretido no assunto não percebi que Mika descia pelo meu corpo, passara pelo meu peito e chegara ao meu abdômen no qual dera um grande murro e agora parecia ter pecebido algo, pois não socava mais, mas sim alisava. Eu percebi e fiz com que a atenção desse meu amigo fosse desviada para o assunto de um outro e me virei para ver o que acontecia.
Me virei para onde Mika estava e lá estava ela, alisando por entre as formas dos famosos quadradinhos do meu abdômen enquando cochichava algo com Bia. Segurei o pulso dela e perguntei o que se passava. Apesar da pele morena de Mika percebi que ela ficou corada com a situação, não dizendo nada e baixando um pouco a cabeça, Bia prontamente respondeu então Ela estava admirando o seu abdômen durinho e sarado. e caiu na gargalhada. Eu também teria gargalhado, mas pra não deixar Mika mais envergonhada do que ela já estava, me contive com um sorriso de canto boca.
Episódio 2: A Viagem
O ano coletivo foi passando e após 2 meses de convivência com Mika já tínhamos intimidade o suficiente para tocar todas as partes um do corpo do outro, exceto as regiões reprodutoras, digamos assim.
Numa segunda do mês de junho, então, Mika e Bia receberam o convite de uma garota do 1º ano para sua festa de 15 anos que ambas conheciam e vieram me contar pra me zuar que elas iam a uma festa e eu não. Depois de um tempo conversando as duas desistiram e me contaram que tinham conseguido um convite pra mim e uma outra amiga nossa que sempre andava comigo e que, mais tarde, me descobri apaixonado por ela (mas isso é uma outra história), seu nome é Linda. Ambas me passaram, ainda, informações do tipo de vestimenta e de outras pessoas que iam. Recebi o convite e nele dizia que seria nesse sábado das 22h às 4h30min. Porém havia um problema, eu não tinha como ir nem como voltar, mas, como sempre, as duas já haviam resposta pra esse problema: elas disseram que já haviam marcado com um táxi que nos pegaria em frente a escola às 9h e nos levaria até a festa por R$40 e que, como éramos 4, R$10 pra cada e que na volta dormiríamos eu, Bia e Linda na casa de Linda, já que Mika iria com seu pai, pois iria direto para a festa de aniversário do mesmo.
No sábado às 19h30min eu já estava pronto e já estava a sair de casa. Peguei o ônibus e fui para a escola cheguei lá umas 20h e fiquei esperando. Esperei um pouco e logo faltando 15 minutos para dar 21h, chegam as 3 juntas. Nos cumprimentamos e conversamos um pouco até o táxi chegar o que aconteceu pouco depois.
Entramos e ficou assim: o taxista ao volante (óbvio), Linda no banco do carona, Bia atrás do taxista, Mika no meio e eu atrás do carona. Diga-se de passagem que as 3 estavam lindas, Linda trajava um vestido longo e verde que torneava bem seus seios (seus maiores dotes), Bia estava com um vestido vermelho curto que terminava pouco depois da curva de sua bunda e Mika vestia um vestido preto igualmente curto ao de Bia.
A viagem até a festa foi silenciosa, ninguém dizia nada que não tivesse a ver com o caminho até o local. O ar estava ligado no máximo deixando uma temperatura bem fria dentro do veículo. Mika, então, usou essa desculpa e achegou-se para mais perto de mim, até que deitou sua cabeça em meu peito e envolveu seus braços pela minha cintura sussurrando que estava com frio. Eu que não sou bobo, prontamente a aconcheguei em meu corpo me ponto numa posição mais propícia a ela se encostar em mim e envolvi-a pela cintura com meu braço mais próximo, fazendo seu corpo ficar totalmente grudado ao meu e, por causa da posição de meu braço, pude pôr, mesmo que por cima do vestido, a mão em sua bunda. Olhei para seu rosto de anjo rapidamente para admirar a beleza que estava tão próxima de mim e beijei levemente seu cabelo para não desmanchá-lo. Levantei a cabeça, ia mirar a paisagem lá fora, mas antes de completar a volta completa de meu pescoço, vi de relance o rosto de Bia olhando enfurecida a cena. Fingi que não vi e me concentrei na chuva fina que começava do outro lado do vidro.
Episório 3: A Festa
Chegamos à festa, pagamos o taxista, pegamos, cada um o seu convite e corremos pela chuva que engrossara até a marquise onde se encontravam 3 seguranças. Entramos numa pequena fila e passamos pelos 3 seguranças, hábeis a entrar no grande salão. Eu, no entanto, carregava uma mochila com minha muda de roupa para dormir na casa de Linda e queria um lugar para deixá-la em segurança, perguntei a um dos seguranças e eles me disseram para seguir o corredor em frente e assim que passássemos por um homem de paletó branco, descessemos as escadas para uma pequena sala onde estavam as bolsas e pertences dos demais convidados.
Mika carregava uma pequena bolsa como assessório, mas disse que seria um incômodo carregá-la e para dançar, então veio comigo até a sala. Passamos pelo homem de paletó branco e entramos numa sala carregada de mochilas e vazia de outras pessoas. Mika pegou minha mão com a sua e nos conduziu até uma das mesas cheia de mochilas. Coloquei a minha em uma cadeira e ela colocou a sua em cima da minha, depois me puxou de volta para a festa e quando estávamos passando pela porta de madeira, me manti rígido um pouco antes de ultrapassar a abertura e puxei seu braço com força sufuciente para fazê-la cambalear de volta para traz e se equilibrar com o as mãos e meu peito para não cair no chão.
Olhei para ela que ainda estava um pouco abaixada após se equilibrar em mim e olhava espantada para cima. Assim que seus olhos encontraram os meus ela terminou de se erguer e ficou com seu rosto a centímetros do meu, mesmo que um pouco abaixo por causa de sua altura. Peguei-a com uma mão em sua cintura e com a outra em sua nuca por baixo de eu cabelo puxando seu corpo contra o meu, fazendo suas curvas se encaixarem perfeitamente aos meus músculos e sua boca encontrar a minha num beijo extremamente quente. Nossas línguas se misturavam e nossos lábios se retorciam um no outro num desejo inflamável. Comecei a empurrá-la pra parede ao lado da porta de madeira e à medida que nos aproximávamos ela foi enroscando seus braços em meu pescoço me deixando com uma mobilidade maior nos braços para poder fazê-los percorrer melhor aquele corpo. Meu braços, ao mesmo tempo que abraçavam aquela escultura impedindo-a de escapar, embora não parecesse necessário, foram apalpando e cortornando de suas costas às suas pernas grossas e muito bem definidas, se demorando um pouco em sua bunda perfeitamente torneada. Estava de olhos fechamos me deixando tomar pelo meu tato e meu desejo incontrolável por aquela musa da cor do pecado e tinha certeza que ela fazia o mesmo.
Depois de um tempo, no entanto, ouvi um pigarro grosso e alto vindo da porta que eu tinha certeza que não podia ter saído dos lábio de Mika, pois estavam grudados aos meus. Abri os olhos e já a vi também de olhos abertos e assustados olhando para nosso visitante indesejado. Acompanhei seu olhar e vi o homem de paletó branco que estava no corredos acima de nós antes. Ele balançou a cabeça negativamente e torceu seus lábios numa linha de reprovação. Mika me soltou e eu a ela ao mesmo tempo, nos ajeitamos e já estávamos saindo quando vi os olhos do homem que nos flagara rirem, por mais que todo o seu corpo dissesse o contrário e vi que não nos complicaria essa situação.
Subimos as escadas e entramos no grande salão. Bem na entrada já vimos Bia nos olhando mal encarada e com os mesmos lábios de reprovação do homem de branco lá atrás. Ela nem me deixou dizer nada e já foi puxando Mika pelo braço salão adentro me deixando completamente só na entrada.
Engoli a situação desagradável do meu rosto, montei uma expressão agradável e descontraída e fui procurar por rostos conhecidos. Procurei um pouco e depois encontrei uns amigos zuando e dançando rebolation e eletrônica a partir da música que tocava que, assim que me viram, me botaram a par de tudo que acontecera antes da minha chegada: lances, apostas e tudo mais. Os assuntos foram rolando e eu prestava atenção entre um e outro, pois meus pensamentos vagavam por entre as pessoas do salão e minha mente se concentrava na linda dama do outro lado do espaço, Mika, que balançava numa grande roda de meninas. Até que um dos assuntos me chamou atenção que, mesmo eu tendo pego-o pela metade consegui sacar o que rolava. Igor, um dos cabeças ali presentes estava afim de chegar em Bia, dizia que ela era uma musa brasileira e ficava elogiando o corpo, realmente lindo, dela.
Falei, então que podia ajudá-lo, pois eu era muito amigo dela e a conhecia muito bem e tudo mais. A galera, então, se interessou e, principalmente, ele e ouviu com atenção. À medida que eu ia dizendo como deveria chegar nela o muleque foi ficando cada vez mais confiante e esperançoso, pois ele me disse que era um sonho muito antigo dele, pegar Bia. Eu disse, então, pra concluir, que ele teria que esperar somente o desenrolar dos funks, pois era quando ela se soltava mais.
Esperamos pacientemente pelos funks, ele, pensando, já, nos benefícios de nossa conversa e nos planos e palavras para chegar nela, e eu pensando que, se ele conseguisse afastar Bia da roda de meninas, eu poderia fazer o mesmo com Mika. Não demorou muito e começaram os primeiros funks. Igor esperou um pouco com a desculpa de que estava esperando ela se aquecer e pegar o balanço e eu já ansioso para entrar em ação logo após ele.
Depois de umas 5 trocas de música ele tomou coragem e foi, ficamos observando a chegada dele em Bia, eu um pouco mais afastado da massa do grupo para poder escapar para o meu plano sem ser notado. Depois de uns minutos de desenrolo, ele consegue puxá-la para fora da roda de meninas e ir dançar um pouco mais aos cantos, mais reservadamente. A galera me chamou e me deu parabéns como se tivesse sido eu que tivesse pegado Bia, mas como eu queria meu prêmio por ter ajudado um amigo a pegar o sonho de consumo dele, escapuli do grupo com a desculpa que iria falar com uns outros amigos do outro lado da festa que eu ainda não havia falado. Rondei um pouco as pessoas da festa para despistar olhares em mim e, assim que começou um funk melody, me acheguei por trás de Mika e encaixei, no meio de uma descida até o chão, meu quadril no dela e encostei meu peito em suas costas. Ela deu uma pequena olhada pra trás e quando viu que era eu, deu um sorrisinho safado e se deixou levar pelo meu requebrado. À medida que íamos subindo ela foi passando, ainda de costas, seus braços pelo meu pescoço e eu enterrava meu rosto em seu pescoço, beijando-o delicada e carinhosamente. Subíamos e descíamos ao som das batidas do funk e ela se soltava cada vez mais, virando seu pescoço para fazer com que seu rosto ficasse bem próximo ao meu e, de olhos de fechados, denovo levado pelo desejo, a beijei loucamente, fazendo-a soltar baixos gemidinhos entre um beijo e uma respirada de ar.
As meninas ao nosso redor, já estavam se sentindo velas e foram se afastando, nos deixando a sós para relaxarmos e curtirmos melhor. Fui levando meu corpo para trás puxando-a junto comigo no mesmo passo e no mesmo movimento até que encostei em uma pilastra e ficamos nos roçando por um tempo naquela mesma posição: eu enconstado na parede e meu corpo total e perfeitamente encaixado no dela, de costas pra mim, como se fôssemos um só.
Ela puxou seu corpo pra frente se afastando de mim, mas como eu sabia que ela não iria fugir, não fiz menção de impedí-la e deixei-a fazer seu movimento. Ela simplesmente se afastou de mim para poder girar seu corpo e encaixá-lo denovo, só que agora de frente, no meu. Voltamos a um beijo quente e apaixonado no qual sua língua se enrolava e se contorcia na minha enquanto eu girava e cortornava seus lábios com os meus. Ela novamente passou seus braços pelo meu pescoço e eu a abracei pela cintura deixando minha mão cair levemente em sua bunda. Minha musa, então, para tomar um pouco de ar, ia afastando seus lábios, mas antes que terminasse de fazê-lo por completo deu uma mordiscada com seus dentinhos salientes no meu lábio inferior, o que me fez abrir os olhos e ficou ali me olhando com aqueles olhos safados.
Mika soltou meu lábio e nos girei invertendo as posições. Agora era ela que estava com as costas na coluna, ainda envolta por meus braços. Apoiei um pouco do meu peso no dela, nada que a machucasse, só uma pequena pressão e encostei meus lábios no ouvido dela. Primeiramente mordisquei-o, fazendo sua respiração falhar, e depois sussurrei em seu ouvido Quero um lugar mais reservado com você, minha gata linda.. Novamente sua respiração falhou e ela também colocou sua boca em meu ouvido pra dizer arfando V-você me d-deixa...sem fôlego, sabia? lhe respondi Sabia... e você me deixa apaixonado. ela soltou o ar num sorriso de gratidão e prazer e cochichou Eu quero que você faça parte de mim... quero que você me complete, me faça me sentir preenchida. lhe respondi então, também cochichando Quero você pra mim, hoje... quero te ter como minha mulher... quero você.... Enquanto ela arfava desviei um pouco o rosto e procurei por algo que eu ainda não sabia o que era e, por incrível que pareça, o encontrei. Vi uma pequena porta que levava a um corredor mal iluminado.
Episódio 4: Desejo e Paixão
Tentei me desvencilhar dos braços dela, mas ela não deixou, então eu tirei seus braços de meu pescoço e a puxei rapidamente pelo braço para a abertura mal iluminada. Ela estava um pouco confusa até entrarmos no corredor, mas sua mente pescou a ideia assim que chegamos à esquina do corredor e não demonstrou mais resistência se deixando levar. Pude ver que no fim do corredor se localizava a cozinha pelo grande falatório e pelo cheiro salgado que aquele cômodo exalava. Tínhamos, então, duas escolhas, dois corredores também mal iluminados, um à direita, outro a esquerda. Escolhi o da esquerda aleatoriamente e nos deparamos com várias portas marrons com pequenas janelas de vidro no topo para entrada de ar. Escolhi, novamente aleatoriamente uma delas, a abri, puxando-nos pra dentro e a fechei.
Ascendi um interruptor e nos deparamos com um cômodo apertado que mal daria três pessoas, com um armário à direita, uma bancada ao fundo e uma janela bem atrás da bancada. Eu nem pudera terminar de fazer minha inspeção pelo cômodo e já fora atacado pelos lábios de Mika à procura dos meus. Me encostei de costas no armário atrás de mim, enquanto ela, mais uma vez, passava seus braços por meu pescoço e eu a agarrava pela cintura, grudando nossos corpos.
Nosso beijo era uma mistura de desejo e paixão que me deixava louco. Fui passando minha mão em suas costas descendo para sua bunda. Assim que a encontrei, levantei seu vestido e coloquei minhas duas mãos em contato com sua bunda bronzeada e torneada. À medida que ia alisando-a, percebi que sua bunda fazia um meio círculo perfeito atrás de seu corpo. A força de seu beijo ia aumentando e a urgência também. Com isso fui me sentindo cada vez mais desejado, passando minhas mãos cada vez mais próximo de seu cuzinho. Até que cheguei a ele e fiquei, com um dedo, acariciando-lhe a volta de sua aberturinha, fazendo-a por várias vezes perder o compasso de sua respiração. Fui mais afundo no meu desejo e penetrei um dedo em sua aberturinha. Sua respiração falhou de vez, sua aberturinha se retraiu prendendo meu dedo ali e ela separou seu rosto de mim me olhando com uma expressão mista de surpresa e tesão, mais a segunda que a primeira. Rapidamente, seu rosto virou puro desejo e ela desgrudou seu peito do meu, ainda deixando sua intimidade junta da minha que, agora, já estava totalmente preparada, e com a utilização das duas mãos começou a desabotoar minha camisa com uma pressa de desejo absurda. Tentei ajudá-la, abrindo os botões de baixo da camisa, mas ela deu-me um tapa nas mãos e deixou bem claro que ela queria, ou melhor, tinha que fazer aquilo sozinha. Aceitei sua vontade e me contive em acariciar-lhe o corpo perfeito pelas costas. Assim que acabou com os botões, puoxu cada metade da camisa para um lado com muito ferocidade, enquanto eu facilitava jogando meus braços para trás e deixando a camisa deslizar por eles e cair no chão.
Ela olhava bem fixo meu peitoral enquanto ia, lentamente, aproximando suas mãos de meu tórax. Com a ponta dos dedos de uma das mãos, ela toca meu peito e vai deslizando até chegar na divisão dos peitos. Ela vai descendo pelas minhas definições passando pelo meu abdômen, barriga e chega até minha cintura. Ela refaz o movimento, de baixo para cima e novamente de cima para baixa fazendo seu rosto ganhar uma expressão maliciosa e, assim que ela chega novamente na minha cintura, me olha com um rosto lindo e safado.
Mika gruda seu peito no meu e afasta nossas intimidades, segura minha calça com ambas as mãos e começa a deslizá-la para baixo, não desviando seu olhar do meu e descendo seu corpo também. Ela, então, desvia o olhar para levantar meus pés e finalizar de tirar a peça, terminando por olhar para meu volume por sob a cueca. Suas mãos, então, começam a acariciar-lhe ainda sobre a roupa de baixo roçando por toda a sua extenção. Até que ela não se aguenta mais e arranca com ferocidade minha última peça de roupa meu membro salta para frente duro como uma pedra.
Aquela linda garota olha para ele e fica boquiaberta, com os olhos fixos no mesmo. Ela recompõe sua expressão e aproxima seu rosto de meu pênis e, lentamente abre sua boquinha carnuda para prová-lo. Seus lábios encontram a grande cabeça e se peendem ali. Ela começa a girar sua cabeça para os lados deslizando os lábios pela superfície, ao mesmo tempo que mexia para frente e para trás. Depois, ela deixa sua humildade de lado e deixa seu lado ganancioso fluir. Ela abre mais sua boca e começa a deslizar por todo o corpo de meu membro, chegando até a metade, onde parecia ser seu limite, e voltando. Seus lábios eram tão macios e sua boca tão quente que me fazia difícil de controlar meu corpo e minhas ações. O êxtase tomara conta de mim e eu viajava pelo desejo e pelo prazer sentindo seus lábios roçarem louca e freneticamente pelo meu membro.
Já não tendo muita noção de minhas ações, segurei-a pelos cabelos com as duas mãos e comecei a bombar em sua garganta sem levar em consideração seu limite pré-posto. Tomado pelo tesão, segurei sua cabeça com as duas mãos e comecei a mexer mais rápida e freneticamente minha cintura para frente e para trás fazendo meu corpo ferver. Fiquei nesse movimento por um tempo que pareceu uma eternidade para mim e voltei a mim quando ouvi um engasgo vindo da minha garota. Desacelerei o rítimo e voltei a respeitar seu limite, com muito esforço. Soltei minhas mãos depois de um tempo e olhei para seu rosto riscado de lágrimas, porém não menos prazeroso a deixei tomar a rédea de situação.
Mika se levantou e veio me beijar, retribuí o beijo assim que ela afastou seus lábios, procurei sua orelha e lhe pedi desculpas pelo que eu havia feito com ela, há pouco. Ela afastou seu rosto do meu e colocou, antes que eu pudesse terminar a frase, seu dedo indicador perpendicularmente aos meus lábios fechados, formando como que uma fechadura neles, procurou meu ouvido para dizer Não se sinta mal, sei que sou apaixonante. e riu maliciosamente. Ri com ela e lhe dei um novo beijo, porém não longo e, agora, era a minha vez.
Grudei seu corpo no meu e passei minha mão por suas costas até o fim da saia, quando, prontamente agarrei o fim da mesma e a deslizei para cima. Ela se afastou um pouco e levantou os braços para facilitar a ação. Assim que terminei, larguei a peça no chão e pude ver seus seios que agoram saltavam para mim. Esquadrinhei-os com os olhos não acreditando que eles agora eram meus e comecei a acariciá-los com uma das mãos, ficando com a outra prendendo sua cintura na minha. Não me demorei muito nessa ação e a agarrei novamente com as duas mãos pela cintura e caí de boca em seu peitos. Primeiro, passei a lingua em seu biquinho, rondando a volta, depois abri a boca e abocanhei seu seio esquerdo, ora passando meus lábios em seu corpo, ora deslizando meus lábios pelo mesmo, ora mordiscando seu biquinho. Olhei para ela e seus olhos estavam fechados, sua cabeça tombada para trás e seu corpo muito ofegante. Passei, agora a lingua em seu reguinho e troquei para o outro seio. Ela voltou sua cabeça para frente e cochichou, ainda ofegando, em meu ouvido Aaaah... me come. Não aguento mais... m-me comeeee!.
Atendi prontamente ao seu pedido e a joguei de costas no armário. Levantei seus braços e os prendi no armário com uma das mãos, depois, com a outra, segurei meu membro e mirei a entrada de sua xaninha virgem. Assim que encaixei a cabeça, segurei-a pela cintura e puxei seu corpo contra o meu encaixando perfeitamente nossos corpos. Ao mesmo tempo, eu e ela soltamos um suspiro. Comecei, então, a mexer minha cintura para trás e para frente. À medida que o tempo foi passando, nossos suspiros aumentando e nossos corpos mais se sentiam unificados, quase um só. Minha temperatura aumentava e a velocidade de meus movimentos também. Eu sentia meu membro entrar e sair de sua intimidade apertada e quente. Ela gemia como louca e eu me sentia poderoso como o líder de um império diante de uma vitória no campo de batalha. Eu me esforçava para me controlar, mas não houve jeito. Meu autocontrole rompeu-se e a loucura me tomou.
Larguei suas mãos do armário, deixando-as cair e segurei sua cintura com ambas as mãos. Parecia que eu tinha ganhado agilidade nesse momento e movia freneticamente meu corpo para trás e para frente fazendo meu pênis entrar e sair todo de sua buceta, tão rápido que eu parecia que iria rasgá-la ao meio e atravessar de corpo. Larguei minhas mãos de sua cintura e me apoiei na parede. Tudo o que me importava agora era aquele frenético vai-e-vem que me fazia suar e ferver como um panela de pressão. Eu estava em êxtase, mas sabia que aquele ainda não era o meu máximo. Segurei suas pernas com minhas mãos e as levantei ao mesmo tempo. Ela se segurou em meu pescoço com seus braços para dar mais equilíbrio e começou a mexer sua bunda para cima e baixo e eu, o meu quadril para baixo e para cima respectivamente.
Nossos corpos se uniam e se separavam numa velocidade incrível, a fricção entre a minha intimidade e a dela parecia ser capaz de gerar energia estática tal era a nossa urgência, nossa paixão crescia e nosso desejo tomava conta de nosso juízo e nossas ações.
Mika já demonstrava cansasso e deixara sua cabeça tombar em meu ombro, mas mesmo assim, continuava a demonstrar a mesma disposição. Ela levantou a cabeça e colou seus lábios em meu ouvido M-me deixa fazer o trabalho agora... d-deixa eu te relaxar... t-te dar o seu prêmio tão merecido..., disse ela. Inspirei fundo para poder fazer-me recuperar o controle e a recoloquei, carinhosamente, no chão.
Ela me deu um breve beijo e me empurrou carinhosamente para a bancada ao fundo da sala. Seus olhos intimaram os meus e eu já sabia o que devia fazer. Subi na bancada e deitei-me de barriga para cima. Mika subiu logo após de mim e colocou minhas pernas entre seus joelhos. Ela veio subindo enquanto beijava meu abdômen, depois meu peito, e finalmente minha boca. Enquanto me beijava, minha deusa ajeitava seu corpo no meu e encaixava sua xana em meu membro. Mika deixara meus lábios e agora, literalmente, sentava em meu pênis. Jogara a cabeça para trás e começava a levantar o quadril e a sentar novamente. Eu não me continha em só sentir a sensação, tinha que ver por mim mesmo.
Me apoiei nos cotovelos e fiquei vendo aquela pequena, apertada e quente buceta, engolir meu membro por inteiro. Mika acelerava o rítimo e o encontro de nossos corpos gerava um estalo graças ao nosso suor interminável. Ela, agora mordia os lábios inferiores e gemia alto, seu corpo balançava no meu e eu revirava os olhos de prazer. O rítimo fora aumentando, à medida que seu sangue fluía mais rápido por suas veias, eu já arfava e ela se degradava para realizar seu desejo e o meu. Ela chegara ao seu máximo, eu estava prestes a chegar ao meu também. Seu rosto se restorcia de tesão, seu corpo saltava no meu de desejo. Abaixou sua cabeça, pôs seus lábios a centímetros dos meus gemendo alto, eu sabia o que ia acontecer, sabia que a satisfaria, eu também já estava pronto para me satisfazer, mas queria dá-la esse presente, esse prêmio, pelo seu esforço, pela sua paixão interminável. Colei nossos lábios num beijo urgente e ativo, a acompanhei em seu rítimo de quadris, nossos corpos ferviam, nosso sangue subira um tom de cor e agora era âmbar como as chamas de um vulcão, nossos lábios engoliam uns aos outros, nossas linguas se roçavam até que nossos corpos tremeram e como em um filme em câmera lenta senti seu íntimo me entregar sua honra e meu corpo derramar sua gala num momento tão longo que parecia interminável, infinito. Inspiramos fundo, nossas respirações falharam, nossos olhos quase deram uma volta completa em suas órbitas e nos sentimos completos, satisfeitos e desejados.
Episódio 5: Recomposição
Meus cotovelos cederam e me deixei cair com um baque de costas na bancada, Mika se deixou cair em meu peito quente e suado, ambos respirávamos devagar e forte demais, eu a olhava admirado e apaixonado, podia ver o relevo de seu corpo perfeito no meu e me sentia poderoso, indestrutível, um deus. Ficamos deitados nos recompondo por um breve momento até nossos pulmões pararem de arfar e nossas células de suar.
Ela levantou o corpo, olhou em meus olhos penetrante e carinhosamente, baixou o rosto e me beijou. Depois sorriu maliciosamente, se levantou e eu a observei se vestir. Me levantei, logo em seguida, me vesti também e recebi um longo beijo de despedida. Ela saiu primeiro e eu fui em seguida. Chegamos no grande salão e fomos pegos pelos olhos bravos e penetrantes de Bia, que prontamente pegou o braço de Mika e a levou para longe. A última coisa que vi foram os olhos de Mika dizendo adeus.
Me dei conta de que voltara à realidade e percebi que a festa continuara tão cheia como antes. Quanto tempo deveria ter passado? O que teria acontecido em minha ausência? Sinceramente, nada disso me importava. Eu estava feliz e satisfeito não interessa quantas brigas e foras eu tenha perdido. Procurei minha galera e, após encontrá-los, vi uma agitação frenética formada e compartilhada por todos, não era zombaria, mas sim, parabenizações. Eu sabia do que se tratava e me vi interessado no assunto. Me juntei ao grupo e descobri que Igor ganhara o tão sonhado beijo de Bia. Me perguntaram onde eu estava e disse estar pegando umas minas por aí e despistei a história verdadeira.
A festa se desenrolou como outra qualquer até o final. Eu não queria outra garota neste dia, então me contive a gastar as tentativas frustradas de meu companheiros e a ouvir o rítimo da música se diluir e se acalmar com o teminar da festa. A despedida fora rápida e todos já estávamos à espera de nossas conduções ou caronas do lado de fora do salão. A bolsa de Mika já não estava mais lá quando eu fora pegar minha mochila e, ao ver Bia vindo em minha direção, eu sabia que essa história ainda faria muitas águas rolarem.
1) Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Primeira Vez*
2)Contos Apaixonados de Um Galanteador - Tudo Por Uma Amizade
3)Contos Apaixonados de Um Galanteador - Meu Incesto
4)Contos Apaixonados de Um Galanteador - Ousadia e Sucessagem
5) Contos Apaixonados de Um Galanteador - A Magia do Cinema